VIVA A TURMA DE 1982 - GIDAM
Prezados colegas da Turma de 1982!
Essa imagem, que pode mudar sempre que chegue alguém, não me deu trabalho algum. Pelo contrário, me deu prazer.
Essa turma de 1982 é de fato, no mínimo, extraordinária. Ela foi para mim, e acredito que tenha sido para mais pessoas, uma fronteira entre o lúdico e a realidade que sempre soa honrada. No meu caso em especial, os dias em que vivi entre essas pessoas, foram turbulentos, sensíveis; mas quem de nós não tinha um pouco disso?
Posso não lembrar de algumas pessoas, mas não esqueço a hora da nossa chegada, do Ki-Suco da casa da frente, do Cavaco perto da casa do Enaldo; das aulas no CSU, da temeridade da Pedra Preta com suas histórias sombrias, da “merenda” tão rara e participativa, dos nossos estimados mestres.
- Como esquecer a doçura de Verinalva Duarte Batista, a picardias de Daniel, o encanto de Neuza, a delicadeza de Carlos Jacinto, e os trejeitos de Jorjão?
Foi entre vocês que eu cultivei os meus primeiros amores sinceros, e meu coração partiu quando eu tive que encerrar o meu ciclo, sabendo que voltaria a vê-los, somente por uma rara oportunidade. Me ponho impedido de citar nomes específicos da nossa turma, porque todos tem um peso enorme no meu disco de memórias boas, mas não posso me refutar de citar JOSÉ NILTON, o Dentinho, que lamentavelmente morreu afogado. Léo, irmão de Adison, que tragicamente se acidentou e foi morar com Deus; e meu estimado e grande amigo, Eduardo Palmeira Pattas, que foi como um grande irmão, que também faleceu e hoje está viajando pelo Cosmos. Muito mais do que fazer falta, essas pessoas são inesquecíveis...
Vivemos intensamente uma época tão inesquecível, que o Mundo jamais esqueceu dos anos 80. Fizemos parte da história mascando Ploc que era “o maior barato”, quando queríamos registrar nossos momentos, tínhamos de comprar filme Fuji ou Kodak, torcer para um amigo ter uma câmera, e dinheiro sobrando para mandar revelar; e torcer ainda mais para a imagem ter ficado focada e nítida...
Que e-mail que nada! No nosso tempo era na base da ficha de três minutos, e para tirar a tensão das aulas, era no Yo-yo Bambi! Taí e Brahama eram “guaranás” deliciosos, e quem tinha uma graninha sobrando, comprava Rider! Eu ainda lembro do sabor do Caramelo de Leite, e dos Chicletes Mini! A “miséria” da música do Menudos ainda ecoa em meu cérebro, mas os primeiros acordes de guitarra do Led Zeppelin, eu ouvia na minha Fita Basf, tantas vezes regravadas...
Na venda, pedíamos balas Soft que eram tiradas do baleiro de vidro que sempre chiava quando era girado, e para ficar com a saúde bucal em dia, a amarelinha de letras verdes Kolynos, a Deliciosa Proteção Refrescante!
Tudo isso e muito mais foi da nossa época de GIDAM; uma época que eu tive muitas privações, mas comprando com hoje, eu era feliz e não sabia...!
Não vou alongar, porque não merecemos ler tanto saudosismo, mas quero que todos saibam; sobretudo aqueles que ainda têm contato comigo, do meu sincero e honesto amor por nossa história, por nossos momentos; e que eu respeito a todos, como se cada um fosse da minha família!
Muito obrigado pelo carinho de sempre! Muito obrigado a todos, e vai aqui um outro desafio, para complementarmos a imagem com os nomes: - Que tal lançarmos uma lista com TODOS os nomes COMPLETOS, e a medida que cada um for respondendo, colocamos ao lado a palavra “PRESENTE”, como fazíamos na chamada da caderneta? Se a ideia é boa, vou iniciar, ok?
Beijo carinhoso a todos!
01) Carlos Henrique Mascarenhas Pires, presente
02) Áurea Rosa de Lima Santos, presente
03) Arlinda Verônica Barreira, presente
04) Valter Coutinho de Cerqueira, presente
05) Manoel Ricardo França, presente
06) Berivaldo Reis Lima, presente
07) Patrícia Barreira de Figueiredo, presente
08) Flávio Natalício Honório de Souza, presente
Prezados colegas da Turma de 1982!
