Pulsão de Morte: sinuosidades de uma trama

Introdução

Este trabalho centra-se na questão da pulsão de morte e suas diversas manifestações – segundo a psicanálise. A princípio, apresentam-se a definição conceitual de pulsão de morte e sua relação com outros conceitos, segundo Freud (1920). Outras seções desse trabalho comportam informações sobre sua recepção por parte de outros analistas, sua concepção sob o prisma kleiniano e sua articulação com a cultura e o feminino. Em seguida, hipóteses de trabalho acerca do trauma do absoluto e do sistema representacional permitem pensar determinadas representações e afetos ligados a ela.

No horizonte psicanalítico, a questão da morte é trabalhada por Freud (1920) num campo de estudo e de trabalho singular. Faz-se necessário lembrar que com ‘Além do principio do prazer’ ocorre a virada conceitual no pensamento freudiano. Nesse segundo modelo do funcionamento psíquico, ele postula um dualismo pulsional: pulsões de vida e pulsões de morte. Nessa nova concepção, as pulsões de vida englobam as pulsões sexuais e as pulsões do ego, enquanto que as pulsões de morte se associam a um retorno ao estado inorgânico, assim como à agressividade.

A pulsão de morte foi proposta por Freud (1920) a partir da compulsão à repetição. Nos fenômenos da repetição evidencia-se o caráter regressivo das pulsões. Ela se anuncia na tendência à revivescência de situações traumáticas da infância, que se presentificam na análise. Impõe-se, assim, sua ligação com reação terapêutica negativa. Quanto a isso, Mezan (2019) acrescenta que a repetição comporta a particularidade de ser um fator autônomo e anterior ao conflito inconsciente entre o princípio do prazer e o princípio da realidade. Sendo assim, a compulsão à repetição constitui um operador teórico independente do princípio do prazer.

Nessa trama conceitual, a agressividade, o sadismo, o masoquismo, a severidade do superego e a reação terapêutica negativa levam a um âmago comum: a pulsão de morte. Com base nessas constatações, tornou-se imperativo para o mestre teorizar a respeito de um ‘além do princípio do prazer’.

De acordo com Freud (1920), a pulsão de vida ou Eros também é perpassada pela repetição. Essa pulsão visa constituir a substância viva em conjuntos cada vez mais complexos, para prolongar a vida e chegar ao máximo da evolução. Para Laplanche e Pontalis (2016), a pulsão de vida tende não apenas a conservar as unidades vitais existentes, como a constituir unidades vitais mais englobantes. Ademais, ela é definida pelo estabelecimento e manutenção de formas de vida mais diferenciadas e mais organizadas. Assim sendo, a pulsão de vida se liga a uma complexização, que ocorre desde o nível celular até os domínios psíquicos.

A pulsão de morte, por sua vez, marca-se pela descomplexização dessas unidades vitais e tende a destruir essas unidades, que constituem os organismos (Freud, 1920). Ela tende para a destruição dessas unidades vitais, para a equalização radical das tensões e para o retorno ao estado inorgânico, estado de repouso absoluto. Visa à dissolução desses agregados, modo de operação oposto ao da pulsão de vida (Laplanche; Pontalis, 2016).

Freud (1920) afirma que a maior parte dos fenômenos psíquicos se deve à força de Eros, enquanto Thanatos está inscrita no ódio, no sadismo, no masoquismo e na severidade do superego. A destruição do objeto é inseparável do ódio, a agressividade é inerente ao componente sádico da libido e o sadismo é o representante da pulsão de morte, que incide sobre o objeto. A pulsão de morte, cerceada pela libido, se direciona para o exterior, sob a forma de agressividade. Contudo, a pulsão de morte pode se fundir à pulsão de vida – em maior ou menor grau. Noutra vertente da pulsão de morte, encontra-se a reação terapêutica negativa. Enquanto fenômeno clínico, ela constitui a manifestação do sentimento de culpa e se liga à necessidade de castigo. Há, por parte do paciente, a necessidade de se manter sob um estado de infelicidade e de infortúnio. A culpa deve ser remetida ao masoquismo, produto da fusão das pulsões de morte e das pulsões eróticas, assim como no caso do sadismo.

