A morte do filósofo padre Giordano Bruno na fogueira santa vaticânica.
O filósofo padre Giordano Bruno, 1548- 1600.
Condenado pela inquisição, devido sua concepção filosófica astrofísica do universo.
Como padre morto na fogueira santa em razão de contestar o pensamento católico aristotélico.
A igreja tinha como crença a ideia que a terra era o centro imóvel do universo.
Crenças geocêntricas estavam fundamentadas na astronomia do grego Ptolomeu e na física de Aristóteles.
Portanto, em defesa das suas ideias Bruno começou a contestar certas interpretações da bíblia, desagradando o Vaticano.
Em defesa das suas ideias o dominicano Giordano Bruno apresentou a teoria de outro grande padre e médico.
A teoria heliocêntrica de Nicolau Copérnico 1473-1543 a defesa da sua tese, o universo é um todo infinito, sem nenhum centro.
Todavia, para Copérnico a terra gira em torno do sol, o profeta Josué orou ao Deus Javé, pedindo que o sol parasse sobre Gibeom e a lua sobre o vale de Aijalom.
O sol parou e a lua ficou onde estava até que o povo judeu derrotasse seus inimigos.
Deste modo, os palestinos amorreus foram mortos, para Copérnico o sol era o centro do universo, assim sendo, é a terra que gira em torno do mesmo.
Portanto, não tem sentido o referido pedido bíblico, para Giordano no universo não existe nenhum centro, com efeito, a bíblia está errada.
Para Bruno o que existe na prática é o universo, sem começo, meio e fim, sendo um todo infinito e indeterminado.
Portanto, não há um centro para o universo, deste modo, não possível um espaço geoastrofísicado, tendo a terra como centro.
Com efeito, a física aristotélica está equivocada, pois em nenhuma parte do universo existe um centro.
Foi perseguido por essas ideias denunciado a inquisição condenado e morto na fogueira santa.
Antes de morrer, disse Giordano pelo fato de estudar a natureza e compreender as fraquezas da física de Ptolomeu e Aristóteles estou sendo condenado a morte.
Por defender criticamente o espírito científico em relação a natureza, no desenvolvimento do intelecto, as autoridades eclesiáticas me ameaçam.
Os observados me assaltam, os atingidos me mordem, os desmascarados me devoram.
Lógico que contrário a bíblia, objetivando compreender a transição da passagem do feudalismo a sociedade moderna.
Na verdade Giordano Bruno morreu na fogueira vaticânica, entretanto, a sociedade moderna nasceu, destruindo tanto o aristotelismo e ao mesmo tempo o feudalismo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.