Alerta para as aparentes coincidências

Que interessante o condenado (e solto) José Dirceu ser agora conselheiro contratado da Governadora petista do Rio Grande do Norte.

Que interessante o petista Pimentel, ex governador que acabou de falir criminosamente MG, ser agora secretário estadual do governador da Bahia.

Que coincidência a carga gigantesca de relógios de detonação de explosivos seguindo para o nordeste, através do aeroporto de Guarulhos.

Que coincidência começarem os ataques terroristas em Fortaleza, logo o Estado onde o governador reeleito é um petista que no mandato anterior se entendia tão bem com o chefes do crime organizado do Ceará.

Que coincidência esse governador petista pedir ajuda militar ao governo federal, fingindo uma humildade que não tem.

Que coincidência sabermos que depois do envio da Força Nacional, há a possibilidade de o caos em Fortaleza demandar que seja feita Intervenção Federal no Ceará.

Que coincidência as votações mais importantes do novo governo federal no Congresso estarem marcadas para os próximos dias.

Que coincidência sabermos que uma intervenção federal em qualquer Estado impede votações no Congresso, e isso acarretará ao atual Presidente da República uma acusação de irresponsabilidade fiscal, já que a principal votação é a da Reforma da Previdência que está à beira do colapso financeiro.

Que coincidência a outra votação no congresso ser justamente sobre a liberação da posse de arma de fogo, que ameaça a supremacia do crime organizado que tem tido “exclusividade” de posse e porte (ilegais) nesses últimos 16 anos.

Que coincidência sabermos que se houver intervenção federal no Ceará, haverá blitz e repressão policial nas ruas, um prato cheio para a Gleisi Hoffman espalhar vídeos pelo mundo inteiro, dizendo que o atual governo federal é uma ditadura militar violenta e opressora, mas deixando de dizer que na realidade a repressão é aos bandidos que se transformaram em ousados incendiários e terroristas, que inclusive explodiram uma ponte com a intenção de derrubá-la.

Quantas “coincidências”.

Só que não.

E o mais estranho disso tudo: o silêncio do cearense Ciro Gomes diante desse cenário de guerra dentro do seu próprio Estado, local da sua base política. Mas aqui não cabe injustiça. Cabe aguardar. O tempo dirá se é suspeito ou não o seu silêncio. (RB)

Gary Burton
Enviado por Gary Burton em 11/01/2019
Código do texto: T6548435
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