Quadrilhas formadas dentro das organizações; Mas um dia a casa cai.

Em toda organização liderada por esquema hierárquico de funções e atribuições de comando organizacional de RH haverá problemas, pois onde se faz necessário acatar ordens e obedecer missões delegadas por superiores de autarquias. Em muitos casos acaba sendo difícil que na primeira instância detectar as fraudes porém com uma diligencia mais acurada vem a ser possível enxergar os delitos cometidos contras as regras e normas de funcionamento na execução da missão dada. Por ser deixadas algumas lacunas que vão sendo abertas ao desrespeitar o sistema de liberação, assinaturas liberativas, pois quando se quebra regras, geralmente vira um circulo vicioso onde apenas um grupo passar dominar aquela ação, então ai se formará a chamada quadrilha isto é um grupo voltado especialmente para aquele fim onde eles passam a dominar o exercício de toda situação a qual só poderá ser aprovada se passar pelo grupo de elite da quadrilha.

E infelizmente por falta de um dispositivo de segurança não aplicado com mais rigor e com exigências com restrições de acesso. Depois de formada esta quadrilha geralmente tudo gira em torno do projeto criminoso onde a cada dia ele vai se multiplicando com muita rapidez pois o objetivo passa a ser o lucro fácil e por achar que a situação esta dominada ai vem autoconfiança uma ação depois de ser feitas varias vezes sem que venha sair do plano da quadrilha que arquitetou agora esta ação passa a ser rotina devido a sensação que o o crime é perfeito e que não poderá ser descoberto pois com a certeza que está sendo cometido sem nenhum erro ou a possibilidade de estarem a muito tempo fazendo a mesma ação faz baixar a guarda. Ai a casa cai...!

Apenas para lembrarmos de algumas destas quadrilha que se achavam perfeitas:

1 - Entenda o escândalo da máfia das ambulâncias:

A Polícia Federal descobriu, em maio de 2006, esquema de fraude em licitações para compra de ambulâncias com verba do Ministério da Saúde. O esquema era comandado pela empresa Planam, de Mato Grosso, da família Vedoin (Luiz Antonio e seu pai, Darci), e envolvia parlamentares e funcionários do Ministério da Saúde. O grupo fazia contato com as prefeituras do País para oferecer entrega de ambulâncias com maior rapidez sem ter de passar pelos trâmites normais. Se o prefeito concordasse, a quadrilha negociava com assessores de parlamentares a apresentação de emendas individuais ao Orçamento da União para liberar o dinheiro. Assim que fossem liberados os recursos, o grupo manipulava a licitação e fraudava a concorrência usando empresas de fachada. Dessa maneira, os preços da licitação eram superfaturados, chegando a ser até 120% superiores aos valores de mercado. E o 'lucro' era dividido entre os envolvidos no esquema, inclusive parlamentares. Segundo a Polícia Federal, a organização negociou o fornecimento de mais de mil ambulâncias em todo o País. E a investigação do Ministério Público levantou prejuízos em torno de R$ 110 milhões aos cofres públicos. Assim, foram denunciados ex-deputados federais, um ex-senador e assessores parlamentares, além de outros servidores públicos. Uma CPI foi aberta para apurar o caso e encontrou indícios contra 69 deputados e três senadores. Dois dos deputados acusados renunciaram. Dos 67 restantes, apenas cinco conseguiram se reeleger. Os três senadores - Ney Suassuna (PMDB-PB), Magno Malta (PL-ES) e Serys Slhessarenko (PT-MT) - foram absolvidos pelo Conselho de Ética. E a maioria dos deputados sanguessugas não deverá sequer ser julgada. Passados seis meses, a CPI do caso deve fechar seus trabalhos com a aprovação de um relatório inconclusivo, que será apresentado nesta quinta-feira.

2 - Máfia dos Sanguessugas: senador Wellington Fagundes vira réu no ...

