Explicação do livro: A arte da guerra.
Obra escrita pelo pensador chines Sun Tzu.
500 anos antes de Cristo.
Magnífica reflexão que deve ser usada no mundo pós-contemporâneo.
O entendimento racional como estrategia e liderança, objetivando o sucesso nas relações de trabalho.
A ideia fundamental, ninguém vence sozinho, por meio da própria força.
O mundo contemporâneo define por conflitos diversos, interesses múltiplos.
Forças antagônicas .
O indivíduo isolado não é ninguém, vencerá aquele que foi melhor articulado.
Entretanto, o fruto da vitória deverá ser minimamente socializada.
Qualquer conflito, fundamental objetivar o grande opressor.
Aquele que facilita na articulação das forças diversas entre si.
Quem objetiva a vitória, precisa de não declarar diversas frentes de conflitos.
Perceber qual é o verdadeiro inimigo, o principal, nesse sentido as vezes é necessário unir com outros inimigos, em determinado momento estratégico, todas as relações são conflituosas.
Quando for necessário a união das diversas forças, com a finalidade de eliminar o inimigo mais perigoso.
Portanto, fundamental ser tático, sistêmico .
Analisar com sabedoria a conjectura social, política.
Reflete Sun Tzu, melhor vencer a guerra sem fazer uso da espada, todavia o uso da razão.
Quando for possível tal estratégia.
Fundamental livrar-se do inimigo, sem desencadear a luta, quando for possível institucionalmente, é necessário conhecer o caráter humano.
O conflito é inevitavel, livrar do referido é necessário.
Toda forma de conflito não é isolada, os conflitos são produtos sociais.
Ideologias de domínios, a disputa do poder, o conflito sempre resulta da vontade de dominar uns aos outros.
A permanência dos elementos antagônicos , a destruição do poder.
A vida como formulação do conflito contínuo, é o caminho para a ruína.
Indispensável entender a realidade compreender seus mecanismos conflitivos.
Importante não ir para guerra, sem conhecer seus verdadeiros inimigos, fundamental você compreender o inimigo real, o verdadeiro inimigo será eternamente inimigo.
Ele pode fingir de amigo para ludibriar o seu pouco esclarecimento.
Explorar a vossa ingenuidade.
Voce não pode ir para guerra sem saber realmente quem está contra você.
Quais a razões de a sua destruição.
É fundamental conhecerem seus inimigos, quem conhece seus adversários saberá vencer a guerra.
Aquele que não conhece seus inimigos, não conhece a si mesmo, muito menos qual o caminho para vencer a guerra.
A vitória depende do individuo ser bem articulado.
O grande sábio não precisa vencer pela força, pela truculência , mas pela sapiência.
A vitória está na tática da defesa, o uso adequado da força.
Todavia, a vitória está reservada aqueles que estão dispostos a pagar o próprio preço.
Entretanto, a guerra fundamenta-se na dissimulação, a demonstração da fraqueza poderá ser exatamente a estrategia da força.
A grande arte vencer o inimigo sem lutar, melhor vencer antes de ir a guerra.
O verdadeiro lutador não pode ser covarde, não deve ter medo, evitar temperamento precitado, saber eliminar o inimigo articulando forças.
Não partir pelo caminho do insulto, importante fingir que é amigo do inimigo, para pegá-lo com sabedoria.
Para vencer uma trabalha, deve escolher as pessoas certas, ser sempre bondoso com seus verdadeiros aliados.
Quando a autoridade é fraca, não aprende articular as forças vencedoras.
Fundamental evitar a insubordinação, nunca agir por ressentimento, mas através do pragmatismo lógico.
Importante, saber o momento certo para lutar, saber conhecer realmente qual é poder da força inimiga.
Procure mostrar que é fraco, com isso o inimigo não saberá calcular sua verdadeira força, entretanto, não seja arrogante, muito menos vulnerável.
Importante não fazer alianças com seus verdadeiros inimigos, para chegar a vitória, fundamental adaptar as estratégias.
Fingir que é amigo do inimigo, não deve ser covarde
não mostrar que tem medo.
Não deixe os inimigos conhecerem seu plano.
A vitória é o principal objetivo na guerra, mas o verdadeiro propósito da referida é a paz.
Que seja estabelecida imediatamente.
Edjar Dias de Vasconcelos