As perplexidades da psicanálise da pós verdade.

Se é o mesmo fundamento.

Ínclito ao entendimento.

A mesma origem.

O mesmo átomo quântico .

A mesma célula.

O mesmo ser.

As complexidades de imagens.

Inalienabilidade da cognição.

Se tudo se remonta.

De onde originou o começo.

Imprecatado mundo.

Onde está nesse momento Freud.

Nietzsche e Foucault.

Se a indução é a particularidade.

Desse modo, nada justificam-se as diferenças.

Absurdo o culto a superioridade.

O marxismo dialético contrário ao movimento hegeliano.

Em síntese a mesma realidade quimicizada .

Portanto, qual a razão da mistificação.

Encabruado destino.

O culto a personalidade.

Sintomas da epistemologia lacaniana .

Somos geneticamente a igualdade.

De onde viemos tivemos a mesma tragetória.

Apofânticas generalizações.

Qual a natureza do mundo.

Ausência de fundamento.

A fortiori destinações.

Contumeliosa linguagem análitica.

Muito melhor a humildade.

Intróito premeditado.

O infinito perdido na ilusão da não realidade.

Do ponto de vista mimético.

As deturpações morfologicizadas .

Exorável destino fenomenológico, ataraxológico .

Por fim, os atos linguísticos perdidos.

Em defesa do espírito veritas.

Em sintonia ao mundo ideológico latino.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 18/05/2018
Reeditado em 18/05/2018
Código do texto: T6340108
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