O SOLAR OU CASARÃO DOS LUSTOSA - CERA DR. LUSTOSA DESDE 1921- DOIS PADRES OSVALDO E FRANCISCO LUSTOSA

Servo de Deus Padre Osvaldo Lustosa (1917-1962) tem o corpo enterrado na Igreja Nossa Senhora das Mercês em Sã João del-Rei, MG.

Seu irmão falecido em Coroas ou Coronel Xavier Chaves foi o Padre Francisco Lustosa, eu o conheci: pessoa muito serena, calma, homem de oração, bondade, atenção às pessoas, cabelos lindamente branquinhos (não tão idoso).

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SÃO JOÃO DEL REI – O QUE VER E FAZER

setembro 8, 2014 Roteiros, São João del Rei

São João del Rei, terra da música sacra e onde os “sinos falam”, ruas históricas, vias sacralizadas em tapetes de areia e serragem, local onde os inconfidentes tramaram seus ideais. Essas foram as principais razões que nos fizeram passar três dias nesta cidade que respira história e cultura.

Passar alguns dias em São João del Rei é passear pela história e visitar um museu a céu aberto. Além da riqueza cultural de um povo fervorosamente católico, que resultou no surgimento de diversas igrejas católicas, se têm a oportunidade de conhecer várias construções históricas, algumas do século XVIII, desfrutar da culinária mineira e da hospitalidade do povo de Minas.

http://cruzandomundo.com.br/dicas/roteiros/sao-joao-del-rei-o-que-ver-e-fazer/

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O SOLAR OU CASARÃO DOS LUSTOSA - CERA DR. LUSTOSA DESDE 1921- DOIS PADRES OSVALDO E FRANCISCO LUSTOSA

Oração pela canonização de padre OSVALDO LUSTOSA

- de São João del-Rei, MG.

"Senhor Jesus, que fizestes

do Vosso Servo Pe. Osvaldo,

um sacerdote modelar,

dignai-Vos,

na Vossa Bondade Infinita,

fazer conhecer a seu respeito,

concedendo-me,

por sua intercessão, a graça

(pede-se a graça),

que Vos solicito.

Amém."

Pai-Nosso,

Ave-Maria,

Gloria ao Pai...

Pode-se imprimir-se.

São João del-Rei, MG,

dezembro de 1980.

+ Delfim, Bispo Diocesano

de São João del-Rei, MG.

https://www.recantodasletras.com.br/oracoes/5593670

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CERA DR. LUSTOSA DESDE 1921

LABORATÓRIO CERA DR LUSTOSA

Fabricantes de Produtos Farmacêuticos

"O Laboratório Cera Dr. Lustosa está instalado

no andar térreo do Solar dos Lustosa."

"O produto foi criado no início da década de 1920 pelo dentista Paulo de Almeida Lustosa. A ideia ocorreu ao doutor durante visitas a comunidades carentes nos arredores de sua cidade natal, São João Del-Rei (MG)."

Phone: +55 (32) 3371-3111

Fax: +55 (32) 3371-3111

Homepage: www.doutorlustosa.com.br

http://www.vitrinedoexportador.gov.br/bens/ve/en/detalhes/index/cdEmpresa/186888

PRAÇA EMBAIXADOR GASTÃO DA CUNHA, 54, - CENTRO

São João del Rei - Minas Gerais

36.300-084

Site http://www.doutorlustosa.com.br

Laboratório Cera Dr Lustosa.

2 de setembro de 2018 Minas Gerais ·

https://www.facebook.com/pages/Laborat%C3%B3rio-Cera-Dr-Lustosa/834805003290485

https://www.guiamais.com.br/sao-joao-del-rei-mg/industria-farmaceutica/fabricantes-de-produtos-farmaceuticos/14332204-2/laboratorio-cera-dr-lustosa

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O SOLAR OU CASARÃO DOS LUSTOSA(S)

EM SÃO JOÃO DEL-REI, MG

72 Casarões Coloniais e Palmeiras Imperiais

(na cidade barroca dos hinos e sinos).

O imóvel hoje conhecido como Solar dos Lustosa foi construído por

Sabino de Almeida Magalhães para servir, na parte superior, como residência da família e, na parte inferior, como local do comércio

a que se dedicava.

Isso explica a existência das sete portas no andar inferior.

No quintal da casa Sabino plantou oito palmeiras imperiais, das quais a ultima só recentemente teve de ser abatida.

Com a morte de Sabino de Almeida Magalhães e de sua mulher Delfina Leocádia de Almeida Magalhães, o imóvel passou à sua filha Delfina Eugênia de Almeida Lustosa e ao marido desta, o advogado João Baptista Pimentel Lustosa.

