A EXPANSÃO ISLÃMICA

A EXPANSÃO ISLÃMICA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

RESUMO:

A expansão islâmica aumentou através de uma ligação entre a relação de comércio e o bom convívio e tratamento entre seus simpatizantes, que através dos seus aficionados, expandiam demograficamente o número de seus condecoradores religiosos, que eram parte deste meio de negociação condescendente.

E numa consolidação de formação deste meio, deve-se a muitos de seus ex-líderes, em suas exorbitantes demonstrações de exuberâncias, que difundiam suas riquezas através daquilo que era de sua extravagância, para melhor desvalorizar o que era dos outros, a fim de valorizar o que era de sua propriedade, para melhor mercantilizar aquilo que lhe pertencia.

E nestes rumos, a religião islâmica foi ganhando espaços, e conquistando mais e mais colaboradores leais, e isto foi fundamental pra com o aumento da sua grandeza populacional que é hoje.

ABSTRACT:

The Islamic expansion increased through a link between trade relationship and the good living and treatment of his supporters , who through their aficionados, demographically expanding the number of its religious condecoradores , who were part of this means of condescending trading.

And a consolidation formation of this medium, is due to many of its former leaders , in their outrageous displays of exuberance , which diffused their wealth through what was his extravagance , to better devalue what was the other in order to value what was your property , for better commodify what he had.

And in these directions , the Islamic religion was gaining spaces , and winning more and more loyal employees, and this was fundamental to with increasing its population greatness it is today.

A maneira de como a expansão do Islã se proliferou, e favoreceu o fortalecimento das redes de comércio de longa distância, e as relações da África com diferentes partes do mundo, ampliando a religião islâmica como suporte de comércio em que aumentavam através da cordialidade prestada uns com os outros, como uma forma de relacionamento com ligação de amizades, restritas entre seus seguidores e mercantilistas.

E pelo seu aspecto mais crucial para a religião Muçulmana, e a questão da formação de uma descrição de confraria religiosa entre leais membros por se tratar de um culto prestado a sua determinada divindade, sem autoridades e hierarquias centralizadoras, diferente das doutrinas dos cristãos que reconhecem o Papa como autoridade máxima da igreja ortodoxa de Roma, como líder espiritual desta instituição religiosa.

O fiel fortalece a sua fé e encontra direção unindo aos outros desta mesma corrente, tendo como fundamento a irmandade que faz com que os vínculos entre eles, se comprometam como algo muito forte, que conta com o apoio e compromisso na questão do comércio, e em algumas negociações específicas por trocas de favores ou de trocas de algum objeto ou coisa.

E ao entrar no islamismo, os comerciantes atraídos pela fé, entravam também nestes grupos e passavam a fazer parte das confrarias islâmicas, seguindo normas, resguardando à honestidade nos negócios, e a hospitalidade a um irmão de fé.

No que na viagem, era algo consagrado as coisas divinas do Islã, dando segurança entre eles neste comércio, atividade de negócio, ao qual a relação era firmada pelo atrelamento de antigos e recentes adeptos ao islã, em que acrescentavam os créditos através da cordialidade, e da honestidade, num montante de fé, seguindo no sentido dos acordos comerciais ligados a esta religião. Diversos peregrinos transitavam nas caravanas pelas então referidas rotas comerciais, visitando ou cortando reinos com vários denominados fins de compra e venda, e estes transeuntes foram dando ou encontrando as direções, e itinerários da venerável fé islâmica, e com o tempo foram tomando força e se expandindo por vários outros países ao qual sobre as suas crendices foram ampliando fortemente o comércio. Também este processo de relação de comércio e de confrarias convidativas, foi o responsável direto pelo aumento de adeptos por todo o mundo, que cada vez mais alcançavam muitos membros como uma performance de aceitação, seguidora desta religiosidade islâmica induzida pelas ambas as partes,como de comercialização formalizando pela união amigável.

E o comércio teve um papel primordial na aposta dos povos africanos ao islamismo, em um tipo de processo que fazia com que provocasse nas pessoas, uma mudança como melhor artifício de aceitar os fatores mercantis.

E a conversão ao islamismo era de melhor exercício para participar das relações de comércio ao qual com a maior dedicação fidedigna, mais se ampliava as relações de comércio se comprometendo com os dois campos cada vez mais associados.

De Camelo ou de qualquer outro transporte viável a pequenas ou grandes cargas, mercadorias e mercadores com uma fé, faziam através desta aceitação uma forma a mais de acreditar e de comercializar, de conquistar ou de convencer, para a compra ou venda, dentro de um dinamismo do que se carregava, ou cogitava numa verídica afirmação a aquilo em que todos seguiam em sua jornada aventureira, expondo novas relações com outros reinos ao qual passavam a fazer parte deste processo unificado.

E a relação de fé dava um crédito enorme de lealdade entre eles, e com isso aumentava a sumo preferência pela relação de comércio entre os adeptos a religião islã, e quem ficava ciente disso dava crédito a estes comerciantes, e passava a fazer parte tanto da religião como o de comércio, sobre qual foi se estendendo por outros reinos a conseguir mais fiéis como forma de uma relação unificada entre ambos os quesitos.

