CARNAVAL

Com a presença de D. Pedro II, Em 1854 foi realizado um Congresso para apontar uma festa popular.

Nesse tempo havia uma brincadeira, “entrudo”, que molhava as pessoas na rua, e, em seguida era lhes atirado farinha de trigo.

E nesse Congresso fica determinado que a festa do entrudo fosse substituída pela folia de carnaval.

Em 1932, foi acrescentada a figura do rei Momo (da mitologia grega), que era, um boneco de tamanho grande, confeccionado de papelão. O boneco foi trocado no carnaval seguinte por um simpático homem gordo, ficando como tradição até os nossos dias atuais. É ele que, ao ser escolhido, abre os festejos carnavalescos.

“Escola de Samba” Esses grupos organizam participantes que desfilarão nos dias do calendário anual; é o ritmo que embala os desfiles com suas baterias com instrumento de per4cussão. Ela acompanha um intérprete, que chamamos de puxador de samba.

Temos a porta-bandeira é uma passista vestida com luxo que segue o mestre-sala, com coreografias idênticas à dança clássica.

É a mais importante festa do folclore brasileiro, onde todos são convidados a entrarem na folia, com ou sem fantasias.

Em algumas regiões do país as coreografias obedecem aos estilos musicais culturais, como samba, Rio de Janeiro, frevo e maracatu, típicos de Pernambuco.

Escola de Samba Marquêz de Sapucaí dançam a mesma música com luxuosas fantasias e carros alegóricos. Defendendo o enredo de cada escola.

Temos na região norte e nordeste, são comuns os trios elétricos, que é um grupo de músicos tocando guitarras elétricas equipado com potentes alto-falantes.

Resumo com apoio da revista Folclore e Site www.brasilfolcloire.hpg.ig.com.br