O Reino e os Perigos do Poder

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima quinta coluna sobre o monarca Amom em ' o reino e os perigos do poder'.

Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.

E a figura de Amom ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Manassés num extremo desenvolvimento comercial.

Ironicamente Amom reconsiderava todas as formas possíveis de uma ascensão exata e simplória, ele passa a entender que os assírios precisavam de mais.

Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.

O soberano Amom ouviu as reclamações advindas dos negociantes que assim poderiam escolher vender outras mercadorias bem necessárias onde poderia vender com alto valor.

E as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

O momento convida o monarca retrata um passado em sua vida em prol de um presente possível, ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.

Simbolicamente um belo caminho pode ser construído , naturalmente Amom recria a nação a sua imagem e semelhança bem definida ou ainda bem acolhedora, recriar algo é oferecer uma outra vida.

Portanto uma caminho para a nação, Amom como soberano recria também sua própria polifonia de vida é um processo longo e ainda deveria ter a devida atenção.

E olhar a própria biografia em riquíssimos detalhes acrescidos de verdades históricas ou fatos bem cotidianos ou ainda delineados com somente os fatos simples da vida.

Realmente o soberano Amom não pode ainda esquecer os fatos bem evidentes de sua vida que solidamente construídos numa forma sequencial de existência, como um soldado ou como um soberano os fatos são verdadeiros.

Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.

Garantir sua presença num espaço como o trono é algo fundamentalmente relevante e somente também geometral de acordo com o olhar e observar de um arquiteto da narração que exige um pouco de ação.

O momento nos convida a ler a compreensão do soberano Amom também interpreta que o poder em sua essência é um simples jogo de devir e existir numa linha extensiva de crescimento e decadência depende exatamente de quem exerce o poder.

Sinuosamente o soberano Amom também pode enxergar assim um conjunto de conflitos existenciais que devem ser potencializados na Corte.

Diante dessa realidade, o soberano recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.

O momento exigia dele um pouco mais de compreensão da sua mesma realidade , ela somente tinha mudado de religião e pensamento acerca de si mesmo.

Portanto o posicionamento de Amom era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O momento exige de que o soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 07/12/2019
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