Dráuzio Varella e a Graviola - Annona muricata L. (1753)

           “A medicina moderna tem muito que aprender com o apanhador de ervas.”
                                                           Halfdan Mahler
          Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (1973-1988)

     A graviola é uma árvore que cresce até 10 m. de altura, quase sempre apenas a metade ou ainda menos, dependendo da região e do clima. A casca do caule é aromática, as folhas são alternas e crescem até 15 cm de comprimento por 7 cm de largura, verdes e vernicosas na página superior e com bolsas na axila das nervuras laterais na página inferior, ligeiramente tomentosas. Inflorescência cauliflora, brotando da casca velha do caule e dos ramos. Pedúnculos robustos. Cálice com lobos triangulares e agudos. Flores axilares, solitárias, sub-globosas, amareladas com seis pétalas grossas e carnosas. O fruto é uma baga de forma irregular, mais ou menos ovóide, até 30 cm de comprimento e 12 cm de largura, com epiderme verde escura, espessa, areolada (carpelos soldados), cada aréola ou saliência cônica tendo no ápice um espinho comprido, mole e recurvado, verde, enquanto jovem, depois castâneo-ferrugíneo e com as extremidades quase pretas. O fruto pode atingir grandes dimensões, mas raramente excede 2 kg. (1)
     Esta planta, que é a espécie típica do gênero, porquanto foi a primeira descrita e desenhada, já era objeto de cultura antes das chegada dos europeus, no processo de conquista e colonização do Brasil. Numerosos autores asseguram que ainda hoje é encontrada silvestre nas matas de várias ilhas antilhanas (Cuba, Haiti, Jamaica, Porto Rico), na América Central e até na Venezuela, sendo levada para outras regiões da terra, como África, Ásia, inclusive o Brasil, que provavelmente recebeu as primeiras mudas em 1750, procedentes da Jamaica e introduzida no Pará por iniciativa de Manuel Mota de Siqueira. Entretanto Gabriel Soares de Sousa já fazia referência à existência desta excelente fruteira na Bahia em 1587, com o nome de araticu. (2) Em outros países onde foi introduzida tornou-se subespontânea (inclusive na Amazônia) e em todo o mundo é mais ou menos cultivada, sempre frutificando desde o terceiro ano de idade.
     No Brasil é mais conhecida com o nome de graviola. Na Bahia é chamada também de curaçau e ata- de-lima ou jaca-de-pobre em Camamu, assim como araticum. Em Minas Gerais é chamada de ata, coração-de-rainha, jaqueira-mole. No Haiti é conhecida como anon, em Cuba e no México como guanábana. Na África, onde também foi introduzida é conhecida como sap-sap. Na ilha de São Tomé é conhecida como coração-da-Índia ou coração-de-preto (1) (3) (4) (5)
     Os frutos, em estado verde são usados para combater a disenteria e úteis contra as aftas das crianças (sapinhos). No Brasil, come-se como legume, cozidos, assados no forno ou fritos em fatias. Depois de maduros, a polpa tem um aroma agradabilíssimo, misto de maçã e de pêra, e o sabor, ligeiramente ácido, lembra o perfume do abacaxi e do morango. Quem conhece o fruto corta-o no sentido vertical, tira-lhe a polpa e abandona a parte externa, que é fedorenta, dura e coriácea, tendo paladar amargo e desagradável, terebintáceo. Essa polpa, parecendo algodão em rama molhado e tendo consistência semelhante à manteiga, é comestível, porém constituída por celulose quase pura e de difícil digestão e por isso o seu melhor aproveitamento consiste em extrair o suco, para o preparo de bebidas refrigerantes e sorvetes, reconhecidamente deliciosos, bem como para geléias e marmeladas, consideradas peitorais, antiescorbúticas, diuréticas e febrífugas. (1) O óleo essencial extraído das folhas e dos frutos verdes tem cheiro pouco agradável, mas misturado ao óleo de amêndoas ou de amendoim, é indicado em fricções nos casos de nevralgias e reumatismo. (9)
