Foucault: As palavras e as coisas.
Por mais que procuramos compreender as ideias.
O que existem são ideologias.
As quais não correspondem a realidade.
O que é a realidade, a sua incompreensão.
Sintaticamente.
Tão somente fatos fenomenológicos.
Não existem nem mesmo as proposições adequadas.
Quem propõe analisar as coisas corretamente.
Através de uma cognição delírica epistemologicamente.
O sujeito não compreende o objeto.
A estrutura cognitiva da memória é contaminada.
A razão é a mentalização ideológica.
O saber é sempre a estruturação da mente projetada.
O que é a coisa entendida, a ideologização da razão.
Nesse sentido, que a realidade é a subjetividade exposta.
O mundo é a própria incompreensão.
O saber a loucura da representação.
O desejo do domínio.
Quem supostamente compreende, aliena.
Quando objetiva, subjetiva.
Ao descobrir a suposta verdade inventa a mentira.
O mundo é a ilusão da realidade.
Existem apenas as subjetivações.
Desse modo, constroem as epistemologias.
O que é a verdade, a negação dos conceitos.
A lógica a anti lógica.
A relação dialética entre sujeito e objeto.
A identidade do mundo negado.
O que deve refletir a respeito da beleza das coisas.
O não entendimento do encanto.
Muito mais a razão do delírio.
As coisas são as coisas, os conceitos os conceitos.
As representações ideológicas.
Qual o papel do princípio de identidade.
O sentido da crença.
O silêncio profundo das anti representações.
A filologia o não entendimento das palavras e das coisas.
Edjar Dias de Vasconcelos.