(ebook refeito) "...UM NOVO DIA HÁ DE CHEGAR !"
OBS: este ebook foi retirado para "ajustes", com a eliminação de 3 contos vistos como "inapropriados" para estes novos tempos (?!) DE CENSURA geral e de outros dois cujo tema se repetia adiante. Esta é, pois, a nova configuração oficial do ebook, para fins de impressão ou mesmo enquanto apenas EBOOK. (O Autor)
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OBS *** revisado / completo /// INICIO *******
... UM NOVO DIA HÁ DE CHEGAR !
1) DIREITOS RESERVADOS ao Autor -- ou a quem
este indicar -- e os direitos de PUBLICAÇÃO (edição,
tiragem, impressão, mais EBOOK) cabem à Editora
que, por contrato, imprima esta obra.
2) A transposição dos textos para filmes, videoclips,
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contato e quitação dos direitos de propriedade intelectual
da obra em uso.
3) TODOS OS CONTOS foram publicados em meu
espaço no portal cultural RECANTO DAS LETRAS e
estão sob a proteção da Licença CREATIVE COMMON
de direitos autorais.
4) LITERATURA - conto - Brasil
"NATO" AZEVEDO
I - Azevedo, Cincinato Palmas - 1952, RJ
II - título "...UM NOVO DIA HÁ DE CHEGAR !"
Capa: Acrílica de PAULO BEZERRA, 2019, PA,
desenho cedido por cortesia p/ uso nesta obra.
(email para contato:)
poetanato@gmail.com
poetanato.ebooks@hotmail.com
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...UM NOVO DIA HÁ DE CHEGAR !
"...nossos ídolos ainda são os mesmos
e as aparências
não enganam, não !
Na parede da memória
essa lembrança é o quadro que dói mais...
minha dor é perceber
que -- apesar de termos feito tudo,
tudo o que fizemos --
ainda somos os mesmos
e vivemos
como nossos pais !
BELCHIOR
(trecho de "Como nossos pais")
UM NOVO DIA !
I
Quando o teu mais lindo sonho
e os momentos tão risonhos
um dia o Destino encerrar,
continue o seu caminho
resistindo aos espinhos
porque um novo dia há de chegar.
I I I (refrão/BIS)
Só eu sei, meu Senhor,
o tamanho dessa dor
que a Vida me tem feito enfrentar.
Porém, nenhum fracasso
me terá nos frios braços,
porque um novo dia há de chegar!
"NATO" AZEVEDO
(versão livre de "Farewell"
música de Bob Dylan)
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DEDICATÓRIAS
Ao meu irmão mais velho (in memoriam / 2018) ANTÔNIO CARLOS que, ao me trazer para o Pará, me mostrou essa Amazônia de possibilidades, surpresas e absurdos.
Ao poeta e escritor vigiense JOSÉ ILDONE que, me doando obras de autores paraenses, me apontou um caminho a seguir e novos horizontes.
Ao escritor gaúcho prof. NELSON HOFFMANN, (in memoriam) incentivador e primeiro prefaciador, cujas palavras me valeram como estímulo para continuar.
Ao meu sobrinho-xará CINCINATO, cujo empenho me permitiu realizar sonhos muito antigos e viver com dignidade aos 70 anos.
Aos amigos todos -- desde os iniciais, da infância -- que são alegria, consolo e prazer, quando a Vida se faz sem graça e sem rumo.
Às escolas onde aprendi as primeiras letras no Primário -- ESCOLAS REUNIDAS SÃO JOÃO BATISTA (em Alto Paraguaçu, distrito de Itaiópolis / SC) e o inesquecível SMSVP - SEMINÁRIO MENOR SÃO VICENTE DE PAULO (em Araucária / PR), no Ginasial, e para minha tia Anita Figue(i)redo (in memoriam), cujos elogios pavimentaram minha vocação para a Poesia.
À TODOS, todos mesmo, minha eterna GRATIDÃO !
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Í N D I C E
01 - O ENIGMA DO TESOURO REAL
02 - O ESTRANHO QUADRO
03 - SEM MAR NEM "CANGALHA"
04 - ALGODÃO, "seu" GERALDO ?!
