Alemanha: economia é show de bola
Faltando apenas sessenta dias para a copa do mundo da Rússia, minha coluna entrará no clima da competição e, a partir de hoje, escreverei sobre as condições sócio politica e econômica de quatro países favoritos para vencer o torneio ( Alemanha, Inglaterra, França e Brasil). Vamos começar pela franco favorita, que é a Alemanha.
Terra de grandes gênios da música, da filosofia e da ciência, a Alemanha é a principal economia do velho continente e possui um território de 357021 km2 equivalente a quarenta e sete mil, seiscentos e três campos de futebol, abrigando uma torcida de 81 milhões de pessoas.
A renda per capta alemã é de 47 mil dólares anuais. Contudo, estrelas do time como Thomas Muller recebe por ano 8 milhões de euros, um super salário até mesmo para quem vive em um país rico. Muller é uma das grandes esperanças da equipe germânica juntamente com outros craques como Joachim Low, Ginter e outros.
Com quatro títulos mundiais, o país do bom futebol e do grande filósofo Hegel é uma síntese do que ha de melhor nos países desenvolvidos, pois coexistem, de forma positiva , a valorização da livre iniciativa privada e uma grande rede de proteção social do estado que, a despeito de teses e antíteses, produz uma sinergia que gera crescimento econômico e social ao país.
A Comissão técnica do governo alemão está a frente do país ha 12 anos, o equivalente a três copas do mundo. A receita do partido cristão Alemão para as conquistas de 3 eleições consecutivas é um mix de austeridade fiscal, flexibilidade e um toque clássico de humanidade. Um país harmônico cuja economia funciona como uma sinfonia à moda Bethoven.
Contudo, no futebol devemos esperar um time agressivo e com muita sede de ser 5 vezes campeão mundial, pois o time alemão é bem coeso e se entende muito bem. Conjuga valores individuais e consciência de grupo.
Na próxima coluna falaremos sobre a Inglaterra.
Bis später!