Outro fator importante para a propagação e o crescimento da religião islã, como também das relações de comércio, foi a hierarquia dos grandes reinados dos mansas, soberano que exerceu reinado poder na época da África dos grandes reinos conhecidos como universais, no que ficou em destaque a dinastia do exorbitante Rei Mansa Musa, que foi um soberano do Mali entre muitos outros que governou antes dele, considerado pelos nativos, como um ser supremo, elevado, senhor da terra, da água e do ar...

Este Mansa Musa foi soberano em uma época antiga em que a África tanto como a Saariana como também a subsaariana, existiam grandes reinos, que por suas fontes quase que inesgotáveis de riquezas, davam a muitos reinos deste continente como nações poderosas.

Muitos soberanos exibicionistas esbanjavam riquezas com apresentações descontroladas, ao qual distribuíam seus bens valiosos primitivos ou nativos de seu país, com fins de desvalorizar certas encomendas, ou aumentar a procura, ao qual chegariam a suas consignações de valorização, daquilo a que mais possuía pela sua condição de produção.

No qual Mansa Musa, em suas peregrinações esbanjava as riquezas acumuladas pelo seu reino, no que distribuía nas terras visitadas muito ouro, á troco de uma generosidade de aceitação e agrado, dando alarme à tamanha grandeza da riqueza do seu reino, e em um geral do continente africano.

E Mansa Musa com a sua exagerada doação de bastante ouro em sua visita ao Cairo, desvalorizou este metal, no qual passou a ter mais valor a prata por um longo e derradeiro período, em que este processo divulgou e ampliou a imagens tanto do Islã quanto do seu vultoso comércio dando proporções de ampliações viáveis.

E este fator foi a principal razão de muitos descontentamentos comerciais naquele continente e pelo resto do mundo, que promovendo esta desvalorização, eliminava algumas nações concorrentes deste mercado, colocando em alta a negociação do seu produto como de ponta.

O Islamismo, surgido na península Arábica lá pelo início do século VI, foi o principal fator de comércio amplo e aceitável entre estes adeptos, ajustados por um processo de produtos cobiçados pelo grandioso negócio e pela fé, no que foram aumentando por seus principais reinos a conquistar outros reinos, que com a honestidade, hospitalidade, lealdade e dignidade, ganhavam muitos créditos.

E como fator constante, foi aumentando por diversos lugares, dando aumento de grandeza a muitos reinos, baseados na segurança e nitidez que estes dois processos que apresentavam e ofereciam em seu procedimento de fortalecimento e ampliação para com o seu desfecho de ligação recíproca.

E a expansão do islamismo se procedeu desta forma, surgindo na Ásia pelos confins do oriente médio, em MECA (Arábia Saudita), através dos ensinamentos meditativos do seu fundador político e religioso conhecido pelos muçulmanos como Profeta MAOMÉT, vulgo (Ab& al-Qsim Muhammad ibn Abd Allh ibn Abd al-Mualib ibn Hshim) nas suas peregrinações por todo o território Árabe pela propagação de sua fé, e que no corpo a corpo, prosseguiu conseguindo muitos adeptos seguidores do Alcorão (livro que exerce como uma forma de bíblia muçulmana) neste continente envolto aos seus conservadores e fiéis.

E pelas rotas de comércio que itineravam por toda a Eurásia, e pelo território africano, é que foram dando aumento a estes números de tripulantes, por onde abriam os seus caminhos, como também eram os seus locais para fazer negócios entre eles unidos pelas amizades ao qual se associavam pelos seus tratamentos uns com os outros, formalizando a sua expansão.

E se espalhando como estratégia comercial e de cordialidade humana, ao qual se intensificou de tal maneira gigantesca, no que chegou aos limiares elevados do que é hoje; se firmando como uma das maiores religiões do mundo. Tudo através da relação da rede de comércio com a doutrina Islã como de estatuto de uma irmandade seguidora.

CONCLUSÃO:

Através das irmandades, das rotas e das redes e relações de comércio, numa conglomeração associativa, se formou a religião islâmica em sua vertente de ampliação, pelo que, cada vez mais que suscitavam clientes, e estes passavam a fazer parte destes convívios, no que angariavam mais e mais comerciantes ou integrantes, pelo qual dinamizavam a idéia de relações dentro do contexto persuasivo deste aumentado comércio e de fé, em sua formalidade de edificação.

BIBLIOGRAFIA:

Cadernos Penesb – Periódico do programa de educação sobre o Negro

Na Sociedade Brasileira - FEUFF

(n.12) (2013) Rio de Janeiro\Niterói –Ed. ALTERNATIVA\EdUFF\2013.

Da Costa e Silva, Alberto. A Enxada e a lança. “A África antes dos portugueses”

Editora Nova Fronteira – RJ – EDUSP – Terceira EDIÇÃO Revista e Ampliada. 2007.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 11/08/2015
Reeditado em 16/05/2018
Código do texto: T5342061
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.