05 - O "VÔO" DA BARATINHA
06 - O "MARRETEIRO"
07 - O "REI" DO DOMINÓ
08 - A "CARAVANA" SINISTRA
09 - OLHA O "CREMOZIIIN" !!!
10 - O BILHETE PREMIADO
11 - A HERANÇA FABULOSA
12 - 2 "DEDOS" DE PROSA
13 - O COMBATE FINAL
14 - DESTINOS AO ACASO
15 - AVENTURA INESQUECÍVEL
16 - O "FIM DO MUNDO"
17 - UM GRANDE AMOR NÃO SE ESQUECE !
18 - ROLA A PELOTA... PORCA MISÉRIA !
19 - "...POR SUPUESTO" !
20 - 2 HISTORIETAS BARATAS
21 - "CANTADA" INFAL(h)ÍVEL
22 - ENCONTRO COM HORA MARCADA
23 - MICROCONTOS... SEM "DESCONTO" !
24 - GAROTA-SENSAÇÃO, O FILME (2 partes)
25 - "TANGO" NUMA NOITE FRIA - A PEÇA
26 - "ARTISTA" SEM IGUAL !
27 - ENTRECHOQUE DE VAIDADES
28 - TRÁGICO DESFECHO
29 - DIÁLOGO "PENOSO"
30 - O BINGO DA CONFUSÃO
31 - À MODA DA CASA
32 - HÁ JACU NO PAU !
33 - "CONFUSÃO" NO PARAÍSO
34 - HISTÓRIA MAL CONTADA
35 - "AVENTURA" NA NEVE
36 - CONFLITOS FAMILIARES
37 - DENÚNCIA EXPLÍCITA
38 - PELAS "ONDAS" DO RÁDIO
39 - ENTRE POE E DOYLE
40 - INDECISÃO
41 - "PASSAGEIRO" INDESEJÁVEL
42 - "AVENTURAS" DO JOÃOZINHO
43 - AS VOLTAS QUE O MUNDO DÁ...
44 - CONFUSÃO NO SALÃO
45 - O "PESTINHA" - O FILME (2 partes)
46 - NO "REINO" DAS FANTASIAS
47 - "REBORDOSA" NO SALÃO
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OS NÃO-CONTOS DE "NATO" AZEVEDO
Vá se preparando, leitor, por diversas razões você nunca leu e nunca lerá nada igual a “... UM NOVO DIA HÁ DE CHEGAR !”. Nunca um escritor começou e terminou contos de maneira tão inusual, tão “surpreendente”, como diz "Nato" Azevedo já no subtítulo do livro. Este é, sobretudo, um livro que se propõe a “contrariar” todos os preceitos do que seja um conto, ou um conto “acadêmico”, por assim dizer. Um dos ensaios mais importantes sobre contos, “Pequeno Manual do Escritor”, do argentino Ricardo Piglia, preconiza que um conto sempre conta duas histórias, uma em primeiro plano, que se vai desenrolando e é quase o conto em si; outra história em segundo plano, e esta só terá desfecho no final. Ou seja: a arte de contar o conto se centra na habilidade em escondê-lo, de o ir mostrando por nesgas literárias que tanto escondem quanto revelam aos pouquinhos o que se revelará de todo ao final. O conto se conta escondendo-se. De forma geral, também a teoria literária já definiu bem o que é um conto “acadêmico”: você faz uma introdução que anuncia a história, os personagens, conquista a atenção do leitor e então desenvolve o que se anunciou, com o final arrematando tudo, de preferência com surpresas a quem lê.
