Zizek: Explicação do livro O sujeito incômodo.
Filósofo esloveno, crítico radical do capitalismo.
Elaborou seu pensamento filosófico e político.
Uma crítica ao velho iluminismo.
Objetiva destruir o que é inaceitável.
A concentração da renda.
As relações produtivas da exploração do trabalho.
Colocou sobre suspeita.
Os pressupostos epistemológicos do liberalismo econômico.
O novo Estado moderno, produto da Revolução Francesa.
O qual deve ser superado.
A filosofia iluminista, fruto do Estado moderno.
Sustentada na revolução liberal.
Continuidade da irracionalidade contemporânea. i
Objetivamente, o pensamento moderno.
Desencadeou na formulação de um projeto político de direita.
A manifestação da subjetividade cartesiana, a qual precisa ser negada, em uma nova reavaliação.
Epistemologicamente reflete Zizek.
Uma reavaliação autêntica, necessária a mudança na direição política.
Acepção de transformação social.
Uma sociedade política que favoreça na divisão da renda.
Com efeito, a perspectiva de superação dos modelos liberais radicais produtivos.
Indispensavel a superação do pensamento político de direita.
Na criação de um projeto político de esquerda, autêntico em sua perspectiva social e econômico.
Sendo assim, Zizek procura compreender as ideias de Kant, Hegel, Marx, Freud, Lacan e Heidegger entre outros.
A própria compreensão do neomarxismo.
A visão dialética da história, na perspectiva
superar a ideologia de mercado
Combate com veemência o neoliberalismo.
O mundo tem apenas uma saída.
A superação da sociedade antagônica de classes.
Na introdução de um modelo social com o objetivo de distribuir a renda.
Importante, entender a irracionalidade iluminista que nasceu com Descartes.
Revela, analiticamente Zizek, por trás do cogito ergo sum, cartesiano.
Existe toda uma mistificação de domínio.
Portanto, o que fazer com cogito cartesiano a não ser sua reformulação.
Desse modo, a filosofia tem que ser revolucionada.
Com os elementos da teoria marxista.
Na construção da nova sociedade política.
Não mais sustentada na concentração da renda.
A filosofia cartesiana como substrato das demais filosofias.
Não sustenta-se epistemologicamente por meio da hermenêutica crítica.
Necessário a nova exegese, resultada da dialética materialista.
Com a finalidade de criação das relações econômicas emancipatórias
Sendo que a revolução política iluminista, precisa sustentar-se na epistemologia radical de mudança.
Uma sociedade essencialmente igualitária.
Dessa forma, procura negar o velho sujeito epistemológico.
Como interseção negativa no ser e no pensar.
Sendo portanto, o novo sujeito histórico.
Transformador das ações revolucionários.
Não é mais possível pensar a sociedade pós-contemporânea.
Na perpectiva de defender com radicalidade o conservadorismo neoliberal.
A nova ordem, o destino político do sujeito incômodo.
A transformação social e política do modelo de Estado.
Na perspectiva da igualdade social
Tudo que se espera, a superação radical do velho capitalismo.
Edjar Dias de Vasconcelos.