      Segundo Theodoro Peckolt, o pioneiro fitoquímico de origem alemã, que estudou as plantas medicinais no Brasil, as folhas contusas e misturadas com azeite quente servem para resolver os furúnculos e abcessos. A casca da raiz é indicada como tinguijante de peixes. Os frutos verdes, externamente, reduzidos à consistência pastosa servem para curar as aftas de crianças (sapinhos). (10)
     Em levantamente etnobotânico realizado pela Prof. Maria Elisabeth van den Berg no Pará, a graviola foi indicada para o tratamento de diabetes, e como calmante e anti-espasmódico. (19)
      Hoehne também reconhece que as folhas são prescritas para eliminar vermes intestinais e em forma de decocção para resolver abcessos. Frederico Carlos Hoehne, grande botânico brasileiro, reconhecido internacionalmente, não tinha formação acadêmica. Quando acompanhou a Comissão
Rondon em 1908, Hoehne foi nomeado apenas como ajudante de botânica, numa comissão que não possuía nenhum botânico, quando na verdade era apenas jardineiro-chefe do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Todo o trabalho de botânica da primeira expedição foi realizado exclusivamente por Hoehne! Pois bem, Hoehne é um dos mais prolíficos autores botânicos brasileiros, produzindo desde 1910 até sua morte em 1959, 478 títulos bibliográficos, artigos e livros, produzindo um total de 11.000 páginas! Do herbário da Comissão Rondon foi responsável pela coleta de 10.000 exsicatas. Hoehne descobriu novos gêneros e novas espécies ao longo de toda a sua carreira, sendo responsável pela identificação de aproximadamente 400 novas espécies. (11) (18)
      Narciso Soares da Cunha, farmacêutico e doutor em medicina, afirmava em 1941 que as folhas da graviola eram indicadas para combater a glicosúria e o diabetes. (12) Também o Dr. Flavio Rotman reconhece que a infusão das folhas da graviola são muito utilizadas pelos diabéticos para baixar a glicose sanguínea elevada. (14)
      O botânico Caminhoá, no século XIX, reconhece que os frutos verdes são adstringentes e úteis contra a disenteria, assim como contra as aftas e que as folhas, fritas com óleo ou fervidas são úteis no tratamento do reumatismo.
      O Prof. Dias da Rocha, reconhece em seu formulário editado pela primeira vez em 1919, que as folhas da graviola são sudoríficas e peitorais. Indica nesses casos a infusão das folhas, 3 g. para 200 ml. de água fervente, na tosse e em todas as suas manifestações, durante uma semana. Apesar de não ser médico, como naturalista autodidata, coletava exemplares da flora, fauna, rochas, minerais e peças indígenas do Ceará e, além disso, como homeopata atendia em sua residência vasta clientela, composta de gente pobre, para quem receitava gratuitamente e às vezes fornecia o remédio. A sua especialidade era tratar de crianças. Hoje em dia todo o seu acervo constitui o Museu Dias da Rocha em Fortaleza.
