Como o amor que passa

Como o amor que venta o horizonte. O amor que não descansa a vertente. Ser para Deus o amor e a caridade. Vemos todos os dias à sensação de desânimo e concluímos coisas e sensações, boas ou más. Somos tentados a pecar todos os dias como seres humanos. A paródia que enfrentamos a vida que não acabam o céu é o limite do horizonte. A sensação da paz que tudo nos traz, o amor é uma rocha forte de amor e de perdão. A peregrinação para o coração de Jesus é a imitação de dons raros dados para seus descendentes desde ser profeta e senhor dos céus e terra. A ser modificado todo o horizonte que manifesta a alegria do viver, Cristo é o caminho, verdade e vida no crer. Somos levados pela correnteza do querer viver, da dinamicidade do amor que verte a alegria de sermos amados por Deus. O recôndito de nossas mazelas faz-nos carentes do amor divino do pai eterno.

O ser humano que ama como a tocha que atinge o ventre, é levando como a vivência do querer ser amado e feliz em Deus, por Ele e com Ele. O amor que não termina, congestiona a certeza de que Deus sempre nos ama e nos quer muito bem. O sentido da vida que não termina germina alegria nele, com ele e para ele. O amor que não cessa com a incerteza, a certeza é o casal que se dá bem, a alegria que não termina e o amor pelos filhos e filhas, amados e queridos. O cessar da vida não é o fim, mas o começo de um mundo melhor e mais festivo onde mora a castidade, a piedade, o perdão, o amor e a alegria. Ser para Deus o amor que não termina, o ser por ser mostra a certeza de sermos amados para sempre, de um pai que não termina apenas ama e quer o bem dos filhos e filhas dele. Ao amor que não corresponde apenas se ponde de interlúdio com o coração contrito de caridade. A miséria de que constitui a verdade é o caminho de verdade e de vida.

O certo e o errado moram lado e lado. Como as incertezas da raça humana, o amor que divide também combalido se torna sagaz de sua certeza e o amor é uma eternidade de incertezas coerentes e incoerentes. A fase de mostrar que o amor se perdoa, torna a razão de ser varonil nas chagas do amor divino, do pai celeste. O pai de maior amor não cessa de nos amar. O perdão que ele nos dar é a piedade do caráter de Cristo. Sem o semblante de Cristo nada podemos fazer ou realizar, sendo a alegria na vida eterna a certeza de um amor duradouro, certo por fazer e feliz por crer em Deus. Ser humano é ser coerente com as alegrias também de nossa senhora, pois o semblante da mãe também é do seu filho, Jesus. Ser cristão é perdoar, amar e mostrar que Deus não erra apenas se mostra para acertar nossos problemas e virtudes com paciência e amor. Nutre salientar que Deus não peca e mostra condolências com todas as nossas mazelas. Ser de Deus também é de Deus. Vale salientar que o perdão é divino e o homem deve ser imitador do Senhor. O amor termina quando a salvação entra no recinto do lar, e vem à salvação.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/05/2019
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