Jean Wyllys e a trama comunista

No Brasil, com amplo e irrestrito apoio de comunistas internacionais, cria-se uma narrativa fictícia que dá aos esquerdistas o papel de vítimas e aos seus opositores o de vilões. O capítulo protagonizado por Jean Wyllys é mais uma peça da história que se está a escrever atendendo ao imaginário forjado por gente doentia, insana.

Desde que o nome de Jair Messias Bolsonaro apareceu no cenário nacional, os socialistas, entendendo que ele era uma ameaça ao projeto comunista de poder que eles almejam mplementar no Brasil, trataram de destruir-lhe a reputação com mentiras, adulteração de fatos, manipulação da realidade, no desejo de colar-lhe na testa - e também na dos apoiadores dele - o rótulo de nazista, o de fascista, o de homofóbico, o de racista, o de machista, o de xenófobo, o de ditador, o de torturador, sendo ele e seus apoiadores, portanto, a escória da sociedade brasileira, imerecedoras de respeito, e, não é exagero dizer, do direito à vida.

Agora, Jean Wyllys, ao declarar que está com medo de tomar posse do seu novo mandato parlamentar devido às ameaças que lhe fazem, reforça a idéia - encampada pela classe política nacional, pelos meios de comunicação de massa, pelas academias, pelas estrelas da músicas e pelos globais - que ensina que o Brasil vive sob comando de um presidente intolerante e autoritário com amplo apoio do povo. Tal episódio segue-se ao que dá Dilma Roussef vítima de um golpe e ao que põe Lula de vítima do juiz Sérgio Moro, que, sem provas, o condenou à prisão tendo em mente, não a Justiça, mas um objetivo político pessoal, o de, favorecendo, ao condenar Lula à prisão, Jair Bolsonaro, assumir a chefia do Ministério da Justiça. A trama está sendo orquestrada bem diante de nossos olhos, e não poucas pessoas a acolhem como retratos fidedignos da realidade, e não como aquilo que é, uma obra de ficção concebida por gente satânica.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 25/01/2019
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