A impossilidade da construção pura do conhecimento
Tudo é descêntrico, não há um ponto de referência.
Desse modo funciona o universo.
Da mesma forma a razão cognitiva.
Erro imaginar como correto algum paradigma fenomenológico.
A razão do ponto de vista de sua epistemologização é deslogocêntrica.
No entanto, a estrutura cognitiva da linguagem, funciona como logocêntrica.
Sendo assim, o espirito do entendimento é alienação.
O que é o mundo a não ser sua deturpação.
Conhecer é negar a validade da verdade.
Com efeito, não existe a referida, o que há a projeção da ideologia.
O mundo é a ideologização do entendimento.
O convencimento da afirmação epistemológica .
Subjetividades deturpadas, a lógica fenomenológica.
A hermeneutica da análise, o que é o fato.
Apenas sua ilusão formatada.
Portanto, afirmo categoricamente, a não existência do entendimento.
Por duas razões básicas.
A primeira a não realidade do sujeito etimológico com o próprio conceito.
As palavras não retratam os objetos.
Segundo as proposições não compõem a formação dos conteúdos.
Por mais que a razão use da logocentricidade.
O que determina o sujeito é a negação da realidade do objeto.
Motivos pelos quais a impossibilidade do conhecimento da linguagem.
Tão menos a estruturação da cognição.
Não há relação sujeito e objeto.
O que é o saber, a não realidade do conhecimento.
Edjar Dias de Vasconcelos.