Evolução da espécie e da linguagem.

Desde de quando originou o planeta terra.

Em sua evolução constante.

O nascimento da primeira célula mater.

Da qual originou todas as formas de vida.

Com efeito, assiste-se o nascimento e desaparecimento das diferentes espécies.

As espécies que conseguem adaptar-se e evoluir sobrevivem.

As demais simplesmente são extintas.

Tal fenômeno aplica em todas as formas de vida.

Há mais de cinco milhões de anos.

Com a evolução dos primatas aos hominídeos.

Surgiu a linguagem cognitiva.

Um novo animal.

Denominado de homo sapiens.

A linguagem construída evolutivamente.

Em diversos tempos históricos.

Uma mistura de instinto e pensamento.

A linguagem foi um produto resultado do bipedismo.

O cérebro sapiens aumentou de tamanho.

Quando o homem passou a alimentar de mamíferos.

Com maior quantificação de proteínas, possibilitou o aumento de neurônios no cérebro.

A formatação da mente.

Na constituição da memória.

Por meio da construção do pensamento.

No desenvolvimento da linguagem.

Nas elaborações ideológicas.

Hoje o homo sapiens.

Com uma mente estruturada nas diversidades culturais.

Desconhece as verdadeiras razões das ideologias.

Criou-se uma memória sustentada na alienação.

O homem instrumentalizado, coisificado e bestializado.

Não entende o espírito da própria pobreza cognitiva.

Perdido historicamente, suporta todas as formas de dominação.

A estrutura de classe social.

Imbecilizou a sociedade.

Como se libertar do pensamento destruidor do homem.

Criado pelo próprio homem.

O lobo do homem.

É a instituição política estabelecida.

O fundamento do neoliberalismo econômico.

O homem só conseguiu evoluir como espécie.

Unindo socialmente.

Hoje disperso no individualismo burguês.

Com efeito, será demolido politicamente, pelo espírito do individualismo neoliberal.

Importante que tome consciência de tal fato.

Antes que definitivamente transforme-se em hordas de animais.

movidos pelo instinto.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 13/02/2018
Reeditado em 13/02/2018
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