Enfim, Mano Menezes começa a cair na real
As duas derrotas seguidas para Argentina e França foram um choque de realidade para Mano Menezes. Aos poucos ele vai refazendo seus conceitos e tentando montar a verdadeira seleção brasileira. Ainda tem algumas peças inúteis, mas as voltas de Maicon, Lúcio e Elano são indícios fortes de que está acabando a fase de brincadeirinha.
Estranhei a ausência de Robinho. Não que o atacante do Milan seja imprescindível para a seleção. Muito pelo contrário. Robrinho nunca passou de uma “promessa”. Mas ele esteve presente em todas as outras convocações e era o capitão de Mano Menezes. O que teria feito o comandante mudar de opinião sobre Robinho? Essa desculpa do “descanso” não convenceu.
Ronaldinho Gaúcho e Kaká, duas estrelas que já brilharam muito, receberam um recado claro: ninguém vai ser chamado só por causa do nome. Precisam jogar bem em seus clubes. Mas, cá prá nós, deixá-los de fora e chamar Renato Augusto (Bayer Leverkusen) e Jadson (Shakthar Donetsk) é uma piada.
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