3 - PT PMDB JUNTOS NO PETROLHÃO

IMPLOSÃO -  A sociedade financeira entre o PT da presidente Dilma Rousseff e o PMDB do vice Michel Temer está ruindo com o avanço da Operação Lava-Jato

IMPLOSÃO -  A sociedade financeira entre o PT da presidente Dilma Rousseff e o PMDB do vice Michel Temer está ruindo com o avanço da Operação Lava-Jato(Ueslei Marcelino/Reuters)

Com a posse de Lula na Presidência da República, o PT arquitetou um plano audacioso para se perpetuar no poder. A ideia era usar a máquina federal, com seus cargos e orçamentos bilionários, para comprar o apoio de partidos, sem ceder um milímetro de terreno no avanço sobre as liberdades democráticas. Foi assim que nasceu o mensalão. "Os profanadores da República", conforme expressão cunhada pelo decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, desviaram recursos públicos e contrataram empréstimos fraudulentos em bancos privados para subornar parlamentares e fechar alianças no Congresso. Quando o esquema foi descoberto, Lula viu seu mandato ameaçado. Para afastar o risco de responder a um processo de impeachment, convidou o bom e velho PMDB, o eterno fiador de qualquer presidente de turno, para se tornar sócio do PT no governo. Como prova de boa vontade, abriu aos peemedebistas as portas de setores estratégicos da administração - entre elas, as da Petrobras. O resultado dessa sociedade, formalizada há mais de uma década, recebeu o nome de petrolão, o maior escândalo de corrupção da história do país.

Desde a deflagração da Operação Lava-Jato, as autoridades colheram depoimentos e documentos que indicam que a verba roubada da Petrobras financiou as campanhas presidenciais de Lula e de Dilma Rousseff, enriqueceu estrelas petistas, como o mensaleiro José Dirceu, e bancou a boa vida de políticos de diferentes partidos. Amigo de Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai confessou às autoridades que repassou ao PT 12 milhões de reais que pegou emprestados no Banco Schahin. O valor foi usado para financiar a campanha do amigo e para comprar o silêncio de uma testemunha que ameaçava implicar o ex-presidente no enredo, ainda nebuloso, do assassinato do petista Celso Daniel, então prefeito de Santo André. Eis mais um caso típico em que uma mão sujou a outra (veja a reportagem na pág. 70). Idealizadores do assalto bilionário aos cofres da estatal, os petistas sempre tiveram o papel de protagonista nessa trama criminosa. Na semana passada, no entanto, os investigadores obrigaram o PMDB a assumir o centro do tablado, como beneficiário de um presidencialismo de coalizão sustentado, literalmente, com dinheiro surrupiado dos cofres públicos.

Na nova etapa da Operação Lava-­Jato, a Polícia Federal cumpriu 53 mandados de busca e apreensão e atingiu em cheio os mais importantes caciques do PMDB, que disputam entre si o comando do partido e as benesses distribuídas pelo Palácio do Planalto a fim de impedi-los de fazer oposição. O alvo principal da ação foi o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado de receber propina do petrolão, obstruir a investigação do caso e usar o cargo para constranger adversários. Houve busca e apreensão na residência oficial da presidência e na casa de Cunha no Rio de Janeiro. A Procuradoria-Geral da República também pediu ao Supremo que o afaste do mandato, o que só deve ser decidido em fevereiro. A nova fase da Lava-Jato recebeu o nome de Catilinárias, em referência à série de discursos que o cônsul romano Marco Túlio Cícero fez, há mais de 2 000 anos, para acusar o senador Lúcio Catilina de tramar para derrubar a República e assumir o poder: "Até quando, ó Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo ainda há de zombar de nós esta sua loucura? A que extremos se há de precipitar a tua audácia sem freio?".

Por falta de espaço devido ser um grande numero de quadrilhas peço que voce pesquise e descubra a situação desta nação nas mãos dos politicos devemos observar que eles estão lá por falta de uma frente contra corrupção pois como pode um indivíduo condenado por vários crimes ainda continuar no poder mesmo com a lei da ficha limpa onde os corruptos são proibido de se candidatarem e participar do projeto eleitoral eles ainda conseguem continuar nos sistema sendo indicados, comissionados e ai a quadrilha continua da mesma forma.

desperta povo brasileiro e vamos assumir nossa nação lembre-se nós somos os patrões e o chefes de todos em Brasília.

Jeferson modesto
Enviado por Jeferson modesto em 21/07/2019
Reeditado em 20/10/2019
Código do texto: T6701132
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