PARA O FIM DO CAPITALISMO E A ASCENSÃO DO COMUNISMO.

A ética Judaico-Cristã, a Filosofia Grega, o Direito Romano-, estas são as bases da civilização ocidental que, segundo Marx, Engels e Gramsci; são como uma espécie de veneno que alienava as pessoas, impedindo os trabalhadores de lutarem de forma revolucionária, por isso eles querem destruir, o "capitalismo opressor".

Imagine uma Sociedade sem estas três bases que fundamenta e organiza a nossa civilização atual, se não consegue, vamos entender agora porque seria um verdadeiro anarquismos moral, e porque voltaríamos a barbárie das antigas sociedades sem estruturas regulares de leis.

Para entender as consequencias resultantes da retirada deste tripé ocidental, é preciso entender primeiro o que é o Marxismo Cultural, principal mecanismo e a mais bem sucedida forma de tomada de poder já idealizada pelo marxismo.

O Marxismo Cultural é o conjunto de ideias surgidas como forma de subversão contra valores fundamentais como a família, a religião, o gênero, a raça, o nacionalismo e inclusive, a arte e o bom gosto estético, que era considerados "atrasados", "obsoletos" ou "opressivos". Esta subversão cultural se dissimula sob o eufemismo de Teoria Crítica.

É isto que o Marxismo Cultural quer destruir, é isto que Karl Marx, F. Hegel e Antônio Gramsci odeia, fazendo você mudar de opinião pela libertinagem da arte( o homem nu sendo tocado por uma criança), da escola ( implantação do kit gay, e militância política), da música ( libertinagem de palavrões das músicas de Funk que promovem a apologia a prostituição e as drogas).

É isso que seu partido de esquerda faz quando destrói a família promovendo a zombaria dos objetos sacrossantos e símbolos religiosos, além de subverter a lei e a ordem, e censurando a sua opinião.

O desastre da civilização está expresso em duas e elucidativas frases; A primeira é uma frase que Sartre (Jean-Paul) disse e que é erroneamente atribuída a Dotoievsky em "Os Irmãos Karamazov" - “Se Deus não existe, tudo é permitido”-.

A segunda é do filme “O Homem nas Trevas”, em que o personagem em momento de puro desvio de conduta moral diz: -“não há nada que um homem não possa fazer depois que aceita o fato de que Deus não existe”.

O que estas duas frases podem contribuir para o nosso entendimento dessa desconstrução moral dos conceitos Judaico-Cristãos feito pelo marxismo Cultural incentivado pelos partidos de esquerda? Será que a ausência da crença em Deus faria do homem um ser maléfico?

Antecipadamente quero dizer que, na minha racional opinião eu sei que não é preciso que alguém creia em Deus para ser bom, a bondade é o resultado das heranças culturais e experiências de vida que nos mostra a dualidade entre coisas boas e coisas ruins.

E ainda, ateus pode argumentar que não é preciso ter ou seguir uma religião para ser bom e ético, pois religião alguma é garantia de moralidade e boa conduta de um ser humano. Concordo plenamente com estas afirmações deste ateu.

Entretanto, atente bem para este argumento antropológico, o marxismo cultural não quer apenas o fim da religião, não é apenas que as pessoas sejam ateias, o marxismo cultural quer o fim daquilo que para este movimento é um dos maiores empecilhos a implantação do comunismo e da ditadura do proletariado, as “Construções morais, éticas, da Cristandade e do judaísmo, as leis e o direito Romano, e a filosofia Grega”.

Se compreendermos que a herança ética e moral da humanidade têm suas raízes na estruturação religiosa das antigas tribos primitivas, e que os primeiros seres humanos passaram a obedecer às leis nestas sociedades primitivas pelo medo da punição dos deuses, ai compreenderemos que extirpar a religião não traria tantos efeitos nocivos, mas extirpar a religião e as bases éticas, morais e filosóficas, descaracterizaria tudo aquilo que entendemos como civilização, e traria ao mundo uma nova maneira de ver um assassinato, por exemplo.

Existem implicações diretas que os indivíduos em sociedade adquirem por estar imerso neste tecido social formado por leis éticas e morais de heranças religiosas, mesmo que alguém nasça em uma família ateísta e siga também o ateísmo, existe uma construção social moldada pela ética judaico-cristã e os conceitos ocidentais.

Esta construção esta ligada no seu inconsciente porque a moral ateísta é um produto do seu meio, ou seja, é produto indireto das heranças éticas e morais religiosas diluídas dentro de uma sociedade ou um país, mesmo que tal sociedade ou país seja laico; ele receberá indiretamente estes conceitos, mesmo que este indivíduo ateu não frequente uma igreja ou creia em Deus.

Conceitos religiosos e morais diluídos no meio social em forma de lei do velho testamento ou da lei de Hamurabi como; “Não matarás;” este individuo ateus também seguirá a regra social da não prática da Poligamia; de origem religiosa, ratificada pela lei social;” obedecerá também regras sociais da não pratica o Incesto, a pedofilia, a zoofilia, e de não mentir, de honrar o pai e a mãe, não adulterar com a mulher do próximo.

Outros atributos da normativa social que fazem parte desse tecido social em que o ateu estar imerso como; ser um individuo de palavra, ou seja, regido pelo “sim ou não”, constituir em casamento uma família, embora que alguns já não leve isso mais a sério; o direito ao livre exercício de pensamento, para duvidar, etc.

Estas atribuições que hoje vemos como norma em uma sociedade laica, teve sua origem na ética Judaico-Cristã, a Filosofia Grega, o Direito Romano, pilares que o marxismo cultural e os partidos de esquerda estão tentando destruir.

