A VIDA: SOMOS TODOS DO JARDIM DA INFÂNCIA

Diante de um ensaio filosófico, o homem em seu discurso dialético pode perceber dois universos paralelos nele existente, o real e o surreal, então, em detrimento ao fato, se fez necessário encontrar uma maneira de suportar a vida num convívio que o convêm, porque na verdade todos nós somos apenas uma imagem distorcida que se articula constantemente para o bem e para o mau. Sendo assim, uma maneira de vivenciamos a vida e a morte paralelamente é o entendimento mesmo que estejamos sujeitos ao diálogo de uma retórica discursiva em questões subjetivas ou não. Assim, estamos nós a sentirmos as idiossincrasias da vida n'alma que se volta para um universo linear das dúvidas e certezas num todo convergente para um só ponto de origem, o dialogo, mediante suas propostas discursivas, sendo, verdades e mentiras num profundo caos de conceitos em raciocínio argumentativo do ensaio filosófico do homem. E, é-nos bem sábio dizer que todo homem busca um modo de caminhar com suas primícia dum alento e nele mesmo está o vazio por ir de encontro ao caos, que assusta e torna-o temeroso, pois, nele não a uma verdade absoluta, existe sim, verdades em meio a sua transformação já argumentativa e formulada pelos discursos das transformações do ser humano em sua escuridão muita das vezes perdidas no vácuo de perguntas e respostas sobre a natureza vivida. Então, todo homem é filho da sabedoria pelo simples fato de existir desdo um princípio de ilusão e delusão.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 05/05/2020
Reeditado em 05/05/2020
Código do texto: T6938671
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