Desenvolvimento cognitivo e a deformação da memória social.

O homem é o seu cérebro.

Quando formatado o cérebro pelo desenvolvimento da cognição.

De tal modo, a formatação, a razão fica viciada.

Comporta tal qual a memória estruturada.

Portanto, todo comportamento é previsível.

Se fosse possível fazer transplante de cérebro.

Suponhamos que fosse transplantado o cérebro de um pentecostal para a cabeça de Darwin.

Imediatamente passaria defender a teoria criacionista.

Com efeito, o homem é sua memória formatada.

Neuronomicamente o homem comporta segundo o comando do cérebro.

Sendo que todo cérebro e logocêntrico.

Não tem como ser diferente.

Exatamente, nesse aspecto está a questão central da cognição.

O homem identifica com a sua memória, sendo a mesma produto de ideologização.

A memória é a alienação da cognição.

Destruir a alienação é o mesmo que superar o corpo do homem.

Sendo assim, o cérebro é o próprio homem.

Desse modo, o cérebro cria mecanismos nele mesmo como protetor.

Pois se alterar a memória, reconstituindo por outra ou outras, o homem perde seu princípio de identidade.

Deixará de ser o que era, portanto, o cérebro que define o homem

protege a si mesmo, evitando todas as formas de mudanças.

É necessário que a pessoa através da memória perceba o funcionamento do espírito.

Como a memória inconsciente funciona substanciada na mecanicidade da cognição.

Entretanto, a inconsciência é transportada como se fosse consciência

Fundamental uma razão aberta para as transformações.

O que é praticamente impossível a pessoa que não compreende a estruturação da mente.

Não tem leitura psicanalítica da razão e o seu funcionamento logocêntrico.

Desse modo, as mentes viciadas em erros não se modificam cognitivamente.

Quase ilusório esperar a mudança.

Uma mente estruturada logocêntrica nos princípios do neoliberalismo, combate veementemente a memória marxista ou neomarxista.

Sendo assim, todas formas de memória, a mente pentecostal quer destruir a razão cognitiva ateia.

Se alguém tem uma memória estruturada fundamentada na falta de ética.

Jamais agirá com ética, consecutivamente em outros aspectos.

Desse modo, comportarão todas memórias essencializadas no cérebro.

O grande problema de uma nação, é que nenhuma memória é individualizada, resulta de formatações coletivas.

Exemplo , a memória pentecostal defende o neoliberalismo, na medida que os pobres tornarem pentecostais, os ricos terão seus privilégios econômicos garantidos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/01/2019
Reeditado em 15/01/2019
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