Docentes com essa mentalidade
doutora Rejane Jardim.
Ela é professora na Universidade Federal de Pelotas. Feminista, apoiadora de Lula e admiradora de Guilherme Boulos.
Para a senhora Jardim, fascistas, provavelmente, somos todos nós que respeitamos a justiça, que possuímos valores morais, que não apoiamos a luta de classe, que não simpatizamos com a “ democracia” socialista e não nos calamos diante dos mais de 100 milhões de mortos pelo comunismo.
Fascista para ela é a pessoa que não grita “ Lula livre”, ou não repete compulsivamente jargões como “ não passarão”, “ impeachment é golpe”, “ mais amor por favor”, ou ainda aquele ordeiro cidadão trabalhador que não quer saber de pregar a ‘desconstrução’ dos valores judaico-cristãos em prol do progressismo e do estabelecimento de uma sociedade mais justa e livre da usura capitalista.
Fascista para ela é a pessoa que não tem a sua visão de mundo. Que enxerga Stalin, Lenin, Mao Tse Tung, Fidel Castro, Che Guevara, Chaves e Maduro, exatamente como eles são: genocidas abjetos.
Discurso de ódio para ela é dizer a verdade, ter opinião contrária. Discurso de amor e tolerância é o dela.
Enquanto as universalidades nacionais estiverem tomadas por docentes com essa mentalidade, o Brasil continuará pobre, subdesenvolvido e refém da ideologia atrasada e deletéria que chama-se socialismo. (CW)