Não é o caso das histórias de “... UM NOVO DIA HÁ DE CHEGAR !”, que parecem se esmerar em subverter quaisquer preceitos. Então talvez o melhor seja chamar as 52 histórias aqui reunidas de relatos, ou, ainda melhor, de causos, como às vezes nomeia o próprio autor. Outra questão, não só referente a contos, mas à literatura de forma geral, é a questão sociológica inerente à prosa, em que ao final das leituras você tem uma cidade, um tempo, uma cultura, um país; e alguns personagens, sobretudo, em detalhes, um protagonista, um “herói”, que viverá as situações e será o condutor (narrador ou não em primeira pessoa) do enredo e das peripécias. Neste livro não se busque, ao menos de forma direta, uma “sociologia” ou a “construção” de personagens (principal qualidade do nosso Machado de Assis, um dos maiores contistas de todos os tempos).
Depois de subverter tantos preceitos universalmente aceitos como “fundamentos”, qual o interesse real que estes causos aqui despertam, ou de que forma estas subversões foram superadas nas narrativas? Pondere-se ainda uma terceira circunstância, para chegarmos ao estilo. Já se disse que Oscar Wilde, o autor irlandês de clássicos como “O retrato de Dorian Gray”, não diferenciava “escrever” de “falar”. Sua narração, portanto, constitui-se em “conversar” com o leitor, de forma simples, mas, como testemunha a História, encantadora. "Nato" Azevedo também “conversa” com o leitor. Não exatamente como um escritor, mas como um transeunte, alguém que encontramos na feira, na rua: aqui o autor usa, por assim dizer, o carisma e o “charme” do povo nas narrativas.
Esse povo é o brasileiro. Este narrador é o brasileiro. As ruas, as cidades, os cenários são brasileiros. Aos poucos, como num mosaico, vão “dando as caras”, como diria o próprio "Nato" , o jogo do bicho, a corrupção, a concupiscência, as infidelidades matrimoniais, os costumes de cidades de interior ou de metrópoles como Rio de Janeiro, etc.. Portanto, temos, sim, uma sociologia, ainda que de forma indireta, que só se revela não no início do livro, ou nos primeiros contos, mas no corpo total do volume, ou, como queria Ricardo Piglia, o que se esconde aqui é este painel geral, o Brasil, só ao final revelado. A mesma coisa quanto aos personagens: não são construídos de forma direta, suas características, suas idiossincrasias, e, de forma indireta, o que estes personagens vivem. Os personagens aqui vão se somando a cada história. Não só suas vivências (as histórias em si), mas a forma como acontecem essas vivências.
Esta soma (das centenas de personagens) é que constituem o grande personagem, e este personagem acaba sendo um mosaico: não é João, nem José, ou que nomes estapafúrdios tenham: é o Brasileiro: o nome do personagem único desse livro é Brasileiro. Da mesma forma, o autor. Não é "Nato" Azevedo. Não é um intelectual, um professor, um “acadêmico”. Aqui não é o conto que se esconde, não é a história, o desfecho: o que está por trás de tudo, e que no final se revela, é o autor. E quem narra é o brasileiro. A bossa, o senso de humor, o imprevisto, certas circunstâncias no mínimo imprevistas, só mesmo um brasileiro poderia contar. Com palavras de brasileiro. Com a sem-cerimônia brasileira. Com o jeitinho que só um brasileiro sabe ter. O narrador é mesmo o Brasileiro. Mas algo, em verdade, foge ao “popular”, se aproxima do “acadêmico”: o texto. Sempre bom, com tiradas brilhantes, comentários desconcertantes, gírias utilizadas de forma criativa e original. Este o interesse real que estas subversões despertam. Não é mesmo pouco. “... UM NOVO DIA HÁ DE CHEGAR !” reúne causos que, afinal, ou ao final, são contos. O autor tem assinatura, é mesmo "Nato" Azevedo. O resto, como nos melhores relatos, depende mesmo é do leitor, da participação e perspicácia do leitor. Garanto que você nunca se deparou, mesmo, com narrativas como estas.
EDSON COELHO - escritor paraense
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Í N D I C E - (breve resumo)
01 - O ENIGMA DO TESOURO REAL - os ciganos, na Idade Média, nunca se viram tão ricos... mas toda fortuna tem um preço !
02 - O ESTRANHO QUADRO - quem não crê em fantasmas pode, um dia, levar um susto: eles existem !
