Sociologicamente como produz o pobre de direita no Brasil.

Como pode um cabeça de bagre.

Pobre miserabilizado.

Que ganha um salário mínimo.

Ser de direita.

Muitos deles envenenados por ideologias pentecostais.

Outros pelo catolicismo carismático.

O cara foi bestializado.

95% da população brasileira ganha menos de 3.000.00 reais.

60 milhões de brasileiros estão na situação dos etíopes.

120 milhões ganham pouco mais de 1.000.00 reais.

66% da população com pensamento de extrema direita.

O neoliberal no brasil é o miserável.

Como pode um miserável sem nenhum futuro econômico no Brasil.

Defender economia de mercado.

Estado mínimo.

Capitalismo financeiro.

Ser contra a divisão da renda.

O pobre de direita defende politicamente seus opressores.

Gosta daqueles que lhe detesta.

Que lhe entende como lixo da história.

O pobre de direita, não quer nem mesmo do social liberalismo.

O capitalismo que divide a renda.

Como é em parte da Europa.

Na história política do Brasil, o país nunca teve tanto pobre de direita.

Eu mesmo quis investigar por que o pobre é contra o pobre.

Em um processo profundo de alienação política.

Com efeito, ao perceber que um pobre era de direita.

Imediatamente perguntava qual era sua religião.

Invariavelmente, respondia que era cristão, sobretudo, pentecostal.

Com o crescimento mediático do evangelismo.

A metade da população brasileira transformou-se em evangélica.

Os pobres foram imbecilizados por pastores oportunistas.

A direita patológica evangélica da fé, com o objetivo bestializar o povo.

Desse modo, evita as transformações sociais.

Para dominar um povo, seja qual for a dominação.

Necessário que povo seja ignorante.

A fé pentecostal não consegue penetrar nas camadas esclarecidas.

Motivo pelo qual escolheu o caminho da bestialização do povo.

Expandindo o cristianismo midiático na utilização da ignorância e da miséria.

Esse fenômeno não tem volta, interfere no equilíbrio da democracia brasileira.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 13/02/2018
Reeditado em 13/02/2018
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