Imperador Constantino o verdadeiro fundador do cristianismo.

Constantino, cujo nome verdadeiro Flávio Valério Aurélio Constantino.

Nasceu em 26 de fevereiro 272, na cidade Naissus atual Sérvia.

Considerado o verdadeiro fundador do cristianismo.

Existia um projeto político para acabar com o cristianismo no ocidente, como os cristãos ajudaram Constantino chegar ao poder, o cristianismo foi aceito como religião.

Constantino foi imperador do Império Romano de 306 a 337, em 312 aclamado Augusto no Ocidente.

Viveu a juventude na corte do imperador Diocleciano, provido a general participou de guerras na região Britânica hoje Grã-Bretanha.

Como imperador passou boa parte combatendo povos não cristãos, que pretendiam dominar o império.

Germânicos, francos, alamanos e visigodos.

Fez um pacto com os cristãos fortalecendo o seu exército, objetivo de expandir o império e combater os inimigos internos, como se os inimigos internos fossem inimigos do cristianismo.

Portanto, por meio de uma esperteza política, o cristianismo expandiu pelo mundo através de Roma.

Em troca do apoio militar dos cristãos, Constantino formulou o Edito de Milão, proibindo a perseguição aos cristãos, quem desse modo, não procedesse era condenado a morte.

Ele converteu ao cristianismo estrategicamente, protegeu os cristãos, mas não transformou em religião oficial do império, inicialmente.

Para não criar conflitos com parte da elite que também apoiava seu governo. Todavia, adorava o sol como deus.

Entretanto, estimulou o crescimento do cristianismo entre os pobres, como apoio popular ao seu governo.

Na verdade a sua crença religiosa fundamentava no deus sol, antes já era homenageado como dia de celebração da referida divindade em 25 de dezembro, hoje o natal cristão.

Todavia, em 7 de março de 321 foi promulgado o Edito de Constantino, definindo em lei o domingo como dia de descanso em homenagem ao deus sol.

Entretanto, aos poucos com o crescimento do cristianismo, Constantino foi aproximando dos cristãos.

Porém, existiam duas ideologias a respeito do cristianismo, a primeira, Jesus não era deus, deus apenas o Javé hebraico.

Jesus um profeta que falava de deus, homem comum igual a qualquer sacerdote.

O cristianismo estava dividido, parte significativa do povo, acreditava que Jesus era apenas um profeta que sempre pregou o verdadeiro deus Javé.

Essa divisão era extremamente perigosa para o império.

Constantino em 325 reunião 300 bispos, ele mesmo definiu a natureza de Jesus como deus, inventado o mistério da santíssima trindade.

Como se o espírito de javé tivesse penetrado no útero de Maria, transformado em esperma, nascendo Jesus.

Portanto, Jesus o próprio deus Javé, quem duvidasse dessa explicação seria morto.

Com efeito, por decreto político Constantino transformou Jesus em deus.

Logo em seguida o referido imperador fixou a data da páscoa diferente da páscoa judaica, para atender os interesses comemorativos do império.

Por outro lado, ficou definindo que o dia 25 de dezembro, não seria mais data comemorativa do deus sol, entretanto, o nascimento de Jesus Cristo.

Até hoje ninguém sabe o dia que Jesus nasceu, muito menos o dia da sua morte.

Ficou também definido que o domingo no lugar do sábado seria o dia do senhor.

Contrário a lei judaica, desse modo, o domingo não poderia ser a celebração ao deus sol, mas a celebração de Jesus Cristo como deus.

Constantino fundou a cidade de Constantinopla, atual Istambul capital da atual Turquia, transformando em capital do império.

Morre em 22 de maio de 337 na cidade de Nicomédia, em homenagem a Nicomedes I seu fundador, atual Izmit Turquia.

Como seminarista e religioso, mais de 20 anos estudando a história do cristianismo, do judaísmo e a história do Império Romano, fiquei ateu.

Muito difícil a consciência crítica enganar a própria cognição esclarecida.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 17/03/2019
Reeditado em 18/03/2019
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