Zecharia Sitchin, o cientista que fez ressugir a Suméria

Pretendo aqui render minhas homenagens póstumas a um cidadão(escritor) que estudou na London School of Economics. Era graduado em História Econômica pela mesma Universidade de Londres. Em 1996 ganhou o título de Cientista do ano pelo Fórum Internacional sobre a nova Ciência. Era também membro da Associação para o avanço da Ciência. Na realidade foi um mega arqueólogo e pesquisador, que contribuiu sobre o estudo da origem do homem, tentando responder com suas pesquisas, a pergunta de todos nós: ”De onde viemos, e para onde iremos?”. Pena que nem cheguei mesmo a conhecê-lo pessoalmente. Há já algum tempo eu e minha irmã (professora), Carmem Alves Silva, residente em Jataí-Goiás, que me acompanhou na leitura das Crônicas da Terra, percebemos a profundeza e o valor de seus pensamentos e escritos com relação à origem da humanidade e, sobretudo, da vida cosmogônica como um todo. Trata-se do cientista, Doutor, Zecharia Sitchin, nascido no dia 11/07/1920 na Rússia(Azerbaijão) e falecido recentemente em 09/10/2010. Em seus livros que fazem parte das Crônicas da Terra, deixou claro que a criação da cultura suméria foi realizada pelos Anunnaki, uma raça de extraterrestres oriundos de um planeta chamado Nibiru, também conhecido como planeta intruso.

Como ele próprio dissera; “Fora ele quem fez ressurgir a Suméria”, valendo-se do estudo da escrita sumeriana, denominada de cuneiforme que era cunhada em barro e, depois de cozida, disposta em tabuletas e que se encontra disseminada pelos grandes museus do mundo. Estudou o hebraico antigo e o moderno, várias línguas semíticas, línguas européias e várias outras. Com muita dedicação, estudo e paciência conseguiu decifrar, essa escrita cuneiforme dos sumérios trazendo a lume conhecimentos, que, comparados com a bíblia, alcorão e outras, me dá plena condição de avaliar como verdadeira sua hipótese sobre a origem da humanidade, principalmente se se levar em consideração que outros tantos cientistas também conseguiram decifrar a tal escrita cuneiforme, contribuindo, para mostrar a grande civilização que foi a Suméria. A mais avançada em todos os sentidos.

Assim sendo, a história de Nibiru ou planeta X é contada pelos sumérios nos 7 tabletes da criação, sendo que tudo isso começou em 4 bilhões de anos atrás quando o nosso sistema solar era bem jovem e o nosso planeta ainda não existia, esses sumérios registraram que um planeta intruso, denominado “Nibiru” surgiu no espaço profundo dirigindo-se para o centro do nosso sistema solar pela atração planetária de Netuno, Urano, Saturno e Júpiter. Consta que em sua passagem orbital com a terra, chamada naquela época pelos sumérios de Tiamat, fez com que a nova órbita do planeta intruso em torno do sol colocasse os 2 planetas em rota de colisão. Sendo assim um dos satélites de Nibiru golpeou Tiamat(terra) repartindo o planeta, sendo que as colisões subseqüentes triturou a metade de Tiamat gerando os pedaços que formaram o Cinturão de Asteróides. A outra metade de Tiamat tornou-se a Terra com o seu satélite, a Lua.

Os habitantes de Nibiru, segundo os sumérios, são os Anunnaki que vieram à terra em duas oportunidades, uma antes e outra após o dilúvio. Vieram com a finalidade precípua de extrair ouro da terra para protegerem a frágil atmosfera de seu planeta, Nibiru. Tentaram extraí-lo sem sucesso na águas do Golfo Pérsico que na época encontrava-se todo alagado. De outra feita conseguiram seu intento no sudeste da África e, como o serviço era muito cansativo, os anunnaki se amotinaram e não quiseram mais trabalhar. Por isso, pensaram então em aproveitar um ser existente na terra, o “homo erectus” e através da engenharia genética tentaram a fertilização “in vitro” e num tubo de ensaio criaram a humanidade para serví-los na mineração de ouro na África para salvarem a atmosfera de Nibiru que estava vazando para o espaço. Em suas Crônicas da Terra, Zecharia Sitchin sugere que nossos ancestrais são realmente os Anunnaki que traduzindo, significa “Aqueles do céu que à terra vieram”.