      Em análises de plantas oriundas da República Dominicana foi verificada a existência de ácido cianídrico na raiz, no fruto verde, nas folhas e nas flores. (1) Outros autores também confirmam estas análises, já que na África a casca da raiz contém ácido cianídrico e por isso são usados como venenos para pescar. (6)
     Os índios Waimiri Atroari cultivam também a árvore. A infusão das folhas é usada para reduzir os níveis de glicose no sangue e na Guiana Francesa são usadas como sedativo. Na República Dominicana os frutos são usados como cataplasma para estimular lactação nas mulheres que estão amamentando. Extratos das folhas tem poderoso efeito hipotensor em cobaias. (6) (7)
     A decocção dos rebentos novos das folhas é usada em Cuba contra a tosse para desobstruir os brônquios ou em fomentos contra as inflamações externas e para lavar os pés inchados. O refresco do fruto é indicado para hematúria (sangue na urina), assim como facilita a secreção urinária e alivia a uretrite. A infusão das folhas é considerada sudorífica. No eczema, coloca-se as folhas sob a forma de emplastro e se cobre com um pano. Segundo Grosourdy, em Cuba, as folhas e os brotos tem propriedades antiespasmódicas e estomáquicas e constituem um remédio popular muito útil contra as indigestões, já que facilitam as digestões difíceis. Os nativos, segundo Groussourdy, utilizam as folhas tenras molhadas com saliva nas carnosidades que aparecem no entorno das cauterizações, eliminando-as em muito pouco tempo e sem dor, não deixando cicatrizes. A polpa do fruto aplicada como cataplasma, durante 3 dias, sem trocar, nas feridas provocadas pelos bichos-do-pé (Tunga penetrans) elimina-os. Ao retirar a cataplasma, as chagas apresentam melhor aspecto e curam com maior facilidade. O pó das sementes trituradas é eficaz para matar piolhos. A tintura macerada com as sementes trituradas em bebidas destiladas tem propriedades vomitivas muito enérgicas. (4)
     Na Venezuela, segundo Pittier, a graviola é conhecida também como guanábano, e as folhas, em infusão, são usadas para combater a diarréia. (8)
     Em Angola, na África, os curandeiros negros empregam, em casos de disenteria e diarréia, a decocção das sementes trituradas. (5)
     Em pesquisas mais recentes, o Prof. Edile de Medeiros Sampaio e colaboradores da Universidade Federal do Ceará (1974), reconheceram o potente efeito hipoglicemiante das folhas de graviola. (13)
     No livro mais atualizado que existe no Brasil sobre plantas medicinais, o livro do Prof. Matos e de Harri Lorenzi, se reconhece os diversos usos medicinais baseados na tradição popular, registrados na literatura etnofarmacológica. Acrescenta que recentemente tem crescido muito o uso do chá das folhas como agente emagrecedor e medicação contra alguns tipos de câncer.
     No citado livro, o estudo fitoquímico mostrou que as folhas contém até 1,8% de óleo essencial rico em beta-cariofileno, gama-cadineno e alfa-elemeno, enquanto que o obtido do fruto ésteres e compostos nitrogenados como substâncias responsáveis pelo seu aroma. Na composição química do fruto estão presentes açúcares, tanino, ácido ascórbico, pectinas e vitaminas A (beta-caroteno), C e do complexo B, enquanto nas folhas, casca e raiz desta planta vários alcalóides foram identificados descritos como reticulina, coreximina, coclarina e anomurina. Nas sementes, nas folhas, casca e raízes desta planta foram encontrados o ciclopeptídeo anomuricatina A e várias acetogeninas.
     As acetogeninas formam uma nova classe de compostos naturais de natureza policetídica de grande interesse para farmacologistas e químicos de produtos naturais em todo o mundo, por serem farmacologicamente muito ativas como antitumoral e inseticida, sendo a mais ativa delas a anonacina; uma outra substância desta classe mostrou intensa atividade contra o adenocarcinoma do cólon (intestino grosso), numa concentração 10.000 vezes menor do que a adriamycina, quimioterápico usado para tratamento deste tipo de tumor.    
    Descobertas como estas tem provocado uma grande procura por folhas de graviola, cuja negociação pelas empresas de cultivo com os laboratórios de pesquisa e de produção de fitoterápicos especialmente do exterior, alcança quantidades da ordem de toneladas. O amplo emprego desta planta nas práticas caseiras da medicina popular e seus resultados positivos, além da grande disponibilidade de material no Brasil, são motivos suficientes para sua escolha como tema de estudos químicos, farmacológicos e clínicos mais aprofundados, visando sua validação como medicamento antitumoral. (15) (16)
     No XVI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil em outubro de 2000, foi apresentado um trabalho mostrando um novo método de extração de acetogeninas das sementes da graviola, já que pelo processo clássico de extração por solventes as dificuldades são grandes em função da riqueza de ácidos graxos neutros contidos nas sementes. No entanto se obtém um índice de extração de acetogeninas de 17% através da extração por fluido supercrítico (SFE). (20) Evidentemente busca-se eficiência na extração das acetogeninas em função de sua atividade antitumoral comprovada.
