Foucault: As palavras e as coisas.

Por mais que procuramos compreender as ideias.

O que existem são ideologias.

As quais não correspondem a realidade.

O que é a realidade, a sua incompreensão.

Sintaticamente.

Tão somente fatos fenomenológicos.

Não existem nem mesmo as proposições adequadas.

Quem propõe analisar as coisas corretamente.

Através de uma cognição delírica epistemologicamente.

O sujeito não compreende o objeto.

A estrutura cognitiva da memória é contaminada.

A razão é a mentalização ideológica.

O saber é sempre a estruturação da mente projetada.

O que é a coisa entendida, a ideologização da razão.

Nesse sentido, que a realidade é a subjetividade exposta.

O mundo é a própria incompreensão.

O saber a loucura da representação.

O desejo do domínio.

Quem supostamente compreende, aliena.

Quando objetiva, subjetiva.

Ao descobrir a suposta verdade inventa a mentira.

O mundo é a ilusão da realidade.

Existem apenas as subjetivações.

Desse modo, constroem as epistemologias.

O que é a verdade, a negação dos conceitos.

A lógica a anti lógica.

A relação dialética entre sujeito e objeto.

A identidade do mundo negado.

O que deve refletir a respeito da beleza das coisas.

O não entendimento do encanto.

Muito mais a razão do delírio.

As coisas são as coisas, os conceitos os conceitos.

As representações ideológicas.

Qual o papel do princípio de identidade.

O sentido da crença.

O silêncio profundo das anti representações.

A filologia o não entendimento das palavras e das coisas.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 12/12/2018
Reeditado em 12/12/2018
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