Revista da ASBRAP nº 17 69

http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev17_art2.pdf

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HOSPITAL NOSSA DAS MERCES

E SUA ESCADARIA DE PEDRA SABÃO

E A PANORÂMICA DA VIDA

E A VISÃO DA SERRA DE TIRADENTES E PRADOS - MG.

http://memoria.bn.br/pdf/847550/per847550_1970_00171.pdf

A FAMÍLIA LUSTOSA

http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev17_art2.pdf

A família Lustosa teve origem, em São João Del Rei, com Capitão João

Batista Lustosa, filho de João Antonio de Carvalho e Souza da cidade do Rio de Janeiro.

Nunca foi casado, mas, conforme seu testamento aberto em São João

Del Rei em 30 de julho de 1825, teve cinco filhos. Desses o 4º foi o cirurgiãomor Joaquim da Silva Lustosa de Macedo que casou com Rita Guilhermina Pimentel, pais de João Baptista Pimentel Lustosa.

João Baptista Pimentel Lustosa nasceu em 30 de maio de 1840 no arraial de São Gonçalo da Campanha.

Formou-se em Direito pela Faculdade de São Paulo, turma de 1862. Dedicou-se à advocacia em São João Del Rei onde também exerceu os cargos de Juiz Municipal e de Órfãos. Em 9 de setembro de 1869 casou com Delfina Eugênia de Almeida Magalhães, filha do Coronel Sabino de Almeida Magalhães e de Delfina Leocádia de Magalhães Pinto. Militou na

política Sanjoanense, filiado ao Partido Conservador.

Faleceu em 9 de agosto de 1890, deixando 12 filhos, todos nascidos em São João Del Rei:

1) Eng. Joaquim de Almeida Lustosa (1870 – 1937), graduou-se Engenheiro de Minas e Civil em 1894, pela Escola de Minas em Ouro Preto, c.c Ester de Carvalho Lustosa, filha dos Barões de São João Del Rei;

P.3

2) Desembargador Sabino de Almeida Lustosa (1872 – 1959) f. solteiro;

3) João de Almeida Lustosa (1873 – 1951), industrial, casado com sua

prima Olivia de Magalhães Lustosa (1874 – 1970);

4) Desembargador Custodio de Almeida Lustosa (1874 – 1970), casado

com Maria das Dores Freitas Lustosa;

5) Laura, religiosa Madre Josefina (1876 – 1943);

6) Artur (1877 – 1896);

7) Luiz (1879 – 1907);

8) Carlos de Almeida Lustosa, cirurgião dentista (1881 – 1937);

9) Adelina, casada com o advogado Luiz de Andrade e Silva;

10) Dom Antonio de Almeida Lustosa, Arcebispo na Arquidiocese de

Fortaleza – Ceará (1886 – 1974);

11) Paulo de Almeida Lustosa, Cirurgião Dentista e Industrial (1887 –

1986), casado com Berta Rodrigues Lustosa;

3

Pais do também engenheiro Cyro de Carvalho Lustosa, formado pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, turma de 1928, pai do autor.

70 Casarões Coloniais e Palmeiras Imperiais

12) Maria (1891 – 1938).

Delphina de Almeida Lustosa faleceu em 1929, em São João Del Rei,

sem deixar testamento. A época, seu filho Paulo de Almeida Lustosa já residia no Solar com sua família.

Paulo de Almeida Lustosa e a Cera Dr. Lustosa

Paulo de Almeida Lustosa nasceu em 12 de outubro de 1887 em São

João Del Rei, na casa da Praça Embaixador Gastão da Cunha, construída por seu avô materno Sabino de Almeida Magalhães.

Após concluir os estudos básicos em São João Del Rei, estudou com os

padres salesianos em Cachoeira do Campo e fez os preparatórios em Ouro Preto.

Seguindo os passos de seu irmão mais velho, Carlos de Almeida Lustosa, matriculou-se no curso de Odontologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, vindo a formar-se em 6 de maio de 1906.

Revista da ASBRAP nº 17 71

Trabalhou por três anos com esse irmão, que havia trazido dos Estados

Unidos o novo conceito de ortodontia, do qual foi um dos introdutores no Brasil.

Com a morte súbita de Carlos Lustosa, vítima de um acidente, Paulo

decide voltar para a terra natal, para lá exercer sua profissão como dentista na região.

