A impossilidade da construção pura do conhecimento

Tudo é descêntrico, não há um ponto de referência.

Desse modo funciona o universo.

Da mesma forma a razão cognitiva.

Erro imaginar como correto algum paradigma fenomenológico.

A razão do ponto de vista de sua epistemologização é deslogocêntrica.

No entanto, a estrutura cognitiva da linguagem, funciona como logocêntrica.

Sendo assim, o espirito do entendimento é alienação.

O que é o mundo a não ser sua deturpação.

Conhecer é negar a validade da verdade.

Com efeito, não existe a referida, o que há a projeção da ideologia.

O mundo é a ideologização do entendimento.

O convencimento da afirmação epistemológica .

Subjetividades deturpadas, a lógica fenomenológica.

A hermeneutica da análise, o que é o fato.

Apenas sua ilusão formatada.

Portanto, afirmo categoricamente, a não existência do entendimento.

Por duas razões básicas.

A primeira a não realidade do sujeito etimológico com o próprio conceito.

As palavras não retratam os objetos.

Segundo as proposições não compõem a formação dos conteúdos.

Por mais que a razão use da logocentricidade.

O que determina o sujeito é a negação da realidade do objeto.

Motivos pelos quais a impossibilidade do conhecimento da linguagem.

Tão menos a estruturação da cognição.

Não há relação sujeito e objeto.

O que é o saber, a não realidade do conhecimento.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/01/2019
Reeditado em 09/01/2019
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