O que o meu café toda manhã (ou após todas as refeições) teria a dizer sobre quem eu sou?
Lembro bem quando comecei a nutrir um verdadeiro vício por esse elixir de aroma inebriante que me proporciona tanta energia e conforto. Eu tinha a necessidade de me dividir entre muitas tarefas na faculdade e no trabalho e precisava de mais energia.
E essa necessidade que a vida contemporânea me trouxe certamente moldou quem eu sou e como penso.
Todos somos criaturas litúrgicas. Nossos hábitos, cada um deles, acredite você ou não, brincam conosco como se fossemos massinha de modelar- eles dão forma aos nossos hábitos e por consequência última, ao nosso caráter e identidade. Eu sou o que faço.
Agostinho de Hipona, considerado um gigante intelectual cristão, no seu conceito da Vida Ativa trata nossos hábitos como amor, como os desejos mais profundos da alma humana. Ele não tem pudores ao falar dos amores viscerais do homem e o que estes o levam a fazer e a ser.
James K.A. Smith, autor do célebre Você é aquilo que você ama é um grande estudioso de Agostinho e enfatiza que a nossa liturgia, os nossos hábitos são todos incorporados. É através das ações do nosso corpo que trazemos às vistas e ao nosso redor os nossos verdadeiros desejos, inclusive e principalmente o desejo de quem queremos ser. Se desejamos ser, como filhos dAquele que sabe o que é melhor para nós, como um vaso em Suas mãos precisamos estar muito mais atentos e vigilantes a cada uma das nossas ações no dia-a-dia.
Uma nova e iluminada liturgia cultural começa com uma mente subjugada ao senhorio de Cristo e perpassa até mesmo pelo nosso cafezinho. Meu anseio é que desde o ligar da cafeteira até o olhar e o abraço que dou aponte para o desejo incessante de ser digna de ver a face do meu Deus.
Lembro bem quando comecei a nutrir um verdadeiro vício por esse elixir de aroma inebriante que me proporciona tanta energia e conforto. Eu tinha a necessidade de me dividir entre muitas tarefas na faculdade e no trabalho e precisava de mais energia.
E essa necessidade que a vida contemporânea me trouxe certamente moldou quem eu sou e como penso.
Todos somos criaturas litúrgicas. Nossos hábitos, cada um deles, acredite você ou não, brincam conosco como se fossemos massinha de modelar- eles dão forma aos nossos hábitos e por consequência última, ao nosso caráter e identidade. Eu sou o que faço.
Agostinho de Hipona, considerado um gigante intelectual cristão, no seu conceito da Vida Ativa trata nossos hábitos como amor, como os desejos mais profundos da alma humana. Ele não tem pudores ao falar dos amores viscerais do homem e o que estes o levam a fazer e a ser.
James K.A. Smith, autor do célebre Você é aquilo que você ama é um grande estudioso de Agostinho e enfatiza que a nossa liturgia, os nossos hábitos são todos incorporados. É através das ações do nosso corpo que trazemos às vistas e ao nosso redor os nossos verdadeiros desejos, inclusive e principalmente o desejo de quem queremos ser. Se desejamos ser, como filhos dAquele que sabe o que é melhor para nós, como um vaso em Suas mãos precisamos estar muito mais atentos e vigilantes a cada uma das nossas ações no dia-a-dia.
Uma nova e iluminada liturgia cultural começa com uma mente subjugada ao senhorio de Cristo e perpassa até mesmo pelo nosso cafezinho. Meu anseio é que desde o ligar da cafeteira até o olhar e o abraço que dou aponte para o desejo incessante de ser digna de ver a face do meu Deus.