Para Freud (1921), os impulsos agressivos são componentes poderosos do Complexo de Édipo. Entretanto, a agressividade é encontrada não somente no campo erótico, mas também no plano cultural. Desse modo, a cultura é o lócus da pulsão de morte. Nos processos grupais, a identificação funciona mediando Eros e Thanatos. Por meio da identificação, a agressividade intragrupal é coibida e deslocada para outros grupos. No tocante à relação com grupos rivais, a identificação se coloca a serviço de Thanatos. Quanto a isso, Gay (2012) assevera que o processo cultural de neutralização da pulsão de morte se efetiva mediante a introjeção de impulsos agressivos contra si mesmo, constituindo um superego cultural.

Na relação entre a agressividade e a identificação, esta ao engendrar o superego, desprende certa fração da pulsão de morte. Esta fração de agressividade se instala no superego, operando como uma agressão ao sujeito, à medida que sua consciência moral se exacerba. Esse processo evidencia-se na melancolia, sendo o superego pura cultura da pulsão de morte – dada sua severidade e sua crueldade no sujeito (Freud, 1920).

Pulsão de morte - polêmica na comunidade analítica

Desde o início, revelou-se bastante controverso o postulado freudiano acerca da pulsão de morte, sendo que essa controvérsia perdura até nossos dias, em parte. Retrospectiva e paulatinamente, a agressividade ocupou lugar de destaque no sistema teórico freudiano. Com o desenvolvimento de sua teorização, ele se tornou cada vez mais convicto acerca de sua existência. Entretanto, seu posicionamento não foi corroborado por toda a comunidade psicanalítica (Gay, 2012).

No geral, os analistas concordavam que a agressividade era um fator determinante na vida psíquica, mas não ratificaram a proposição freudiana sobre uma força de retorno à morte. Também sua afirmação a respeito de um masoquismo primário não era aceita por todos. Ademais, os analistas faziam uma separação entre pulsão de morte e agressividade, rejeitavam o confronto Eros-Thanatos, ainda que mantivessem a ideia de pulsões em conflito (Gay, 2012).

Gay (2012) descreve os posicionamentos de diversos analistas acerca dessa questão. Para Freud, Adler teria tentado substituir a libido por uma força agressiva universal. Jones, por sua vez, reafirmou sua incerteza quanto à pulsão de morte, mas validou a proposição relativa à hostilidade inerente à natureza humana. Na concepção de Pfister, a pulsão de morte era mera subsidiária da pulsão de vida. Essa formulação encontra certo respaldo atual, pois alguns analistas contemporâneos dizem que a pulsão de morte está a serviço da contenção do aumento da pulsão de vida. Nos domínios da pulsão de vida, há um caráter desmesurado, passível de limitação tão-somente com a intervenção da pulsão de morte.

Frente a essas divergências quanto às concepções de Freud, Mezan (2019) afirma que há nos organismos uma tendência oposta a Eros, que legitimamente aspira à morte como fim último. Ademais, para Stein (1998), há um laço indestrutível e recíproco de ódio, entre o filho e sua mãe. O ódio seria o substituto da onipotência perdida pelo bebê, quando da diferenciação de sua mãe. Por outro lado, o ódio da mãe ao filho o levaria a se odiar e, na análise, isso se apresenta como resistência à mudança.

Pulsão de morte - abordagem kleiniana

Em meio a tal polêmica, Klein (2011) advogou no sentido de afirmar a profundidade e a força dos instintos de agressão inatos em cada indivíduo. Conforme Gay (2012), Klein teria defendido a pulsão de morte em toda sua força freudiana básica.

