O barco chamado Brasil

hoje lendo algumas notícias me questionei e questiono a sociedade sobre ética, responsabilidade e independência. Não seria o momento para que se desenvolva a independência das instituições democráticas, por questões éticas e de responsabilidade. O triste e lamentável episódio promovido pelo deputado marombado e imbecil (perdoem a falta de classe) é inaceitável. Normalmente as instituições exercem sua independência, mas talvez precisem questionar as regras dos país, o que nos levaria a rever conceitos e leis. Os poderes precisam de sensatez e devem distinguir erros de comportamento ocasionais de um membro de algum poder com mau comportamento que requer intervenção de todos. A gravidade e frequência das infrações são guias. Por exemplo, o uso excessivo e recorrente de álcool na condução de veículos e o envolvimento em tráfico de drogas ou roubo são significativos e se praticados continuamente existem sansões que são unânimes. O comportamento frequente desse cidadão(se podemos assim dizer que é gente esse tipo de pessoa) nos liga sinais de alerta que sugerem anormalidade e tendência criminosa que comprometem a funcionalidade dos poderes e incluem deterioração dos mesmos caso seja aceito passivamente tais atos. Esses indivíduos causam lesões graves na sociedade e usam argumentos que são particularmente preocupantes para o bom funcionamento de tudo, pois ofende, não respeita limites e maculam as regras estabelecidas em nossa constituição.

Nessas circunstâncias, o comportamento do deputado Daniel Silveira é determinado pelo seu próprio código moral(pra mim imoral) e comportamental.

Se os poderes não souberem lidar bem com essas responsabilidades de interceder e limitar esses comportamentos; ao longo de um período de tempo, mais desrespeitos serão permitidos. É necessário deixar claro que a falta de responsabilidade levará à perda de privilégios. Cada novo ato desse tipo exige monitoramento atento por parte dos poderes para garantir que todos que estamos nesse mesmo barco chamado Brasil, cumpramos com as regras acordadas ou corremos o risco de naufragar.

Antônio de Magalhães
Enviado por Antônio de Magalhães em 19/02/2021
Código do texto: T7187921
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