Essa imagem, que pode mudar sempre que chegue alguém, não me deu trabalho algum. Pelo contrário, me deu prazer.
Essa turma de 1982 é de fato, no mínimo, extraordinária. Ela foi para mim, e acredito que tenha sido para mais pessoas, uma fronteira entre o lúdico e a realidade que sempre soa honrada. No meu caso em especial, os dias em que vivi entre essas pessoas, foram turbulentos, sensíveis; mas quem de nós não tinha um pouco disso?
Posso não lembrar de algumas pessoas, mas não esqueço a hora da nossa chegada, do Ki-Suco da casa da frente, do Cavaco perto da casa do Enaldo; das aulas no CSU, da temeridade da Pedra Preta com suas histórias sombrias, da “merenda” tão rara e participativa, dos nossos estimados mestres.
- Como esquecer a doçura de Verinalva Duarte Batista, a picardias de Daniel, o encanto de Neuza, a delicadeza de Carlos Jacinto, e os trejeitos de Jorjão?
Foi entre vocês que eu cultivei os meus primeiros amores sinceros, e meu coração partiu quando eu tive que encerrar o meu ciclo, sabendo que voltaria a vê-los, somente por uma rara oportunidade. Me ponho impedido de citar nomes específicos da nossa turma, porque todos tem um peso enorme no meu disco de memórias boas, mas não posso me refutar de citar JOSÉ NILTON, o Dentinho, que lamentavelmente morreu afogado. Léo, irmão de Adison, que tragicamente se acidentou e foi morar com Deus; e meu estimado e grande amigo, Eduardo Palmeira Pattas, que foi como um grande irmão, que também faleceu e hoje está viajando pelo Cosmos. Muito mais do que fazer falta, essas pessoas são inesquecíveis...
Vivemos intensamente uma época tão inesquecível, que o Mundo jamais esqueceu dos anos 80. Fizemos parte da história mascando Ploc que era “o maior barato”, quando queríamos registrar nossos momentos, tínhamos de comprar filme Fuji ou Kodak, torcer para um amigo ter uma câmera, e dinheiro sobrando para mandar revelar; e torcer ainda mais para a imagem ter ficado focada e nítida...
Que e-mail que nada! No nosso tempo era na base da ficha de três minutos, e para tirar a tensão das aulas, era no Yo-yo Bambi! Taí e Brahama eram “guaranás” deliciosos, e quem tinha uma graninha sobrando, comprava Rider! Eu ainda lembro do sabor do Caramelo de Leite, e dos Chicletes Mini! A “miséria” da música do Menudos ainda ecoa em meu cérebro, mas os primeiros acordes de guitarra do Led Zeppelin, eu ouvia na minha Fita Basf, tantas vezes regravadas...
Na venda, pedíamos balas Soft que eram tiradas do baleiro de vidro que sempre chiava quando era girado, e para ficar com a saúde bucal em dia, a amarelinha de letras verdes Kolynos, a Deliciosa Proteção Refrescante!
Tudo isso e muito mais foi da nossa época de GIDAM; uma época que eu tive muitas privações, mas comprando com hoje, eu era feliz e não sabia...!
Não vou alongar, porque não merecemos ler tanto saudosismo, mas quero que todos saibam; sobretudo aqueles que ainda têm contato comigo, do meu sincero e honesto amor por nossa história, por nossos momentos; e que eu respeito a todos, como se cada um fosse da minha família!
Muito obrigado pelo carinho de sempre! Muito obrigado a todos, e vai aqui um outro desafio, para complementarmos a imagem com os nomes: - Que tal lançarmos uma lista com TODOS os nomes COMPLETOS, e a medida que cada um for respondendo, colocamos ao lado a palavra “PRESENTE”, como fazíamos na chamada da caderneta? Se a ideia é boa, vou iniciar, ok?
Beijo carinhoso a todos!
01) Carlos Henrique Mascarenhas Pires, presente
02) Áurea Rosa de Lima Santos, presente
03) Arlinda Verônica Barreira, presente
04) Valter Coutinho de Cerqueira, presente
05) Manoel Ricardo França, presente
06) Berivaldo Reis Lima, presente
07) Patrícia Barreira de Figueiredo, presente
08) Flávio Natalício Honório de Souza, presente