03 - SEM MAR NEM "CANGALHA" - o serviçal da família rica tornou-se chefe da empresa e até casou com a filha do comerciante. Antes não tivesse feito tal "burrada" !
04 - ALGODÃO, "SEU" GERALDO ?! - no sertão agreste os 2 agricultores viviam se desafiando... isso não ía acabar bem !
05 - O "VÔO" DA BARATINHA - uma estória ambientada nos anos 70, de paz & amor e liberdade... liberdade demais, em certos casos.
06 - O "MARRETEIRO" - o menino puxou ao pai, era um grande vendedor. Por pouco não vende a própria mãe !
07 - O "REI" DO DOMINÓ - um torneio que tinha tudo para "dar errado"... e deu !
08 - A "CARAVANA" SINISTRA - o sertanejo "Zé Lino" cansara de ser assaltado. Era preciso fazer alguma coisa... mas, o quê ?
09 - OLHA O "CREMOZIIIN" !!! - quem diria que um reles sorvete caseiro poderia salvar 1 vida.
10 - O BILHETE PREMIADO - o velhinho mal acabara de saber que ganhara na loteria e teve o bilhete roubado. Isso é que é azar !
11 - A HERANÇA FABULOSA - todos queriam ver o velho morto, afinal sua fortuna era de 1 "MegaSena da Virada", 300 milhões de reais... menos o ingênuo e fiel "Lilico" !
12 - "DOIS DEDOS" DE PROSA - Virgulandino era bom de prosa... difícil era engolir tanta lorota.
13 - O COMBATE FINAL - a Normandia do século XV jamais viu luta igual... nem antes, nem depois deste combate !
14 - DESTINOS AO ACASO - sonhos podem nos dar curiosos enredos para novos contos e as revistas de mistério também !
15 - AVENTURA INESQUECÍVEL - esta versão do "Descobrimento do Brasil" está nos arquivos da bela Itália da Renascença... eu a descobri por acaso !
16 - O "FIM DO MUNDO" - definitivamente, não conseguir dormir por causa de galináceos é o fim ! O "figurão" da vila pensava assim !
17 - UM GRANDE AMOR NÃO SE ESQUECE ! - um samba eterno de Martinho da Vila dá o mote para um conto de amor & ciúmes na velha Bahia.
18 - ROLA A PELOTA... PORCA MISÉRIA ! - o menino jogava muito, craque completo. Só o "seu Gelão" não sabia disso... perdeu um "gol de placa" !
19 - "...POR SUPUESTO" ! - tem criança que nasce para ser chata, maçante... como o Eustáchyo, por exemplo ! "Por supuesto" !!!
20 - 2 HISTORIETAS BARATAS - estorinha barata é aquela do tipo "bem vagabunda"... que ninguém diga que não avisei !
21 - "CANTADA" INFAL(h)ÍVEL - Astrogildo era o "rei do chaveco", mas infalível nele só os retumbantes fracassos. Jamais desistia !
22 - ENCONTRO NA HORA MARCADA - ela tinha certeza da hora, mas seu abusador estava num aniversário naquele exato instante... como isso era possível ?!
23 - MICROCONTOS... SEM "DESCONTO" - pequenas bobagens em forma de contos, 6 momentos um tanto insanos.
24 - GAROTA-SENSAÇÃO, O FILME - a moça vendia qualquer coisa... para vender jornais no Morro "foi um pulo" !
25 - "TANGO" NUMA NOITE FRIA, A PEÇA - Alcino descobriu tarde demais que sua jovem esposa vinha tendo "um caso"... mas, logo com quem !!! Nem queiram saber !
26 - "ARTISTA" SEM IGUAL - a pintora pediu aos deuses inspiração para "sair da pindaíba" e eles a atenderam: era um negócio ILEGAL... mas não muito !
27 - ENTRECHOQUE DE VAIDADES - síndica e inquilina "nunca se deram", porém naquela manhã "o circo pegou fogo" no velho prédio carioca.
28 - TRÁGICO DESFECHO - um assalto num ônibus pode trazer problemas para quase todos, até para quem nem estava nele. Que o diga o delegado !
