Wittgenstein a questão da linguagem com a realidade.
Wittgenstein defende que deve fazer uma terapia da linguagem.
Como se toda questão científica dependesse essencialmente do uso da linguagem.
O uso adequado da linguagem.
A filosofia tem como propósito ser o fundamento das ciências.
Lógico que é fundamental fazer uso da linguagem na análise dos fatos.
A questão da fenomenologia, nas ciências do espírito.
Do mesmo nas ciências indutivas.
Todavia, a respeito da ciência em si, a verdade do desenvolvimento da ciência, muito além da própria linguagem.
A primeira parte do seu pensamento.
Encontra configurado em sua obra.
Tractatus lógico philosophicus.
Todavia, o segundo momento do seu pensamento.
Nega a possibilidade de a verdade estar associada tão somente a estrutura da linguagem.
Destruindo a redução lógica da linguagem.
Pois a mesma não é a captura procedente da realidade.
O entendimento do fenômeno real, muito mais complexo que a própria realidade.
Desse modo, como compreender o conceito empírico do real.
A reprodução do objeto.
Wittegenstein entende como uma atividade em jogo.
Todavia, a questão da linguagem e da realidade, so foi resolvida por Foucault.
Influenciado por Nietzsche que ao ler Schopenhauer.
Nietzsche entendeu que não existem verdades.
Tão somente interpretações.
Foucault o que é a verdade como produto da realidade.
Não há o sujeito da cognição, o que existem são proposições subjetivadas.
A não existência do sujeito, significa a própria negação da linguagem objetiva na compreensão dos fenômenos.
Desse modo, nasce o mundo pós contemporâneo.
Cuja realidade a pós-verdade, ou seja, impossibilidade da compreensão objetiva da realidade.
O que há em lógicas linguísticas são subjetividades ideologizadas.
Se Wittegenstein tivesse compreendido tais proposições, entenderia a impossibilidade da compreensão da própria realidade.
O entendimento científico da fenomenologia da pós verdade.
Edjar Dias de Vasconcelos.