A hora é agora

Estamos vivendo um ano inimaginável. É preciso que a sociedade se atente e perceba que a união de todos é a saída para a superação dos inúmeros problemas que estão havendo e que ainda irão surgir, pois o egoísmo terá consequências para milhares de pessoas. Nesse momento, a polarização política não é conveniente e diria que é inconcebível. O mundo vive uma crise e particularmente no Brasil na ética política e na concepção de soluções que precisam de singularidade. Com isso, nossa responsabilidade diante dos fatos é ainda maior. É preciso refletir sobre a decisão que iremos tomar e escolher a opção que melhor nos remeta para as reais necessidades do coletivo. Não estamos diante de um jogo onde tenhamos que escolher prioridades para as elites ou dos mais pobres e necessitados embora precisamos ter a consciência que esses são os mais vulneráveis. Nesse sentido, não podemos nos omitir. Precisamos nos inserir efetivamente na adequação de idéias e diálogos que farão parte do ressurreição de uma novo país. Muitos usam o discurso de que política não se discute. Pois afirmo que se discute e é com ela que se decide os rumos de uma nação. A discussão deve estar pautada no diálogo, na compreensão, na capacidade de condução, de saber falar e ouvir todas as pessoas, todas informações e todos os setores e seus capacitados profissionais, além da relevante experiência de seres humanos que vivenciam na pele as angustias e amarguras que a vida muitas vezes impõe.

Mais uma vez quero expressar que a valorização da vida precisa estar em destaque e partir daí a criação de alternativas que resultarão em resoluções coerentes e práticas para esse novo mundo.