     Em 16 de julho de 2007 o Globo Repórter www.youtube.com/watch fez uma reportagem sobre a graviola, entrevistando inicialmente a empresária e fitoterapeuta (*) Leslie Taylor que importa 400 toneladas de folhas de graviola do Brasil, do Peru e do Equador, para produzir o fitoterápico N-Tense, um composto de graviola com mais 7 plantas brasileiras. O produto é utilizado no tratamento do câncer e a empresa Raintree, com sede em Austin, distribui o medicamento para 400 médicos nos Estados Unidos, que vem obtendo bons resultados com o produto. Não podem anunciar os resultados porque a vigilância sanitária nos EUA não permite que sejam divulgados os tratamentos feitos com medicamentos oriundos de plantas medicinais. Na Alemanha, o Dr. Helmut Keller utiliza o mesmo medicamento produzido nos EUA com resultados surpreendentes. Um paciente conseguiu fazer desaparecer um câncer da bexiga em 3 semanas de tratamento! A empresária obteve as informações sobre a graviola de um grande laboratório nos Estados Unidos que desistira de patenteá-lo porque não tinha conseguido sintetizar a substância ativa, no caso, uma das acetogeninas.
     Atualmente a graviola é cultivada em várias partes do mundo, desde o sul da Flórida até a China, África e Austrália. Essa extraordinária dispersão mundial da graviola é, naturalmente uma decorrência do excelente sabor e aroma de seus frutos, assim como das propriedades medicinais de diferentes partes da planta.
Pode-se observar que, analisando o mosaico de aplicações em diferentes países, as indicações são muito semelhantes a partir do levantamento etnobotânico promovido em diferentes épocas e em diferentes países.
     Portanto, Dr. Dráuzio, a experiência popular com a graviola tem pelo menos 400 anos, já que em 1578 a planta e seu saboroso fruto já eram conhecidos na Bahia. Além disso os ensaios fitoquímicos e fitofarmacológicos existem há pelo menos há 35 anos! Realmente ainda são necessárias mais pesquisas para consolidar as propriedades terapêuticas da planta, mas tudo indica que a pomada de graviola produzida pelo Prof. Frazão tem fundamento e deve estar produzindo efeitos benéficos nos pacientes.
     Esta é a planta que o Dr. Dráuzio Varella afirmou que não serve para nada com uma pesquisa de apenas alguns dias, com o objetivo de denegrir a imagem de um professor, que, ainda de maneira embrionária, busca com honestidade encontrar medicamentos a partir de plantas para tratar as pessoas que não possuem recursos para adquirir medicamentos sintéticos e de efeito duvidoso.
     A escassa documentação protocolar da pesquisa do Prof. Frazão não invalida o seu trabalho. Se fosse assim teríamos que invalidar toda a experiência de origem indígena e popular que gera inúmeras substâncias extremamente úteis para a ciência, tais como, alcalóides e glucósides, descobertos empiricamente em experiências populares e indígenas, quase sempre anônimas. O que o Prof. Frazão necessita é de apoio financeiro e da colaboração de pesquisadores com melhor aparato cientifico para aperfeiçoar sua pesquisa feita ao longo de anos de dedicação, com o exclusivo objetivo de ajudar quem precisa. Além disso a reportagem não informou que os medicamentos preparados pelo Prof. Frazão são entregues gratuitamente aos pacientes e as entrevistas com os pacientes que foram curados com a pomada de graviola.. 
     Agora cabe ao público escolher entre a pesquisa apressada do Dr. Dráuzio e a longa experiência popular, indígena, científica e inclusive a experiência do Prof. Frazão a respeito da graviola.