Na particular cartografia da vida mental estabelecida por ela, os ataques sádicos dirigidos pelo bebê à mãe são intensos. A extrema precariedade do ego infantil, em face do instinto de morte e do sadismo, tem suas raízes no instinto de morte – em sua oposição à libido. Sob a ótica kleiniana, a defusão dos instintos libidinais e agressivos é ressaltada. Assim, em alguns casos, a defusão apresenta tamanha força que a crueldade atinge um grau extremo, sem que o instinto de vida possa coibi-la. O instinto de morte é orientado primariamente para o próprio sujeito, sendo autodestrutivo. Dada a periculosidade desse instinto e a precariedade do ego infantil, uma intensa angústia é mobilizada. Esta reação ao instinto de morte é liberada sob a ação do instinto de vida. Assim, a angústia mais fundamental é a angústia de morte: o medo da aniquilação. Face à ameaça de destruição, o ego desvia as forças destruidoras para o mundo externo, percebido como fonte de destruição. Todavia, em parte, o instinto de morte se aloja no próprio organismo, sendo dirigido ao outro, sob a forma de agressividade. O perigo instintual de uma destruição interna converte-se em medo persecutório de uma ameaça externa. Situações de extrema angústia de morte são experimentadas no corpo, gerando insuportável desprazer (Klein, 2011).

Dessa forma, o ego infantil se constitui pela incorporação de aspectos agradáveis – introjeção – e expulsão de aspectos desagradáveis – projeção. Nesse interjogo, o seio materno se torna o depositário de projeções hostis do bebê, que a ele direciona suas mais primitivas e terroríficas phantasias oral-sádicas. Estas phantasias são, posteriormente, vertidas para o corpo materno inteiro. Devido à projeção do instinto de morte sobre ele, o seio perseguidor gera intenso pavor de retaliação no bebê. Posto esse interjogo de forças instintivas, constitui-se o arcabouço do eu, pautado nas mais primitivas vivências infantis com o corpo materno (Klein, 2011).

Com relação a isso, Geets (1977) considera que Klein situou a oposição entre os instintos de vida e de morte como o cerne dos conflitos infantis mais primitivos e das angústias mais terroríficas ligadas a eles.

Imbricações entre pulsão de morte, cultura e feminino

Quando da leitura de Freud e de outros autores acerca da pulsão de morte, a cultura e o feminino, verifica-se um entrecruzamento entre esses conceitos.

Na abordagem freudiana, a civilização estabelece um processo de repressão e sublimação da pulsão erótica e agressiva. Embutidas na metáfora da fúria dos elementos da natureza, as facetas violentas, aterrorizadoras e destrutivas da figura materna se consumam. Com isso, a natureza constitui um substituto materno, em que estão concentrados aspectos da potência da mãe (Freud, 1921).

Mezan (2019) afirma que a cultura tem como fundamento a neutralização da pulsão de morte, enquanto agressividade. Thanatos se expressa nas forças esmagadoras da natureza, devendo haver a intervenção de Eros para restringir sua manifestação. E, mais, a cultura aparece como o conjunto de meios para proteger das ameaças obscuras contidas no feminino, que se encarna no inconsciente de homens e mulheres. Assim, a civilização protege do feminino, de forma mais radical do que da agressividade. Desse modo, a morte, a agressividade e a feminilidade, do ponto de vista sexual e dos aspectos amorosos e destrutivos, convergiram para a natureza.

No que tange ao entrecruzamento de conceitos, Mezan (2019) entrelaça a maternidade, a natureza, a terra, a morte e o feminino. Leite (1991) fala da associação cultural entre mulher e forças ocultas, por vezes, perigosas. Analista junguiano, Sicuteri (2007) traz à luz a conexão entre feminino negro-demoníaco, votados à mulher. Historiador, Baroja (1993) salienta a correlação entre lua-morte-malefícios-bruxarias, ligada à figura feminina (Almeida, 2019).

