GENOCÍDIO NÃO FAZ PARTE DA NOSSA TRADIÇÃO E HISTÓRIA MILITAR

Como um soldado não fico indignado e nem perplexo com a afronta que as Forças Armadas sofreram ao serem acusadas de fazerem parte de um genocídio, até por que as honrosas Forças Armadas do Brasil preparam homens e mulheres para o combate contra inimigos internos e externos. Portanto, absolutamente preparados psicologicamente para qualquer tipo de enfrentamento na guerra ou na paz.

Acredito que muitas pessoas, entre elas, autoridades e políticos não têm noção do significado de genocídio, que também agora não me cabe dar maior ênfase.

Historicamente, as Forças Armadas do Brasil têm prestado internamente e no exterior trabalhos de alta relevância, dignos de elogios por parte de nações ricas e fortes, com grandes experiências bélicas.

As Forças Armadas brasileiras não possuem nada que desabone sua conduta em todas as missões a que foram chamadas para cumprir, até por que quando a ONU (Organizações das Nações Unidas) sugere uma missão ao Brasil é porque sabe da sua capacidade de disciplina e competência para cumprir o seu papel militar.

A partir do ano de 1956, quase 50.000 militares brasileiros já participaram de missões de paz convocados pela ONU.

O Brasil é voltado para a paz e procura de todas as formas, dentro de sua medida, mediar conflitos de nações amigas.

No começo dessas missões, com grande orgulho, o nosso batalhão SUEZ desenvolveu relevantes trabalhos, integrando as forças de emergências do ONU (FENU).

É a Constituição Federal de 1988 que delimita e autoriza as FFAA a participarem de qualquer tipo de missão para pacificar ou estabilizar nações que estejam envolvidas em conflitos bélicos.

Certamente que a participação de qualquer nação com o propósito de cooperar para a paz, inclusive o Brasil, tem que ter a concordância dos envolvidos no conflito, sendo assim, a nossa amada Pátria já participou de inúmeras missões dessa natureza, e, em todas elas desenvolveu um excepcional trabalho, onde além cooperar para a paz, deixou duradouros laços de amizades com essas nações pacificadas.

Os militares do Brasil já realizaram com muita competência, eficácia e profissionalismo diversas missões para contribuir com a paz em países como Haiti, Equador, Peru, Colômbia, Saara Ocidental, Costa do Marfim, Libéria, Timor Leste, Chipre, entre outros.

As forças militares do Brasil, em várias nações em que cooperaram para a pacificação, tiveram notório reconhecimento tanto por parte das populações locais, quanto por parte de seus governantes e autoridades da ONU em nível mundial.

As FFAA são absolutamente cultas, atualizadas e profissionais. Em todas as suas participações, executaram suas missões com galhardia e honra, até por que é respeita-se a soberania das nações.

Genocídio nunca fez parte do pensamento dos militares brasileiros. Sempre, nos campos de batalhas ou nos teatros de operações, as missões, todas, foram realizadas de forma que o menor número de baixas possível entre as forças envolvidas ocorresse.

Se em todas as missões do exterior de que participamos, não há nenhum relato de covardia contra o oponente; se sempre foram respeitados os pactos internacionais, os Tratados da OTAN, preservando o salvo conduto do inimigo capturado e, fundamentalmente realizado tudo estritamente na forma da lei, não há que se atribuir a elas qualquer caráter genocida. Isso é uma afrota!

Portando, como essas mesmas FFAA que se compreendem a Marinha, o Exército e a Aeronáutica poderiam juntamente com o governo estabelecido atualmente causar um genocídio entre o povo brasileiro, o nosso maior orgulho?

Pense e encontre a lógica!

Treinamos para o combate, para a guerra em qualquer nível e em qualquer situação. Mas, certamente, amamos e esperamos sempre trilhar o caminho da paz.

Com muito orgulho pertenço a uma das forças e a minha maior honra é ser brasileiro e pertencer a um estado laico, mas sou defensor do cristianismo. Portanto, sou cristão!

Coopere com suas forças Armadas!

Tudo pela Pátria!!

adsumus!!!

Feliz a nação cujo DEUS é o SENHOR!!!

DEUS É BOM !!!

João Carlos Lima Ferreira
Enviado por João Carlos Lima Ferreira em 14/07/2020
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