Momento motoboy na gripezinha que não quer sarar.

O Brasil não pode parar. Exigem os "bolsonaristas", porque segundo a esquerda todo brasileiro que está preocupado com o futuro do país após a quarentena ou prisão domiciliar imposta por governadores e prefeitos, todos são bolsominions.

O BOZO é um demente e deve ser deposto, Praguejam esquerdistas de todas as siglas e correntes, os mesmos que gritavam no ápice do mensalão "deixa o homem trabalhar" e durante as descobertas "mentirosas" da Lava jato se reuniram contra o alardeado GOLPE.

O tal golpe que em números irrisórios socorre a frente de batalha contra o COVID 19 com nada menos, nada mais 1, 6 bilhão de reais oriundos dos desvios de recursos praticados com o aval de dirigentes políticos da esquerda.

Lamentavelmente, a pretensão política de um ou outro governador esta acima dos interesses do povo brasileiro. Deles não se ouve falar de qualquer planejamento de como recuperar os empregos e garantir o pagamento do funcionalismo público no pós COVID 19 que conforme as medidas adotadas por eles não terá prazo para terminar.

Saliento que o Governo Federal, Estados e municípios nada produzem, são meros arrecadadores dos altos impostos pagos por todos nós brasileiros e em sua quase totalidade maus administradores dos recursos.

Então, sem produção e sem trabalho considera se (os Estados estão paralizados por força de decretos) que haverá uma baixíssima arrecadação de impostos e quanto maior o tempo de paralização, maior será o impacto.

Qual o impacto social quando o funcionalismo público ativos e aposentados ficarem sem receber os salários? O Rio de Janeiro é um bom exemplo do que ocorre. É fato.

Greves, paralisações, serviços essenciais em precariedade.

E no meio de tudo isto há um ser humano polivalente, os cachorros loucos, os motoboys, que por força da necessidade, pela coragem e solidariedade se tornam o elo entre a comodidade e o conforto de quem pode custear um saboroso alimento produzido por aqueles que apenas precisam pagar suas contas e manter seus familiares bem ou mal alimentados.

Ah, mas os médicos e enfermeiros estão na mesma batalha. De fato, entretanto, estão cientes dos sintomas e riscos ao analisarem seus pacientes; algo que não é possível ao motoboy ao atender o consumidor que está "recluso".

Por acaso é válida essa balbúrdia lamentável que estamos vivenciando, para aqueles que ainda não desceram do palanque, seja ele midiático ou virtual fica o questionamento. Até quando?

By: Sandro Colibri

Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 29/03/2020
Reeditado em 29/03/2020
Código do texto: T6900656
Classificação de conteúdo: seguro