O Trono e os Riscos do Poder

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dar início a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a quarta coluna sobre o soberano Salum em 'o trono e o riscos do poder'.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Salum agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Salum tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O soberano Salum também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Simbolizava o casamento diversos interesses conjugados tanto para a Casa Real quanto para nobreza local, tudo era um bom jogo de interesses.

Realmente o jovem Salum sabia dos possíveis riscos existentes para o usuário daquela Coroa, ali mesmo poderia ter uma boa rebelião ou um ação em massa.

Inicialmente Salum desconhecia os riscos inseridos nesse trono era algo bem delimitado seu poder em pouco tempo bem finito e bem limitável.

Sinuosamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.

Certamente Salum agia como um artista em seu tempo, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.

Os momentos lhe são bem decisivos para ele, tudo se concretiza em suas palavras de verdade ou com fragmentos da verdade em suas muitas palavras como em última hora um governante.

Situar Salum entre a conversão e a rejeição a tradição, é algo suntuoso e complexo olhando nessa perspectiva, que competia em escrever sua própria biografia existencial.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

O momento exige do rei Salum e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Portanto o posicionamento de Salum era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O momento exige de que o soberano Salum desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 05/10/2019
Reeditado em 05/10/2019
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