Luciana.

Peço a senhora diretora Luciana da Escola Estadual João Borges, que oriente a secretaria da Escola, a informação imediata a Fazenda Pública, a respeito de uma licença médica de 60 dias, dada e negada pelo departamento médico, após os primeiros 15 dias cumpridos.

Doente com o coração inchado podendo morrer a qualquer momento, tratado como bicho, pelo Estado, com paradas cardíacas, mesmo ameaçado pela a morte, voltei ao trabalho, obedecendo a Instituição, trabalhei com proteção de medicação forte.

Tanto é verdade que meu coração batia entre 30 a 35 batidas por minuto, quando o normal é 80. Após tratamento sem resultado, tive que colocar um marca passo, porém, cumpri a licença negada, mesmo correndo risco de vida.

Portanto, peço que reconsiderem os dias pois foram trabalhados, a licença só foi reconsiderada após o trabalho ter sido efetivado. está no livro do ponto todos os dias assinados, como prova.

Portanto, que sejam desconsiderados os 45 dias da licença, pois foram trabalhados apresentados a fazenda como licença, tais dias têm que ser contabilizados para minha aposentadoria, pois na prática a licença não aconteceu, existe inclusive uma decisão judicial a esse respeito.

A qual precisa ser cumprida, contrariamente, caracteriza desobediência a justiça, Lógico que erro do foi do departamento médico, necessário que a Escola comunique o erro a Fazenda, que sejam reparados também os descontos.

A outra questão grave, a minha aposentadoria é contada a partir de 1986, completada a em 2016, todavia, o governo me obrigada trabalhar para pagar todas as minhas licenças médicas por meio de pedágio terminando em junho de 2018.

Todavia, somando os 45 dias do erro da licença médica, com decisão judicial a meu favor, com os outros 84 dias trabalhados em 1985, a princípio já teria terminado o pedágio, sendo assim estou apto para a minha aposentadoria.

Como a minha questão é por motivo de saúde, peço com urgência, Sendo assim já completei os 33 anos de trabalho, as escolas por onde passei têm recusado informar a Fazenda, o tempo correto do meu trabalho.

Portanto, não estou disposto esperar, vou entrar de imediato com mandato de segurança, para não prejudicar a escola, peço que essas medidas sejam tomadas imediatas, mesmo assim o meu advogado vai pedir reparação por damos, uma vez que trabalho com mais absoluto sacrifício.

O estado não respeita o funcionário, nega a licença, posteriormente, quando o funcionário trabalha, mesmo doente reconsidera, quando não teria que reconsiderar, pois os dias foram trabalhados, ainda recusa contabilizar o tempo correto, como se o professor escravo, o Estado não considera o funcionária, convocando o professor com readaptação permanente.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 14/03/2018
Reeditado em 24/03/2018
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