29 - DIÁLOGO "PENOSO" - o aposentado da pracinha do bairro tinha a sensação que estava ficando louco.
30 - O BINGO DA CONFUSÃO - um leilão muito complicado e sem chances de ser resolvido... nem a prazo e nem à vista !
31 - À MODA "DA CASA" - o velho Agripino recebeu a terra dos ancestrais, quando aquele chão agreste nem Vila era. Agora, veio a Prefeitura cobrar dele o imposto da área. Onde já se viu tal absurdo ?!
32 - HÁ JACU NO PAU - a juíza recém-chegada no vilarejo resolveu encrespar com o tradicional Bloco de Carnaval... com aquele nome não desfilavam ! Desfilaram... mas foi bem pior !
33 - "CONFUSÃO" NO PARAÍSO - será que no Paraíso tem tiranossauro ? Parece que só o Joãozinho sabe a resposta !
34 - HISTÓRIA MAL CONTADA - o vendedor de calçados pediu a sua filha que limpasse o quarto dele, tirasse TUDO da escrivaninha. Tarde demais lembrou que do envelope verde dependia sua Vida e seu futuro. E agora... como encontrar o envelope ?!
35 - "AVENTURA" NA NEVE - as duas jovens irmãs "não se beijavam" nem na praia e nem na neve. Porém a "guerra" estava apenas no início !
36 - CONFLITOS FAMILIARES - um avô antiquado e prático às voltas com uma netinha decidida e voluntariosa. Quem vencerá essa "queda de braço" familiar ?!
37 - DENÚNCIA EXPLÍCITA - dois amigos diferentes entre si, vivendo em plena Ditadura Militar, nos anos 70, correndo riscos por todos os lados. Como (sobre)viver assim, que caminho seguir ?
38 - PELAS "ONDAS" DO RÁDIO - o "vovô" divertia-se com um programa na Rádio da cidadezinha, secundado por um MUDO. O problema é que o mudo "falava demais", (?!) desagradando os ricos e famosos do lugar.
39 - ENTRE POE E DOYLE - um sonho como poucos... eu, de mordomo de Edgar Allan Poe e lendo -- em primeira mão (?!) -- um conto dele, recém-escrito. Terá sido isso uma "espécie" de... psicografia ?!
40 - INDECISÃO - a jovem cabeleireira cansara das traições do marido "garanhão" e do menosprezo que ele lhe destinava. Foi preciso entrar na história um velhote e seu carro, mais velho que o dono, para mudar a vida da mocinha.
41 - "PASSAGEIRO" INDESEJÁVEL - só pode ser um pesadelo... onde já se viu um alce dentro de um ônibus, na distinta Zona Sul carioca ?! Pois aconteceu !!!
42 - "AVENTURAS" DO JOÃOZINHO - Joãozinho é aquele menino das piadas "cabeludas"... estudou na minha escola. "Não é possível !", dirão todos. É sim, até minha beata titia teve o desprazer de conhecê-lo !
43 - AS VOLTAS QUE O MUNDO DÁ... - mero email despertou o Passado ! Dramas e angústias ocultas vieram a tona, reveladas por uma simples mensagem de texto. E agora, o que fazer ?!
44 - CONFUSÃO NO SALÃO - o baile mais esperado do Império findou num escândalo. Até um duelo resultou da malfadada festa real.
45 - O "PESTINHA" (o filme) - um enredo absolutamente comum, só que com muitos personagens e mais "picante" (epa !). Mas o garoto da estória é definitivamente uma "praga" !
46 - NO "REINO" DAS FANTASIAS - crianças não apreciam o Carnaval e não "dão bola" para a própria fantasia. Regininha detestou a fantasia... dos seus pais e, mesmo assim, teve que ir ao Baile com eles !
47 - "REBORDOSA" NO SALÃO - num Baile de Carnaval tudo pode acontecer... mas uma briga entre macaco, leão, tucano, raposa e urso foi um fato inédito em séculos de folia.
******** FIM DA OBRA *********