De seu casamento com Berta Rodrigues Lustosa, Paulo Lustosa teve os

seguintes filhos:

1) Irmã Ruth Rodrigues Lustosa – pertenceu à Congregação Salesiana,

falecida;

2) Padre Osvaldo Rodrigues Lustosa – padre secular, falecido;

3) Evangelina Rodrigues Lustosa;

4) Maria Antonieta Lustosa Lopes – casada com Nodge Ferreira Lopes,

ambos falecidos;

5) Paulo Rodrigues Lustosa, casado com Nylsa Maria Fontes Lustosa,

falecido;

6) Irmã Silvia Rodrigues Lustosa, Salesiana;

7) Padre Francisco Rodrigues Lustosa – padre secular, falecido;

8) Irmã Maria Helena Rodrigues Lustosa – carmelita;

9) Maria Carmen Rodrigues Lustosa, falecida;

10) Hilda Rodrigues Lustosa.

Dos filhos de Paulo e Berta Lustosa, dois abraçaram o sacerdócio, três

foram religiosas e outras três filhas permaneceram solteiras, residindo com o pai no Solar dos Lustosa.

Isso explica que o casal tenha tido dez filhos, mas somente seis netos.

Paulo de Almeida Lustosa morreu aos 98 anos, em São João Del Rei, na

casa onde nasceu, que foi construída por seu avô materno Sabino de Almeida Magalhães.

No exercício da sua atividade profissional, Paulo Lustosa teve a atenção

despertada para o sofrimento causado pela dor de dente enquanto o paciente aguardava atendimento profissional. O desafio era desenvolver um medicamento que não fosse líquido, para ser fácil de aplicar e que não queimasse a boca, como os produtos existentes até então.

Desenvolveu, assim, após muitas tentativas e anos de experiência, uma fórmula final, à base de cera de abelha. Essa fórmula final foi obtida em 1921 e registrada em 21 de janeiro de 1922.

Com a morte de sua mãe, Paulo Lustosa adquiriu dos irmãos a parte

de cada um no imóvel, continuando a nele residir com a sua família.

Além de desenvolver o produto, Paulo Lustosa também planejou o

equipamento necessário à sua produção, que foi inteiramente fabricado em São João Del Rei.

Quando foi criado o Laboratório e a Cera Dr. Lustosa as empresas brasileiras faziam sua própria propaganda. Até hoje o Laboratório guarda extenso acervo, que inclui a publicidade usada ao longo de mais de oito décadas.

O acervo do laboratório inclui ainda uma biblioteca com os livros desse dentista que foi, ao mesmo tempo, pesquisador, cientista, publicitário, designer e empresário.

O acervo contém ainda ferramentas, instrumentos dentários, equipamentos criados e usados na produção e inúmeras peças publicitárias.

Em 1972, quando seu produto completou cinqüenta anos de existência,

Dr. Paulo recebeu uma carta do Ministro da Saúde Rocha Lagoa, cumprimentando-o pelos serviços prestados à população de baixa renda, levando com seu medicamento alívio da dor para milhões de brasileiros.

Já em julho de 1929, no Terceiro Congresso Odontológico Latino Americano, realizado no Rio de Janeiro, Dr. Paulo ganhou a medalha de ouro com seu invento, a Cera Dr. Lustosa.

Revista da ASBRAP nº 17 73

Serviu como modelo para este folheto sua filha mais velha, Ruth, já falecida Paulo Lustosa no laboratório onde desenvolveu a Cera Dr. Lustosa Pela primeira vez a cera de abelha era usada como matéria prima na indústria.

Após manter a sua empresa por muitas décadas com esse único produto, Paulo Lustosa já com idade avançada foi substituído por seu único filho homem que não se ordenou padre.

Paulo Rodrigues Lustosa, jornalista e empresário assumiu a direção da empresa por alguns anos até ficar doente.

A partir daí o Laboratório ficou por uma década sendo administrado por terceiros, quando a família não participou das decisões administrativas.

Com a ausência da família na direção, o produto perdeu grande parte do

mercado conquistado pelo seu criador.

Com a saída dos administradores, as filhas do Dr. Paulo assumiram a direção da empresa.

Contudo, com idade e problemas de saúde e sem experiência para gerir uma empresa, resolveram escrever uma carta aos netos do inventor da Cera, informando que se nenhum neto se 74 Casarões Coloniais e Palmeiras Imperiais dispusesse a assumir, eles teriam que fechar após 79 anos o Laboratório, pois não tinham como administrar diretamente nem como entregar a terceiros.

Quando a situação parecia insolúvel, as circunstâncias favoreceram uma

solução para o problema do Laboratório.

