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Paulo Salim Maluf é um dos políticos mais emblemáticos do Brasil. Dono de bordões absurdos, do tipo: "Estupra, mas não mata", Maluf é um político dual, ou seja, ora por muitos amado (Malufismo), ora por muitos odiado. A quem diga (e, ele mesmo já disse isso), que perto dos corruptos e das corrupções atuais, Dr. Paulo Maluf não passa de um "estagiário", rs. Ano passado, no auge dos seus 87 anos de idade, foi condenado em regime fechado há mais de sete anos de prisão por um crime que cometeu há vinte anos quando ainda era prefeito de SP (coisas do nosso arcaico direito penal). Também vários outros crimes já prescreveram contra ele, por isso, não podem mais lhes serem imputados. Bem, depois do resuminho acima, aonde "queremos" (eu), chegar? É fato que um dia todos nós iremos morrer. Esta é a única certeza que nós temos. Negros, brancos, ricos, pobres, céticos e religiosos, todos, sem exceção um dia irão desaparecer deste mundão. Para os materialistas que acreditam apenas no aqui e agora, ou seja, não existe nada além do plano material, Maluf que que com seus 87 anos de existência se encontra mais próximo da morte do que nós (podemos ir antes, por que não?), "lucrou em ser corrupto" e, portanto, valeu à pena desviar recursos públicos (na verdade sua condenação foi revertida em prisão domiciliar). Sabe por quê? Porque se é mesmo verdade que depois da morte ninguém terá que prestar contas de seus atos considerados como sendo errados, atitudes éticas e morais, como bondade, justiça, integridade e caráter, não fazem o menor sentido ter. Agora, se depois da morte, Maluf tiver que prestar contas a Deus, deuses, força cósmica, força superior, força da natureza ou sei lá o que mais se possa crer, de fato ele (nós) está fu....

Danilo D
Enviado por Danilo D em 22/04/2018
Reeditado em 02/05/2018
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