Supervisão educacional para uma escola com qualidade: concurso de surpervisão de ensino, SP 2019.

Breve síntese do pensamento político pedagógico, referente ao papel da supervisão.

Naura Syria Ferreira.

Como se efetiva uma educação com qualidade em uma sociedade complexa, a realidade brasileira.

Cheia de contrastes sociais, como realizará a natureza da efetivação dos processos educacionais e das organizações institucionais responsáveis.

A estrutura e funcionamento da escola no desenvolvimento do projeto politico pedagógico.

A escola necessita dos recursos materiais, o aspecto financeiro. Todavia, da formação continuada dos professores, na efetivação pedagógica.

Fundamental levar em consideração sua relação com o meio social, uma escola é muito que a soma de seus professores.

Importante destacar a formação do docente, o professor precisa ter qualidade acadêmica, a função do supervisor fazer que a escola caminhe na perspectiva institucional, não se perca pedagogicamente, uma escola que desenvolva práticas científicas.

Portanto, deve ser uma reflexão contínua da prática pedagógica, a escola uma instituição dentro do sistema escolar, na perspectiva de uma dinâmica política social.

Com efeito, uma prática educativa, concretizada na coletividade, necessário compreender o funcionamento de tal proposição, nesse sentido, a questão da diversidade social, a relação da complexidade na prática educativa.

A valorização do contexto histórico e seus condicionamentos, desse modo, entende-se o papel de uma escola funcional, o que é compreendido como servidão institucional.

A escola não pode fugir da direção da legalidade, sem perder a relação política pedagógica com a sociedade.

Não há escola com qualidade quando não se sustenta na institucionalidade, uma escola dentro da legalidade, o papel preponderante da supervisão.

Para tal é indispensável o instrumental teórico, epistemológico, sócioestrutural, o conhecimento da legislação, em defesa da qualidade da escola, da mesma forma, dos fins implícitos e explícitos.

A escola de qualidade não tem finalidade imediata, entretanto, direciona-se a finalidade última, na busca do bem estar social, o que denomina de felicidade, no sentido aristotélico.

Portanto, instruir e formar indivíduos construtivos ao supremo bem estar, nesse sentido que a escola é um instrumento político.

Com efeito, deve-se obediência racional e lógica, necessário a desvalorização do conhecimento metafísico, o supervisor precisa ficar atento a tudo isso.

Sendo assim, o cidadão político, aquele que participa com racionalidade crítica dentro um Estado político em permanente formatação, um Estado mais equalizador possível.

A escola não é a educação, pois é parte da sociedade, do processo educativo, a supervisão precisa entender a relação com a família, com a sociedade política em sua complexidade.

O supervisor precisa levar em consideração tais proposições.

A escola recebe alunos de diferentes origens sociais, a escola trata todos da mesma forma, devido a ausência de planejamento pedagógico, com aparente neutralidade ideológica, o supervisor tem o papel e função institucional para evitar o referido procedimento.

Motivos pelos quais, a supervisão tem que participar pedagogicamente na escola, não apenas nas relações institucionais com a direção.

Todavia, em relação ao projeto político pedagógico, objetivando o ensino aprendizagem, sempre na relação de servidão, objetivando o bem institucional, na construção de uma escola com qualidade.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/12/2018
Reeditado em 05/12/2018
Código do texto: T6519356
Classificação de conteúdo: seguro