Karl Marx, Darwin e Freud, os maiores gênios da humanidade.

A filosofia pós contemporânea é resultou de uma perversidade acadêmica terrível.

Todavia, fundamentalmente necessária.

Tudo se remonta a Kant, como entender o objeto fenomenologicamente.

Em uma relação contínua entre sujeito e objeto.

Sendo que o sujeito sempre está contaminado por pressupostos a priori.

Ideologias.

Posteriormente, é indispensável entender a epistemologia de Schopenhauer.

O mundo como vontade e representação.

A interpretação como produto ideológico.

Como pressuposto de análise.

Nietzsche, o grande filosofo, não existem verdades.

O que existem são interpretações, resultadas de culturas deturpadas.

O século XX perdeu sua inocência com as epistemologias desmistificadoras.

Charles Darwin, ao mostrar que todas as formas de vida.

Resultaram da evolução pelo mecanismo da adaptação.

Portanto, a vida não foi criada por deus.

Cientificamente, deus não existe.

Tudo resultou de uma célula mater.

Todas as formas de vida tiveram a mesma origem.

Fulmina com a ideologia criacionista.

A desmistificação metafísica.

Karl Marx, desenvolveu uma análise crítica a respeito do espírito humano.

A cognição é essencialmente alienada.

Só é possível a razão crítica, se entendermos o mecanismo pelo qual produz a riqueza e a pobreza.

Por meio de uma genealogia de estudo do capitalismo liberal.

Compreendendo a funcionamento do liberalismo econômico.

Sigmund Freud, demostra o que o homem não é consciência pura.

As motivações profundas são resultadas do inconsciente.

A própria razão não tem domínio da razão.

A consciência não controla o inconsciente.

Em muitas ações o predomínio do instinto.

Por último a importância de Foucault.

A negação do sujeito da cognição.

Não existem verdades, o que existem são interpretações ideológicas subjetivas.

O verdadeiro discurso encontra-se em essência sua ideologização.

Fundamenta-se em princípios de domínio.

As motivações são sempre escusas.

O sapiens é um animal essencialmente dissimulado.

A linguagem tem como objetivo ser trapaceira.

A essencialidade da fala, a busca de vantagem.

A sustentação de privilégios.

Com efeito, a linguagem.

Não tem fundamento epistemológico.

Razão pela qual o mundo define epistemologicamente.

Como pós verdade.

Sendo assim, nenhum intelectual será verdadeiramente culto.

Se não souber através da linguagem, substanciar tais pressupostos.

Na compreensão dos objetos fenomenais.

Desse modo, definem-se aqueles que são verdadeiramente acadêmicos.

Aliás pouquíssimos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/03/2018
Reeditado em 19/03/2018
Código do texto: T6281263
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