Genocídio negro

Os esquerdistas, em sua miopia política, intelectual e moral, associam os policiais aos homens brancos e os bandidos aos homens negros, para sustentar um discurso falacioso e uma visão-de-mundo irrealista, insana, a de que, desde a origem do universo, os homens brancos, eternos opressores, seviciam os homens negros, eternos oprimidos.

Em sua mentalidade doentia, associando os policiais a agentes de opressão, entendem que eles, opressores, sãos, todos, obrigatoriamente, brancos, e os negros, vítimas deles. Ora, se os policiais e os bandidos são classes antagônicas, e o papel daqueles é combater estes, ao afirmarem que os policiais promovem o genocídio negro, eles associam, automaticamente, os negros aos bandidos, dados, todos estes, da raça negra. Para fazer valer seu discurso doentio de luta de classes, segregam as raças branca e negra em dois agrupamentos antagônicos, o dos policiais, composto, exclusivamente, de brancos, opressor, portanto, e o dos bandidos, constituído de negros, unicamente, o dos oprimidos; e subvertem os valores, fazendo dos policiais vilões, tipos desprezíveis porque brancos, e os bandidos, seres bons, de boa índole porque negros, objetivando, assim, criar, no imaginário popular, duas idéias distorcidas, a de que os policiais são criaturas crudelíssimas e a de que os bandidos são vítimas deles.

Há preconceito maior do que o dos esquerdistas? Em sua política, há distinção entre as raças branca e negra, esta representando o mal encarnado e aquela o bem absoluto - mas não o mal e o bem eternos, e, sim, os dos revolucionários, subvertidos.

Os esquerdistas são bandidólatras, ninguém há de negar. É de mentecaptos a mentalidade esquerdista. É insana a mentalidade esquerdista. E o discurso acusatório, o de que os policiais promovem o genocídio negro, é o suficiente para revelar, deles, a sordidez.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 24/11/2019
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