Etienne de la Boétie, a servidão voluntária da dominação.
A magnitude da vossa explecência, busco em ti a identidade, compreendo a sua sabedoria, deste modo, a negação desta quinta aquiescencia,
O laleio balbuciado, abjurado, mundo metafisicado.
Descrevo eideticamente a vossa premência suscetível ao desenvolvimento da sua epistemologização, na formação desta etimologização.
A tu de La Boétie, na formatação do domínio, a castração da cognição, a servidão voluntária da dominação.
Portanto, o desejo da liberdade, todavia, os homens aceitam ser subjugados quando são enganados por doutrinas alheias a realidade.
A peremptoriedade escatológica, ao propter-rem proletarizado.
Deste modo, senhor Etienne de la Boétie, quem é o dono da servidão, hoje o capitalismo neoliberal, o rentismo financeiro.
Sem a divisão da renda não existe civilização, o preceito da nova geoastrofisicação.
Boétie, Boétie, como pode um pobre fracassado, sem perspectiva social ser de direita ou extrema direita, se não for pelo fenômeno do abobamento, é deste modo, a mais absoluta cegueira.
Idade pós-contemporânea, mundo perspectivado, idiossubjetivado.
Sem o róscido olhar contemplado, ideologização majorada.
Portanto, a servidão é consentida, o explorado é jumentalizado, tem inteligência amorfa, o cérebro é comandado pelo instinto.
Então, La Boétie explique a hipótese da submissão de um povo governado por um governo opressor, pugnado, quando o oprimido abre mão da liberdade em defesa do dominador, a servidão é consentida, a ação da pobreza fabricada é voluntária.
La Boétie reflete a tirania política, quando o sujeito cognitivado, tiver autonomia de identidade, assim sendo, a servidão voluntária será eliminada.
O homem não pode perder o desejo da liberdade, saber compreender hermeneuticamente, a formatação do domínio libertando da escravidão.
A efetivação desta ideologização apodítica, nas relações sociais apofânticas.
Então de La Boétie fala das três espécies de tiranos, o primeiro consegue o poder por meio do voto, o segundo através das armas, o terceito pela sucessão,
Quanto a liberdade na superação da pobreza, o homem só liberta da opressão, superando o estado eterno da pobreza, construíndo a cognição, ad veritas cognitatio, ratio libertatio, optando em nossos dias pelo Estado social liberal, entretanto, muito cuidado com os políticos, pois novas formas de dominação, nascerão de outros Estados políticos.
La Boétie o grande instrutor da libertação.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.