A prova cosmológica da não existência de deus.
Deus não existe, a prova é simples, pelo fato da anterioridade, o que sempre existiu foi o nada, a sustentação do princípio da incausalidade.
O cosmo é comandado pela sua mecanicidade, não há sentido para tudo que existe, pois não há razão para a existência do mundo, deste modo, o universo fundamenta no caos a partir do vazio.
Então como o nada transformou-se em matéria, devido a antecedência da não realidade, o mundo resultou do vazio em função da sua inexistência.
A prova da não existência de deus, acontece
pelo fato antes do princípio da materialidade, a existência tão somente do vácuo, sendo assim, o mundo é a sua própria negação.
Na realidade nada existe, o cosmo é a sua própria inexistência, a irrealidade transformou-se na realidade, por meio de uma revolução Astrofísica e Química.
A prova da não existência de deus é cosmológica, tudo que existe resultou do frio, o gelo transformou-se em água a mesma em átomos quânticos, os referidos em múltiplos universos paralelos.
Desde modo, daqui a cinco bilhões de anos quando energia de hidrogênio do sol exaurir, refiro a somatória dos sóis, tudo ficará escuro, frio e desértico, o universo será composto de trevas.
Restará então o vácuo, absolutamente desértico, escuro e frio, algo escombroso, assim será o fim de tudo, a existência de todas as coisas perda de tempo na historicidade do cosmo.
Por favor esqueça deus, o paraíso, do mesmo modo, o diabo e o inferno, então imaginem a escuridão permanente, intermináveis montanhas de gelo.
Assim será a continuidade da morte dos mundos paralelos, não podemos existir, além deste instante constante a um tempo frágil e passageiro.
Morrer é o nosso caminho, a um destino frio e cruel, o que seremos no futuro apernas breu, uma interminável e contínua onda de gelo.
A eternidade é a ausência de luz, o céu rastreado por trevas, sem os sinais da reconstrução da vida, a ideologia de deus uma fuga mesquinha de um mundo sem alma, tudo que ficará o caos preso ao infinito do universo, sem perspectiva da claridade do hidrogênio.
O fim do universo uma exuberante tragédia.
Edjar Dias de Vasconcelos.