As perplexidades da psicanálise da pós verdade.
Se é o mesmo fundamento.
Ínclito ao entendimento.
A mesma origem.
O mesmo átomo quântico .
A mesma célula.
O mesmo ser.
As complexidades de imagens.
Inalienabilidade da cognição.
Se tudo se remonta.
De onde originou o começo.
Imprecatado mundo.
Onde está nesse momento Freud.
Nietzsche e Foucault.
Se a indução é a particularidade.
Desse modo, nada justificam-se as diferenças.
Absurdo o culto a superioridade.
O marxismo dialético contrário ao movimento hegeliano.
Em síntese a mesma realidade quimicizada .
Portanto, qual a razão da mistificação.
Encabruado destino.
O culto a personalidade.
Sintomas da epistemologia lacaniana .
Somos geneticamente a igualdade.
De onde viemos tivemos a mesma tragetória.
Apofânticas generalizações.
Qual a natureza do mundo.
Ausência de fundamento.
A fortiori destinações.
Contumeliosa linguagem análitica.
Muito melhor a humildade.
Intróito premeditado.
O infinito perdido na ilusão da não realidade.
Do ponto de vista mimético.
As deturpações morfologicizadas .
Exorável destino fenomenológico, ataraxológico .
Por fim, os atos linguísticos perdidos.
Em defesa do espírito veritas.
Em sintonia ao mundo ideológico latino.
Edjar Dias de Vasconcelos.