O trauma do absoluto e o sistema das representações

Às contribuições anteriores, cabe juntar algumas propostas teóricas da autora: o trauma do absoluto e o sistema das representações. Com isso, visa-se refletir sobre certos conteúdos mentais ligados à pulsão de morte e suas manifestações.

O trauma do absoluto compreende representações sobreinvestidas por ódio e horror: ser abandonado, desamparado, rejeitado, fracassado, derrotado, devedor, não-amado. E, ainda, ser um nada, ser impossível realizar seu desejo e ser absolutamente proibido efetivá-lo, entre outras. A sobrecarga de afetos disruptivos − ódio e horror − nessas representações impede o investimento do afeto pró-desejo − amor − noutras. Com isso, ele entrava a mudança psíquica do herdeiro dos conteúdos destrutivos de sua família, que inibem a força de realização de seu desejo no mundo (Almeida, 2003).

Dentre as categorias desse trauma, há as representações catastróficas relativas a certa catástrofe relacional entre pais e filhos: ser abandonado, ser fracassado, p. ex. Suas representações de tempo são: para sempre, ser submetido a um sofrimento infinito. Suas representações de espaço são: sem lugar no mundo e não pertencer a esse mundo. Dentre suas representações paradoxais, há: cheio e vazio; ganho e perda e, ainda, apogeu e queda. Quanto às representações de desorganização da matéria há: ser morte e estar morto (Almeida, 2005).

Por definição, o sistema representacional tem a finalidade de representar os diferentes impulsos, relações de objeto e estados mentais do sujeito. Todavia, a efração do trauma do absoluto tem um impacto desorganizador sobre ele, alterando sua capacidade representativa. Desse modo, as representações do trauma do absoluto se fixam no sistema e o sofrimento psíquico do sujeito perdura no tempo.

Nessa pesquisa sobre os elementos psíquicos associados à pulsão de morte, vale acrescentar outras representações paradoxais daquele trauma no sistema: estar morto, mesmo estando vivo; ser invisível, mesmo sendo visível e ser inexistente, mesmo existindo. Essas representações paradoxais se aproximam das representações de desorganização da matéria: ser morte e estar morto. Nesse rol de representações, faz-se necessário adicionar a ser nada: ser ninguém, ser um morto-vivo. Todas as representações mencionadas são investidas por ódio e horror, mas outros afetos – associados ao ódio – se fazem presentes na análise do trauma do absoluto: pavor e desespero. Essas representações e esses afetos retratam temas traumáticos na família do paciente: a morte, sua inexistência como sujeito e sua existência como objeto-coisa, bem como a interdição de seu desejo de ser diferenciado dos pais (Almeida, 2021).

Discussão

Considerando-se a proposta desse trabalho de estudar a pulsão de morte e suas diversas manifestações – segundo a psicanálise, constata-se o valor heurístico desse conceito freudiano na produção de novos conhecimentos sobre ela. Seu valor heurístico se refere à profusão de conceitos e argumentos posteriores a ela, seja no sentido de concordar seja de discordar de seu movimento de retorno a um estado inorgânico, entre outras questões.

Para Freud (1920), Thanatos ou pulsão de morte está inscrita na agressividade, no sadismo, no masoquismo, na severidade do superego e na reação terapêutica negativa: suas manifestações. Na comunidade psicanalítica, essas manifestações são amplamente reconhecidas e teorizações diferentes sobre elas fundamentaram a construção do edifício teórico psicanalítico. Dentre as escolas da psicanálise, a teoria das relações objetais promoveu o aprofundamento dos conceitos freudianos sobre ela.