Prof. Douglas Carrara
Antropólogo, Professor, Pesquisador de medicina popular e fitoterapia no Brasil
www.bchicomendes.com
djcarrara@hotmail.com

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Bibliografia Consultada:
(1) CORRÊA, Manoel Pio (1874-1934):
1952 – Dicionário das Plantas Úteis do Brasil e das Exóticas Cultivadas – Vol. III - Ministério da Agricultura – Rio - pp. 486
(2) SOUSA, Gabriel Soares de (1540? – 1591):
1974 – Notícia do Brasil – Comentários e Notas de Varnhagen, Pirajá da Silva e Edelweiss – MEC – Rio – pp. 363
(3) CAMINHOÁ, Joaquim Monteiro (1836-1896):
1877 – Elementos de Botânica Geral e Médica – Tip. Nacional – Rio – pp. 2317
(4) MESA, Juan Tomás Roig y (1877-1971):
1988 – Plantas Medicinales, Aromáticas o Venenosas de Cuba – 2 vol. – Ed. Cientifico-Tecnica – La Habana – pp. 161
(5) FICALHO, Conde de (1837-1903):
1947 – Plantas Úteis da África Portuguesa – Agência Geral das Colônias – Lisboa – pp. 76
(6) MILLIKEN, William; Robert P. Miller; Sharon R. Pollard & Elisa V. WANDELLI:
1992 – The Ethnobotany of the Waimiri Atroari Indians of Brazil – Royal Botanic Gardens – London – pp. 50
(7) CAVALCANTE, Paulo B. (1922-2006):
1996 – Frutas Comestíveis da Amazônia – 6a. Ed. – Museu Paraense Emilio Goeldi – Belém – pp. 109.
(8) PITTIER, H.:
1926 – Manual de las Plantas Usuelles de Venezuela – Lit. Del Comercio – Caracas – pp. 245
(9) PENNA, Meira:
1946 – Dicionario Brasileiro de Plantas Medicinais – Ed. Kosmos – Rio – pp. 33
(10) PECKOLT, Theodoro (1822-1912) e Gustavo:
1914 – Historia das Plantas Medicinaes e Úteis do Brazil – Pap. Modelo – Rio – pp. 62
(11) HOEHNE, F. C.: (1882-1959):
1939 – Plantas e Substâncias Vegetais Tóxicas e Medicinais – Dpt. de Botânica de SP – S. Paulo – pp. 123
(12) CUNHA, Narciso Soares da:
1941 – De von Martius aos Ervanários da Bahia – Pap. Dois Mundos – Salvador – pp. 42
(13) BRAGANÇA, Luiz Antonio Ranzeiro de:
1996 – Plantas Medicinais Antidiabéticas – Eduff – Niterói – pp. 170.
(14) ROTMAN, Flávio:
1984 – A Cura Popular pela Comida – Ed. Record – Rio – pp. 199
(15) LORENZI, Harri & F. J. Abreu MATOS (1924-2008):
2008 – Plantas Medicinais no Brasil Nativas e Exóticas – 2a. Ed. - Ed. Plantarum – Nova Odessa – pp. 67
(16) TAYLOR, L.:
1998 – Herbal Secrets of the Rainforest – Prima Health Publ. – Rocklin, CA, 315 p.
(17) MATOS, Francisco Jose de Abreu Matos (1924-2008):
1987 – O Formulário Fitoterápico do Professor Dias da Rocha (1869-1960) – Esam – Mossoró – pp. 208
(18) HOEHNE, F.C. (1882-1959):
1951 – Relatório Anual do Instituto de Botânica – São Paulo – 155 p
(19) BERG, Maria Elisabeth van den:
1982 – Plantas Medicinais na Amazônia – Museu Paraense Emilio Goeldi – Belém – pp. 22
(20) MAUL, Aldo Adolar et all:
2000 – Extração Supercrítica das Sementes de Graviola (Annona muricata L.), Annonaceae) in Livro de Resumos do XVI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil – Recife – PE – Brasil. – pp. 174
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(*) Nos Estados Unidos, a profissão de naturopata é reconhecida legalmente e existem cursos de formação para quem deseja exercer a profissão.