Filosofia para a compreensão de Nietzsche e Foucault.

A linguagem não corresponde ao conceito, do mesmo modo, o referido em relação a realidade, sendo assim, a não existência da realidade objetiva.

Portanto, tudo que define a etimologização do conceito não corresponde o real.

Com efeito, o que é a realidade, a ideologização do entendimento, a não funcionalidade da hermenêutica, a epistemologia para o entendimento, Foucault.

Fenomenologicamente como compreender o objeto, em uma relação dialética, epistemologização e objetivação, a não ser pelo mecanismo da subjetividade.

Sendo assim, conhecer é exatamente negar o conhecimento, o que é a verdade subjetivamente, refletia Nietzsche, apenas a negação da realidade, não existe o conhecimento fenomenológico enquanto epistemologização do objeto.

O objeto refletido analiticamente, é a hermeneuticização da subjetividade, a realidade em si não tem objetividade, toda análise do objeto, através da fenomenologia, corresponde a ideologização do fato.

Aplica-se tal método, a compreensão fenomenológica, o conhecimento uma mera projeção da estrutura do cérebro ao mundo linguístico, por meio do entendimento cultural ideológico.

Desse modo, projeção ideológica, como refletiu muito bem Gadamer, as verdades são projeções de memórias ideologicamente estruturadas subjetivadas, toda verdade é uma ideologia, nas ciências do espírito.

O que é o saber do ponto de vista lógico intuitivo, como produto do mundo linguístico, estruturações ideológicas das memórias, diversidades de entendimentos sem relação objetiva da compreensão.

Porém, as verdades projetadas estruturadas cognitivamente, como instrumento da lógica dedutiva aristotélica, o mundo fenomenológico é tão somente, a estruturação alienada do cérebro.

Exatamente, pelo fato de não existirem verdades, o que pode haver, somente compreensões subjetivadas, as interpretações ideologizadas, a não correspondência das ideias aos conceitos, como podem formar proposições objetivas.

Em síntese a hermenêutica é um mito, entende aquilo que o sujeito quer compreender, como analisou Schopenhauer o mundo é a vontade da representação, pelo princípio da identidade, através do domínio.

Por outro lado, sendo a identidade a ideologia representada, a linguagem não tem os elementos comuns linguísticos para formatação das compreensões.

O saber objetivo é exatamente uma falácia, sendo que o mundo linguístico, funciona com a mesma logicidade a qualquer sistema de linguagem.

A estrutura do cérebro, mecaniza de tal modo, negativamente, sendo a essência do entendimento, a mecanização inconsciente, o que é a cultura a não representação dela mesma pelo princípio da identidade. Portanto, desse modo, é essencializada a não consciência do entendimento.

Portanto, o mesmo, é apenas aproximado como pensou Bachelard, incerto Heisenberg, relativo Einstein, subjetivo Foucault, Hermenêutico Gadamer.

Para Nietzsche o conhecimento, apenas interpretações diversas, sem sustentação epistemológica, para mim o conhecimento é inexistente parcialmente, tudo que se define como verdade não tem substancialidade total nos fatos.

Com efeito, o saber é a projeção logística da memória, sem lógica de fundamento, na compreensão pela cognição estruturada do objeto analítico, o resultado a mistificação do conhecimento.

Qual é a objetividade dos fatos representados pelo o fundamento do princípio da identidade, por meio da cultura, não existe tal possibilidade, o saber é o resultado alienado do espírito cognitivo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 30/12/2018
Reeditado em 31/12/2018
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