O PRÍNCIPE DO CORAÇÃO DE PETRÓLEO (Mil Macondos De Solidão)

A PATOLOGIA DO PODER pelo poder corrompe os corações e mentes de bilhões de pessoas em todo o mundo globalizado pela barbárie dos poderosos acima de qualquer suspeita. Eles ficam (quase sempre) impunes, por mais imperativas que sejam as malignidade das perversões praticadas. Psicopatas com sorrisos inocentes nas faces fazem do engano hediondo a política herança dos “Patriarcas Macondos das Arábias” como diria Gabriel Garcia Marquez. Cem Anos de Solidão é pouco. E o islamismo no mundo está em Curso de Cruzeiro. — Trump vai ser conivente ???

EXEMPLOS PATENTES da demência extremista do autoritarismo (marxista ou não) são as monarquias islâmicas das Arábias. Um dos príncipes sauditas, com seu sorriso inocente/nocivo, doce/odioso, afável/maligno, aprazível/repulsivo, meigo/rude e diplomático/estúpido fez torturar de forma horrenda, sem nenhum resquício de compaixão e humanidade, o jornalista Jamal Khashogg (The Washington Post). Ele desapareceu logo após entrar no consulado da Arábia Saudita na Turquia.

A REALIDADE SEMPRE chega primeiro. Os regimes marxistas (socialistas, comunistas) transformaram seus países em ilhas, não de prosperidade social, mas em “Ilhas do Dr. Moreau” (H. G. Wells) na ficção tornada realidade também nas obras de Orwell, Huxley, Philip K. “Blade Runner” Dick, dentre outras.

OS OPRIMIDOS, OS MISERÁVEIS teriam suas carteiras de trabalho assinadas com polpudos salários concernentes à participação dos mesmos nos lucros das empresas repartidos os pães da mais-valia por iniciativa dos irmãos bonzinhos: os industriais que os empregavam e os tratavam como filhos da “nova ordem Nova Era”.

A SOBRENATURAL AGRESSIVIDADE própria da práxis marxista estava a viger em todos os cantos e recantos das Europas e Américas. Os movimentos sociais reivindicatórios pululavam aqui, ali e em todos os lugares. O marxismo cultural unia a todos em torno da ideia fantoche dos espertos barões da NWO que se aproveitavam de toda essa mudança selvagem, sem cabresto, das forças irracionais da História. A ideia de que o socialismo estava destinado a fazer valer o Paraíso Perdido dos mitos ancestrais.

AQUELES INTELECTUAIS de Frankfurt correram todos, com o rabo entre as pernas (o calcanhar batendo nos traseiros) em direção aos Estados Unidos da América. Migraram para os EUA acossados pelas pressões dos regimes autoritários europeus. Chegando lá, começaram a agradecer ao governo americano achincalhando com o regime capetalista que os acolheu de boa vontade em suas cidades e universidades.

A IMPRENSA, PRINCIPALMENTE a nanica, concentrou toda a influência teórica dos intelectuais da Escola de Frankfurt. Aliada À Música Popular Brasileira (MPB) de vezo esquerdista (todos os brasileiros tiveram corações e mentes ocupados pelo tsunami multiculturalista do marxismo). O feminismo fascista sheik chique-chique, o gayzismo há muito represado no ADN miscigenado das raças que compõem a brasilidade das arábias.

TRANSAMAZÔNICA, HIDRELÉTRICAS (Itaipu, Tucuruí), a ponte Rio-Niterói, as usinas nucleares de Angra dos Reis, os polos petroquímicos, o Proálcool, a Ferrovia do aço, a Embratel, o projeto minério de ferro de Carajás, a celulose do Jari, o “milagre econômico” ... Nesse Brasil, o modelo de promoção e expansão da prosperidade iniciado por JK, os governos militares fizeram prosperar.

NÃO HAVIA NENHUM compromisso social responsável no Brasil Terra de Ninguém. Esse período denominado de redemocratização... Algum vez, algum dia, houve democracia no Brasil ??? Os governos militares são tidos e havidos enquanto não democráticos... Mas, o desenvolvimento social e a infraestrutura do desenvolvimento neles afirmados estão aí.

A DOMINAÇÃO EXERCIDA pelos partidos de esquerda nas três mais recentes décadas fora ou não produto dos ressentimentos pessoais e sociais que assumiram os poderes na República Federativa dos Bandidos ??? Fora ou não motivada pela ganância pelo poder, pelos complexos de inferioridade, pela cultura dos traumas infantis, juvenis, adultos, idosos ??? Pela pedofilia familiar, nas escolas públicas, privadas, militares, nos seminários dominados por padrecos sedentos de sexo: tudo dentro da “normalidade”.