A prova que a condenação de Jesus foi política e não por motivações religiosas.

A ideia de Jesus Cristo ter sido morto pelo fato de proclamar se como deus, inteiramente falsa.

Jesus foi condenado por um tribunal romano.

Com efeito, com uma sentença final.

Jesus sendo deus uma invenção posterior dos apóstolos com motivações também políticas.

Portanto, sendo Pilatos a autoridade romana em Israel.

Após a condenação de Jesus, Pilatos autorizou sua crucificação.

A crucificação era aplicada tão somente a crimes políticos e não religiosos.

Após o julgamento de Jesus, condenado por militância política.

Pilatos fundamenta a sua motivação a respeito de Jesus.

Determino através dessa sentença, que Jesus seja morto na cruz, pregado com cravos.

Sendo sua finalidade atingir o império romano e ao mesmo tempo destruir Jerusalém, templos e palácios.

Ele nega os tributos a César, obrigando o povo não pagar os impostos ao império romano.

Ainda contesta as autoridades de Herodes o governador de Israel indicado por Roma.

Do mesmo modo, não aceita Tibério César como imperador.

Teve coragem de entrar com ramos em triunfo, simbolizando a paz, todavia, com a plebe, declarou guerra a cidade de Jerusalém e a Roma.

Diante de tais fatos, com objetivo de evitar uma guerra contínua, em defesa do imperador Tibério César e do império, determino que seja crucificado em nome do imperador de Roma.

Pôncio Pilatos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/01/2019
Reeditado em 17/01/2019
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