As loucuras do niilismo pós Nietzsche.

O meu niilismo é muito radical.

Pós Nietzsche.

A tese que defendo antropologicamente.

O homem não tem existência .

O que é a vida, a propria ficção da sombra.

Com feito, nada existe.

A única existência real é o vazio.

A primeira não existência deus.

A segunda não existencia o tempo.

O que é cada coisa a não ser a sua literatura.

A etimologia é uma ideologia.

Então, a realidade é a imaginação.

O nome dada a cada coisa.

Todavia, o nome não é real.

Real apenas o desejo da representação.

A vontade da interpretação.

O objeto é o sonho da vontade do entendimento.

Todavia, o que existe é apenas a vontade.

O desejo que algo tenha realidade.

Com efeito, manipulamos as ideologias.

O mundo é a manipulação de ideolgias.

Manipulamos que algo seja correto.

Tal coisa passa ser exatamente certa.

Entretanto, a verdade é o desejo.

O verdadeiro sábio não tem desejo.

Muito menos a vontade de interpretação.

O que tem o sabio, verdadeiramente nada.

Compreende que a verdade é a ficção da sombra.

Porém, a referida sua própria imaginação.

Desse modo, compreende a existencia do real.

A verdade é um profundo sonho da ilusão.

Interminável por sua essência de ficção.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 13/03/2018
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