Todos estes conceitos morais, filosóficos e religiosos fazem parte do status quo da sociedade, que são fomentados indiretamente dentro da construção como pessoa de qualquer cidadão, seja ele ateu, religioso ou agnóstico, todos estes preceitos tem nas suas origens os conceitos de construção moral bem arraigados na religiosidade.

Não existe ateísmo puro, para que pudesse existir um ateísmo puro seria preciso extirpar desse inconsciente social todas as influencias éticas e morais das antigas religiões e preceitos modernos, que fazem parte hoje da construção da civilização moderna.

O marxismo cultural quer descontruir totalmente estas heranças éticas religiosas por julgar um atrapalho as conquistas comunistas, por isso os partidos de esquerda incentivam através da libertinagem sexual a desarmonia ao sagrado, desfragmentando a família e os conceitos morais judaico-cristão que fazem da sociedade uma civilização organizada.

Um ateu, despido da crença em Deus mais inserido numa sociedade de conceitos morais judaico-cristãos, certamente não sairia matando por ai, pois apesar de não acreditar em Deus, ele estaria imerso a um tecido social constituído por leis e éticas de premissas ocidentais e religiosas.A frase dita no filme: -“não há nada que um homem não possa fazer ao aceitar que Deus não existe”, certamente não teria efeito neste ateu.

Entretanto, uma sociedade ateísta e sem os conceitos judaico-cristãos e demais modos ocidentais de herança greco-romana, certamente sairia matando, estuprando, praticando a poligamia, o incesto, a pedofilia etc., não porque este seria mal, mais porque ele não veria motivos racionais para não faze-lo, pois desconheceria o as referencias do que define-se por mal e bem numa sociedade relativista.

Mas não esqueçamos o porquê de tudo isso, o problema central aqui não é o ateu, não é o cristão, não é o agnóstico, ou até mesmo o problema não é a comunidade LGBT, não é os movimentos de igualdade étnica ou de igualdade de direitos das mulheres, não; o problema é a destruição dos pilares que sustentam nossa civilização ocidental como nós a conhecemos.

Defender a causa LGBT, luta contra o preconceito racial, ou até a luta pela igualdade das feministas são pautas que sempre existiram, o problema do Marxismo Cultural é que usam estas lutas legitimas para promover a desconstrução dos conceitos éticos e morais que vão além destas pautas ai elencadas.

A relativização dos papeis sociais de gêneros são resinificados em uma amplitude que vai além das lutas das mulheres, da comunidade LGBT etc., adquirindo moldagens grotescas, fazendo o individuo acreditar que pode ter nascido ser humano mais que na verdade ele é um cachorro ou até uma girafa presa dentro deste corpo humano.

Amplia esta relatividade do marxismo cultural, e começa a defender a relação sexual de irmão com irmãos; de filhos com mães; filhas com o pai; defende a zoofilia que é a relação sexual de pessoas com animais; a pedofilia que é a relação sexual de um adulto com uma criança e por não existir, segundo os marxistas desta linha de pensamento, uma predeterminação biológica de papeis, o individuo pode se sentir até um animal irracional em um corpo de humano.

Existem casos na Europa que pessoas escolheram viver literalmente como animais que se identificam interiormente, como o caso do homem que vive como um cachorro 24Hs por dia, se alimentando de comida canina e até latindo como um cachorro, indivíduos em “plena saúde das faculdades mentais”.

Quando o marxismo cultural descontrói a religiosidade incentivando esta desconstrução pela via mais agressiva que temos visto, e usa a causa gay como massa dde manobra, para desconstruir toda a noção ética já falada.

Atitudes feitas nas paradas gays são até desaprovadas por homossexuais éticos que só querem o respeito social, pois são vistas nas paradas gay, grupos militantes de esquerda adeptos a desconstrução da normativa social e dos conceitos civilizacionais, introduzem crucifixos no anus, ou ate ridicularizando as figuras religiosas, gritando em palcos que Jesus era gay.

Tais atitudes não trazem reconhecimento e nem respeito social, só enaltecem o ódio entre os grupos pela provocação, e muitos gays se envergonham que sua luta em prol do combate a homofobia surtiram nestas atitudes provocativas por parte da militancia politica.

Lamentavelmente a massa de manobra seja dos grupos de militância gay, dos grupos negros ou feministas, não fazem a menor ideia que são usados para um plano bem maior, um plano que tem como objetivo a destruição da civilização ocidental levando com ela o Capitalismo, para depois das cinzas surgir uma revolução comunista, pela ditadura do proletariado global.

Pois estas formas de manifestação não são para combate da homofobia, do preconceito ou da opressão, são para a destruição da civilização Ocidental. Karl marx e seus amiguinhos tresloucados chegaram a conclusão que, para o estabelecimento total do comunismo seria necessario destruir tudo, toda a sociedade, e reinicia-la do zero.

Tudo que você ver, sabe e concebe como normas sociais, está ameaçado, tudo que você acredita ser certo, está sendo posto a dúvidas num processo de relativização, o que você tem hoje como civilizado, começando pelos conceitos eticos, morais, religiosos, bons constumes e até a familia, modelo que até entre os animais parmanece inalterado, está sendo mudado, pois estas coisas atrapalham o controle governamental socialista durrante a história.

E desta vez eles pensaram radicalmente, pra eles, tudo justifica se for em prol da revolução socialista, eles gritam; "vamos acabar com tudo que molda a civilização Ocidental".

Texto: Everilson

Lililson
Enviado por Lililson em 12/09/2018
Reeditado em 20/10/2018
Código do texto: T6446756
Classificação de conteúdo: seguro