A FURIA DAS LEGIÕES

A FÚRIA DAS LEGIÕES

FlávioMPinto

Está se anunciando que ministros do STF querem liberar Lula da prisão e autorizar sua candidatura á presidente. Dito por eles mesmo numa solenidade em São Paulo, hoje-24 de abril de 2018.

Acredito que esses ministros estão, definitivamente, brincando com fogo.

Ao admitirem aprovar uma limitar que corre limitando a condenação, podem liberar o maior líder de corruptos surgido no mundo até então.

O caso é que a sociedade, já ciente dos processos e do tempo levado para condená-lo e a quantidade de provas confirmadas, não vai aceitar a decisão da Alta Corte.

Essa mesma Corte, que deu todos os recursos e contra-argumentos possíveis ao ex-presidente e o condenou de forma inapelável através do TRF/4, atuará contra sua mesma decisão. Se bem que não é a Corte Suprema e sim alguns ministros simpáticos ao condenado e encastelados na 2ª Turma com poder de decisão.

A sociedade brasileira não aceitará a decisão de libertar o ex-presidente dos mais de cem crimes a ele atribuídos. Principalmente no que refere a imensa corrupção construída nas esferas administrativas e com imensos prejuízos ao Tesouro. Isso sem considerar os prejuízos na área externa com os fantásticos empréstimos, feitos a troco de bananas, com países comunistas amigos ideologicamente, dinheiro este que o Tesouro brasileiro jamais verá retornando as cofres nacionais e ainda o rebaixamento internacional da política externa brasileira equiparada , pelo próprio governo brasileiro, abaixo da Bolívia. Nada contra o povo boliviano, mas sua posição e influência na América do Sul e no mundo democrático ocidental.

Os militares , através de seus chefes, com nitidez do Comandante do Exército, já deram respostas duras a viradas de mesa dos togados e não admitem nada contrário á punição exemplar do líder da bandidagem esquerdista brasileira e que queria, e ainda quer, transformar o Brasil numa Cuba com tudo que o comunismo tem direito. Nem também a corrupção desenfreada, avanço da criminalidade pela leniência das penas aplicadas, a ideologização dos problemas nacionais e tentativas de desmantelamento das famílias institucionalmente.

Não, não mesmo, não passarão! relembrando um grito de guerra esquerdista espanhol contra quem era contra as ideias esquerdistas que começavam as ser barradas naquele país na revolução espanhola no século passado.

Agora, usamos o mesmo grito contra suas ideias comunistas, totalitárias, antipatrióticas, antidemocráticas, anticristãs, violentas e apátridas.

Vive-se afirmando que as Forças Armadas são o último refúgio de um Brasil honesto, desenvolvido e decente pela qualidade da formação de seus quadros.

Por isso que, toda vez que a situação assim se pronuncia- em desordem nacional, surgem na mídia violentos ataques contra a classe militar por parte daqueles setores que, eventualmente seriam os mais prejudicados pela ação saneadora da classe militar, receptora de todos os anseios da nação brasileira.

O Brasil vive um momento cruel com todos os seus inimigos internos mancomunados com os externos, visíveis ideologicamente e a olho nu, prontos a serem abatidos politicamente pelos cidadãos de bem. Mas estes, são pacatos e incapazes de agredir, como a esquerda faz. Apenas agem impedindo suas ações como o fizeram recentemente contra as caravanas do ex-presidente no interior dos Estados do Sul do país.

É chegada a hora desses juízes que teimam contra a Pátria brasileira serem duramente contestados, por quem quer que sejam, e colocados no seu efetivo lugar, de defesa da Constituição e da Pátria. Mas não podemos esperar muito desses togados que já enxovalharam a Pátria e seus agricultores no caso da Raposa do Sol.

Esse poderia ser um motivo de virada na demarcação generalizada e incoerente das terras brasileiras. Mas foi a legitimação da ação deletéria de grupos estrangeiros interferindo em assuntos nacionais.

Vivemos tempos bicudos, como diria Mario Quintana, com o rabo sacudindo o cachorro. Mas isso tem e vai mudar.

Como bem escreveu Davi Coimbra em sua coluna de 23 de Abril em ZH-POA…”Já o TRF/4 protagoniza uma Justiça modelo anglo-saxão, prática, direta, que não se deixa burlar por pormenores regimentais. Esses juízes não admitem a esperteza jurídica. Se uma das partes tenta usar a letra da lei para embair a própria lei, eles logo apontam a má fé e punem…..É essa a Justiça que a sociedade brasileira está exigindo. São servidores com esse estofo que os cidadãos brasileiros precisam…O Brasil quer ser cada vez mais parecido com a República de Curitiba. E será.”