1. FELIPE MOURA no Brasil... 2) o WAGNER MOURA no vermelho do tapete – e outros AUGUSTOS confusos

No princípio a Rede Globo se achava o verbo... e, para essa TV, o Lula

era Deus. E o Chico Pinheiro o seguia. E essa foi a aliança... a TV Globo

com a arca... e o SBT com o baú.

Isso tudo foi quando o Paulo Henrique Amorim esqueceu os tempos em

que acusava o sindicalista Lula no Jornal das Onze na TV Bandeirantes,

cuspiu na Globo onde comeu e foi se queixar ao Bispo que mais cedo o

havia contratado.

Mas a Rede Globo não conseguiu unir todas as tribos esquerdistas

porque antes havia flertado com o Caçador de Marajás, a quem ela

mesma havia abandonado deixando-o com “aquilo roxo” sem qualquer

serventia aos seus propósitos – uma coisa de P.I.G., segundo o Paulo

Henrique Amorim, aquele jornalista que quis ser limpinho.

Quando o discípulo jornalista Chico Pinheiro chorou, sentindo-se vítima

da prisão do Lula, era o início da nova Era no jornalismo brasileiro.

As redes sociais mitaram e os jornais tradicionais mentiram.

O ex-deus Lula lançou e soltou as Sete Pragas, escritas em rolos de

papel A-4-Neves, dupla camada, com revisão gramatical da sacerdotisa

Gleisi. Eis a lista das pragas:

1) A filósofa Tiburi para governar;

2) a Dilma para o Senado;

3) o cantor Chico Buarque para a Banda passar;

4) o Caetano para chamar outros baianos;

5) a Maria do Rosário para gritar;

6) o Haddad para postar;

7) e a Manuela D’Ávila para vicepostar.

Não esqueçamos que também houve outras pragas que não foram

lançadas pelo Lula. Por exemplo, as seguintes esconjurações:

1) Da boca de Geraldo Alckmin: “tá errado... só vai dar bala”.

2) Do partido DEM: “tá disparado... joga o Ciro em cima dele...!” –

mas depois o partido mudou de tática;

3) Da boca do Cabo Daciolo: “tá amarrado...!”;

4) Da boca do Henrique Meirelles: “tá descapitalizado”;

5) Da boca do Álvaro Dias: “tá muito desbotoxizado”.

6) Da boca do Ciro Gomes: “tá muito nazi-artificialista-baronicista...

esse que não passa de um molestado desinfeliz carcomido pelas ideias

antropofágicas, que tenta me imitar (a mim) na macheza e não tem

coragem de me enfrentar no facão, porque falo isso dentro de um

contexto que irão querer distorcer – mas comigo, sim, é na bala...

embora eu não goste de violência nem quero transformar o Brasil num

faroeste”;

7) Do partido PSOL: “nós estamos afiando nosso discurso, porque

faca cega não corta!”

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Mas isso já são águas passadas, que moveram moinhos naquele tempo.

E os novos ventos sopraram e não houve quem ensacasse essa ventania

de mudanças. O que de fato importa é agora falarmos sobre:

1) FELIPE MOURA no Brasil... 2) o WAGNER MOURA no vermelho do tapete – e outros AUGUSTOS confusos.

Um programa de rádio, transmitido pela internet, ofereceu ultimamente

uma PANaceia que tinha como finalidade aquela de esclarecer quais os

pingos que faltavam no “is”.

Um menino muito moço (inteligente mesmo...!), que tem o sobrenome

de Moura, muito educado (ao contrário do Wagner Moura), chama-se

Felipe Moura Brasil. Ele está muito bem acompanhado por um veterano

muito augusto... chamado Augusto Nunes.

Felipe Moura caminhou sempre muito bem, um jovem dinâmico e

conceituado mundialmente.

Mas, a vida colocou no caminho do Felipe uma regra. E, agora, no

caminho havia uma regra... e a regra é clara como bem lembra o

Arnaldo.

Agora... o Felipe Moura é o mais novo diretor de jornalismo, e não mais

apenas o apresentador de programa, dessa referida estação de rádio.

A regra reza o seguinte: “Dize-me que andas agora como diretor de

jornalismo e te direi quem NÃO MAIS tu és.”

O Felipe continua sendo um jovem brilhante, mas não poderá evitar que

essa regra passe a ditar seu comportamento como jornalista.

Que PANcada!