Uma semana após ter recebido a carta das tias, o neto Roberto Fontes Lustosa, filho de Paulo Rodrigues Lustosa, que já havia administrado o Laboratório e então já falecido, desligou-se da Embraer, onde trabalhava como engenheiro.

Sem oportunidade de emprego à vista, resolveu aceitar o encargo.

Sua participação teve inicio no fatídico dia do atentado terrorista: 11 de setembro de 2001.

O nome original Laboratório Cera Dr. Lustosa permanece como razão

social da empresa e foi criado o nome fantasia Laboratório Dr. Lustosa que esperamos possa viver mais 85 anos.

Fontes Consultadas

1. Falcão, Edgard de Cerqueira: Relíquias da Terra do Ouro, MCMXLVI, S.A. “Indústrias Graficar F. Lanzara”.

2. Augusto Viegas : Notícia de São João Del Rei, 3ª Edição, Belo Horizonte, MCMLXIX.

3. Minas Gerais – Roteiro Turístico – Cultural das Cidades Históricas,

EMBRATUR – AGGS – Rio de Janeiro – 1978.

4. Silva Leme, vol. 6, pags. 206 e seguintes – Títulos Furquim.

5. Mario Valladão Furquim e Lelita Furquim: De Estevão a Raul e a Chácara,edição promovida pelos descendentes de Raul Barcellos Furquim de Almeida.

6. Arquivo do “Projeto Compartilhar”, Coordenação Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira.

7. Arquivo do Confrade da ASBRAP Gustavo Almeida Magalhães de Lemos.

8. Site “Laboratório Cera Dr. Lustosa”

9. Sebastião de Oliveira Cintra: Efemérides de São João Del Rei, 2ª edição, 1982, Imprensa Oficial de Minas Gerais, 2 volumes.

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ESTE PORTAL É INDEPENDENTE, NÃO PERTENCE À PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI.

Todos os créditos e colaborações serão registrados

PUBLICAÇÕES DE: Abgar Campos Tirado

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"De modo especial, grata deve ter sido a recordação dos anos passados junto ao inesquecível Cônego Osvaldo Lustosa, quando participavas do Corpo administrativo do Hospital de Nossa Senhora das Mercês. E com que alegria pudeste fazer o lançamento da biografia por ti escrita do santo sacerdote, naquela memorável noite de 26 de janeiro de 1990, em nosso Teatro Municipal, quando tive a grata oportunidade de saudar-te.

Partiste para a Casa do Pai. Mas para os que ainda ficam nesta vida terrena, imensa será tua falta, dolorosa tua ausência!

Conheci-te como meu professor, meu colega de magistério, meu diretor, meu confrade na Academia e, principalmente, como grande e fiel amigo. Já não mais trocaremos mensagens em nossos natalícios, quando era eu quem sempre mais lucrava com a profundidade, elevação e beleza de tuas missivas congratulatórias. Já não mais te veremos caminhando serenamente por nossas ruas, a sós, ou acompanhado por tuas devotadas irmãs, que mais de perto sentirão o impacto de teu tão súbito desaparecimento deste mundo de provações.

A robusta fé que viveste e a constante esperança de que te alimentaste, delas já não mais precisas; mas, mergulhado que estás na Suprema Caridade, pedimos-te rogar a Deus por todos nós que aqui ficamos, na espera do reencontro final e definitivo, na inefável felicidade da Visão Beatífica."

http://saojoaodelreitransparente.com.br/works/view/19

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"Breve histórico da Venerável Arquiconfraria de Nossa Senhora das Mercês

"Nossa Senhora das Mercês é de todos e para todos,pois não há título mais doce,invocação mais suave nomenclatura amais ampla que a mercê e a misericórdia de Maria"

A Venerável Arquiconfraria de Nossa Senhora das Mercês, da Paróquia da Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar, foi fundada na década de 1740, sendo São João del-Rei ainda Vila.

Em 1952, a 14 de março, o Bispo Auxiliar de Mariana, Dom Daniel Tavares Baêta Neves , por delegação do arcebispo Dom Helvécio Gomes de Oliveira, aprovou um novo Estatuto, elaborado pelo Reverendíssimo Padre Osvaldo Rodrigues Lustosa, então Padre Diretor da já Arquiconfraria de Nossa Senhora das Mercês, junto com a Mesa Administrativa de 1951.

Este Estatuto é que prevaleceu até o presente."

http://nossasenhoradasmerces24.blogspot.com.br/p/breve-historico-da-veneravel.html

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Enviado por J B Pereira em 03/04/2016

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Enviado por J B Pereira em 21/03/2020
Reeditado em 21/03/2020
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