A repercussão dos impulsos agressivos ou destrutivos inerentes à psique, que se consubstanciam com a cultura, se estende às formulações culturais negativas acerca da figura feminina. Essas ideias sobre o feminino destrutivo apresentam pontos nodais em comum e são referidas por autores de diferentes campos do saber – psicanalistas das várias escolas da psicanálise como Leite (1991), Mezan (2019) e Stein (1998); analistas junguianos como Sicuteri (2007) e historiadores como Baroja (1993), entre outros.

No que se refere aos conteúdos do trauma do absoluto associados à pulsão de morte no sistema representacional, encontram-se outras representações paradoxais: estar morto, mesmo estando vivo; ser invisível, mesmo sendo visível e ser inexistente, mesmo existindo. Essas representações paradoxais se aproximam das representações de desorganização da matéria: ser morte e estar morto. Há, inclusive, ser nada, ser ninguém, ser um morto-vivo. Essas representações são investidas por ódio e horror, mas outros afetos – ligados ao ódio – aparecem na análise desse trauma: pavor e desespero (Almeida, 2021).

Considerações Finais

Tendo-se em vista que a pulsão de morte − e suas vertentes – se articulam ao bojo do Complexo de Édipo, cabem algumas considerações. Freud enfatiza o poder dos componentes agressivos no Complexo de Édipo. Além disso, a compulsão à repetição relaciona-se ao material reprimido, cujo núcleo se refere à trama edípica. Dado que a mãe constitui o objeto mais primitivo na relação eu-outro e a existência da interdição familiar e cultural quanto a se sentir ódio por ela, esses impulsos agressivos precisam ser reprimidos. Contudo, parte deles retorna à consciência de forma disfarçada, segundo a formação de compromisso. Sendo assim, tanto a figura materna quanto a figura feminina são equacionadas à morte, à destruição e ao mal – no plano psíquico e no plano cultural. Nesse domínio, Baroja, Leite, Mezan e Sicuteri sinalizam a identidade mulher-morte-destruição-mal na cultura. Conectando essa relação, a projeção da pulsão de morte no corpo da mãe-figura feminina – juntamente com todos os elementos psíquicos ligados a ela – fundamenta a formação dessa identidade de representações e afetos no psiquismo e na cultura.

Posteriormente, na figura do analista-continente das projeções do paciente, faz-se possível metabolizar essas vivências humanas muito primitivas e violentas, que se evidenciam nos âmbitos individual e cultural.

Referências

Almeida, M.E.S. (2003). A clínica do Absoluto: Representações sobre-investidas que tendem a deter o Encadeamento Associativo. Tese de doutorado, Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Almeida, M.E.S. (2005). A clínica do absoluto: Representações sobre-investidas por ódio e horror. Pulsional Revista de Psicanálise, 182, 93-100.

Almeida, M.E.S. Revisitando o feminino: Pelo avesso da cultura. Mudanças: Psicologia da Saúde, 27 (1), 74-94, 2019.

Almeida, M.E.S. (2021). A transição do poder masculino para o poder feminino na mulher.

Baroja, J. (1993). As bruxas e seu mundo. Lisboa: Vega.

Freud, S. (2006). Além do princípio do prazer. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. Trabalho original publicado em 1920.

Freud, S. (2006). Psicologia das massas e análise do ego. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. Trabalho original publicado em 1921.

Gay, P. (2012). Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras.

Geets, C. (1977). Melanie Klein. São Paulo: Edusp.

Klein, M. (2011). Obras completas. Rio de Janeiro:Imago.

Laplanche, J; Pontalis, J-B (2016). Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes.

Leite, M.P.S. (1991). O deus odioso: psicanálise e representação do mal. São Paulo: Escuta.

Mezan, R. (2019). Freud: pensador da cultura. São Paulo: Brasiliense.

Sicuteri, R. (2007). Lilith, a lua negra. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Stein, C. (1998). As Erínias de uma mãe: Ensaios sobre o ódio. São Paulo: Escuta.

Maria Emilia Sousa Almeida
Enviado por Maria Emilia Sousa Almeida em 13/05/2021
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