O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —V—
O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —V—
Espíritos não têm cor da pele. Espíritos não têm ideologias. Quando um espírito de um monge tibetano ou o de um nazista se apossa de um corpo, ele adquiriu conceitos religiosos e/ou políticos quando incorporado num tempoespaço no qual o corpo estava sob essa influência. Há milhares de planetas entre os quais eles transitam, desde que foram criados para incorporações no arquétipo fisiológico, dito humano, dos habitantes desses orbes em sistemas solares os mais diversos.
A África é reconhecidamente o berço do Homo sapiens, da cultura e da civilização vigentes hoje no planeta. Lá, igual a qualquer outro lugar, surgiram grupos de hominídeos organizados em reinos, a exercer, uns poucos, a autoridade entre os demais. No Brasil de hoje, a influência do presidente Bozo se faz nefasta em todas as instâncias da sociedade sob sua tutela e autoridade supremacista. O Slogan de seu governo não é nada democrático: “sou eu quem mandou”.
Ele está dominado por um espírito autoritário proveniente do contexto político e econômico militarizado da IIª Grande Guerra. Ele já berrou: “sou eu quem mando”, sem saber que quem manda nele é o espírito mussoliniano que dele se apossou. Para que um ser seja considerado humano, precisa de experiência humanitária. O que ele tem é a referência de caserna que confirmou a posse dele por seu espírito desequilibrado. Influenciado pelo totalitarismo e a sede de autoridade, soberania e comando de seus pares milicianos.
Os impérios começaram na África com seus mitos surgidos da história evolutiva humana que não condiz com uma evolução linear. O primata ancestral originou o surgimento do primata atual. Várias espécies de primatas coexistiram, até surgir, estima-se que entre seis e oito milhões de anos, os primeiros hominídeos que se destacaram e divergiram dos macacos propriamente ditos.
Nos mais antigos tempos mitológicos surgiram alegorias sobre personagens fundadores de narrativas fantásticas que se desdobraram até a data mais recente do tráfico negreiro atlântico. Um destes mitos é o do gigante bíblico Ninrode (נִמְרוֹדֿ), “Divino Filho do Céu”, filho de Baal, este, de Cuxe (Núbia) e Semíramis, neto de Can e bisneto de Noé. Afirmam-se, os historiadores em descrevê-lo o primeiro poderoso da Terra.
Todas as descendências de povos antigos, bíblicos, têm a função precípua de servirem de arquétipos humanoides (robôs, androides) para a encarnação de espíritos de outras regiões galáxias, de outras Vias Lácteas que permutam um mesmo arcabouço ou alicerce de conhecimentos para os quais foram criados e multiplicados “como as areias dos desertos”. A finalidade última dessas culturas e civilizações noéticas é a extinção visando ceder lugar para os androides da nova colonização: a de satélites, planetas e orbes celestes dessa Via Láctea.
Delas nasceram os preconceitos, as tradições, as culturas que se querem, ainda nos dias de hoje, conservadoras daquelas tradições. O preconceito contra negros surgiu do fato de Noé ter amaldiçoado Can (Han) e seus descendentes do continente africano. Por que ainda agora os africanos são povos e tribos relativamente muito atrasados??? Até vacinas contra Covid-19 são de difícil acesso aos habitantes da África.
A maldição de Ham faz parte da cosmogonia bíblica. Serviu ao pensamento europeu na afirmação da alteridade (singularidade) do povo africano. Justificou a estratégia para o tráfico negreiro no Atlântico. A África centro-ocidental foi a região mais intensamente envolvida na comercialização de afrodescendentes na Europa e Américas.
As Cosmogonias dos mais diversos povos da Terra apontam para cima, em direção às nuvens, ao “Céu Que Nos Protege”, conforme a ironia do filme homônimo. Essas Cosmogenias afirmam os sistemas astrofísicos concernentes as teorizações de autores do gênero literário que se aproxima do realismo fantástico de autores tipo Erich von Däniken, primeiro, seguido de
muitos outros. Eles afirmam com propriedade que a origem dos povos desta Terra está associada à intervenção de espécimes Ets. Não estamos sós. E os espíritos que nos habitam vêm também de além dessas fronteiras.