Persona Non Grata
Duas das mulheres mais odiadas do Brasil pertencem ao PT.
Em vez de contribuírem ao país que democraticamente recebeu suas famílias refugiadas à procura de liberdade e trabalho, essas duas mulheres se dedicaram a implantar no Brasil a Ditadura do Proletariado.
A primeira sendo uma terrorista, a segunda, Gleisi Hoffmann, conclamando outros povos a invadirem o Brasil e libertarem Lula.
Formada em Direito, aceitou nada menos ser Diretora Executiva Financeira de Itaipu, sem nunca ter estudado Administração Financeira.
A não ser esse seu comentarista, nenhum jornalista achou isso estranho.
Foi assim que Gleisi se tornou a poderosa no PT, e hoje é seu Presidente.
Sua traição pública de ontem gerou furor nas redes sociais, indignados com sua falta de lealdade ao país que tão bem acolheu sua familia.
Sugiro que elas sejam expulsas do Brasil, como personas non grata que são, e todos que se locupletam com nossa hospitalidade.
(SK)
A Sra Gleisi Hoffmann pronunciou-se no canal de televisão da Al Jazeera para "denunciar" a prisão do corrupto Lula da Silva como sendo perseguição política em um processo "ilegal" que, segundo ela, dá continuidade ao "golpe" que tirou, Dilma Rousseff, a corrupta inepta, da Presidência da República.
A Procuradoria Geral da República avalia o fato, reportado em vídeo, para verificar se é o caso de caracterizá-lo como "crime de lesa-pátria".
Na letra fria da Lei de Segurança Nacional e da lógica do patriotismo, o crime está caracterizado, resta, no entanto, definir qual seria a pátria dessa senhora, ela também investigada por crime de corrupção contra o povo brasileiro, o PT?
A Venezuela? Cuba? A entidade chamada Comunismo Internacional ou o Foro de São Paulo?
Com certeza o Brasil não é a pátria da Sra Gleisi, nem tampouco é a do Sr Lula da Silva, já que ambos, unidos a seus comparsas dentro e fora do Brasil, roubaram inescrupulosamente a Pátria dos brasileiros.
Roberto Requião, Lindberg Farias, Benedita da Silva e o Comandante Stédile, do “exército” do MST, são alguns dos comparsas que complementam a apologia da violência pregada pela Sra Hoffmann, a partir de agora, até com o possível concurso do terrorismo islâmico.
Qual seria a pátria dessa gente? O Brasil, repito, certamente, não é!!!
Gen Bda Paulo Chagas